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Estreou no ultimo dia 5 nos dez estados brasileiros em que o Sicredi está presente a promoção "Dono da Copa Sicredi", uma campanha que distribuirá mais de R$ 1,5 milhão em prêmios aos associados.
A expectativa do Sicredi com a iniciativa é incrementar o volume de negócios gerando 7,5 milhões de cupons baseados no uso de produtos e serviços oferecidos pelas cooperativas aos seus 1,6 milhão de associados. De abril a julho de 2010, o Sicredi realizará sorteios semanais de kits-torcedor e aparelhos de home-theater, além de cinco sorteios especiais que contemplam prêmios como seis viagens para a áfrica do Sul com acompanhante e automóveis modelo Gol, trinta motocicletas Honda Biz e seis caminhonetes Toyota Hilux.
Para participar, o cooperado deve realizar o cadastro no hotsite da promoção (em www.donodacopasicredi.com.br) ou nas unidades de atendimento do Sicredi e utilizar os produtos e serviços, que incluem depósitos a prazo, Poupedi Sicredi, fundos de investimento, cartões de débito e crédito, seguros, previdência entre outros. Cada valor específico em operações financeiras realizadas por meio desses itens gera um cupom para concorrer. A participação na promoção também rende brindes especiais, como os "Poupedis", mascotes colecionáveis da poupança Sicredi com os uniformes alusivos às copas que o Brasil conquistou.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicredi)
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Luciano Máximo, de Brasília
Inspirado nas agências reguladoras de atividades como saúde, energia e petróleo, professores, pais e alunos, gestores públicos, sindicalistas e representantes de organizações sociais querem que o poder público aperte a regulação da educação particular, com foco maior no ensino superior. Cerca de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada na quinta-feira, em Brasília, aprovaram proposta prevendo que no âmbito de um sistema nacional articulado "o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de ensino sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados no setor público".
A reivindicação deve ser incluída no Plano Nacional da Educação (PNE), documento com as principais políticas públicas educacionais dos próximos dez anos, que em breve entrará na lista de prioridades do Congresso Nacional. Na prática, a conferência definiu que a educação passe a ser interpretada legalmente como um bem público e sua oferta pela iniciativa privada se dê por meio de concessão. Para vingar, a ideia depende de alteração do artigo 209 da Constituição, que prevê a livre iniciativa no setor.
José Thadeu Almeida, secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), reconhece que a medida é polêmica por atacar, principalmente, as grandes empresas e fundos que controlam as maiores universidades privadas brasileiras. "Assim como acontece na mídia e no setor energético, a concepção de concessão pública permite ao Estado atuar com mais agilidade, mais rigor e intervir com processos regulatórios mais eficientes nas instituições privadas, que operam hoje claramente vinculadas apenas à lucratividade e não oferecem ensino de qualidade", argumenta o sindicalista.
Segundo Almeida, o papel de agência reguladora caberia ao Ministério da Educação (MEC) e às secretarias estaduais e municipais da área, que passariam a ter mais poder de intervenção, e a fóruns consultivos e de controle social constituídos nas três esferas de governo por integrantes da sociedade civil organizada. "Os processos de avaliação de qualidade do MEC se arrastam por causa de ações judiciais das universidades. Uma nova regulação garantiria resultados mais rápidos para esse tipo de cobrança."
Presente à Conae como observador e sem direito a voto, Celso Frauches, consultor da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), diz que a conferência foi montada para atender a interesses corporativistas. "As entidades privadas ficaram de fora, a gente entende que foi um evento voltado para o interesse sindical, com 40 entidades alheias aos interesses acadêmicos", reclama Frauches. Um integrante da comissão organizadora do evento esclareceu que a iniciativa privada teria direito a voto se elegesse delegados nas etapas regionais. "O jogo político prevê o debate, enquanto as empresas preferem um canal de negociação direto com o ministro", afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Mesmo assim, a ABMES se mostra favorável à criação de uma agência reguladora para a educação, desde que os critérios de regulação não prejudiquem o setor privado, que responde por 75% das matrículas no ensino superior no país. "é lógico que o setor privado terá de se articular para esclarecer essa questão. O governo e os sindicalistas não podem se esquecer que sem a iniciativa privada o Estado não seria capaz de atender à demanda. O MEC não pode mais tratar a iniciativa privada com todo esse ranço ideológico de esquerda", opina Frauches. Ele acusa o ministério de privilegiar as universidades públicas em detrimento das privadas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). "Em São Paulo, a Universidade Federal do ABC abriu seu primeiro vestibular sem sequer ter local para funcionar, sem biblioteca, estacionamento, e além disso, quase nenhuma federal cumpre os requisitos de acessibilidade. Uma universidade nunca conseguiria credenciamento sem isso."
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, assegurou que não há diferenciação e que o foco da supervisão é a qualidade. "Todas as imposições de avaliação são equivalentes. Desde 2003, o MEC criou 13 universidades federais. Tirando as últimas três, todas já têm programa de mestrado e doutorado, professores com titulação. Assim como as privadas, as instituições públicas são obrigadas a seguir padrões muito altos." Ela esclareceu também que conceitos ruins no Sinaes podem acarretar punições aos dirigentes públicos e que o governo federal abriu uma linha de repasses de recursos para adaptação às exigências de acessibilidade. Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 06/04/2010 - 08:35
Disponível em
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005722
Inspirado nas agências reguladoras de atividades como saúde, energia e petróleo, professores, pais e alunos, gestores públicos, sindicalistas e representantes de organizações sociais querem que o poder público aperte a regulação da educação particular, com foco maior no ensino superior. Cerca de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada na quinta-feira, em Brasília, aprovaram proposta prevendo que no âmbito de um sistema nacional articulado "o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de ensino sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados no setor público".
A reivindicação deve ser incluída no Plano Nacional da Educação (PNE), documento com as principais políticas públicas educacionais dos próximos dez anos, que em breve entrará na lista de prioridades do Congresso Nacional. Na prática, a conferência definiu que a educação passe a ser interpretada legalmente como um bem público e sua oferta pela iniciativa privada se dê por meio de concessão. Para vingar, a ideia depende de alteração do artigo 209 da Constituição, que prevê a livre iniciativa no setor.
José Thadeu Almeida, secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), reconhece que a medida é polêmica por atacar, principalmente, as grandes empresas e fundos que controlam as maiores universidades privadas brasileiras. "Assim como acontece na mídia e no setor energético, a concepção de concessão pública permite ao Estado atuar com mais agilidade, mais rigor e intervir com processos regulatórios mais eficientes nas instituições privadas, que operam hoje claramente vinculadas apenas à lucratividade e não oferecem ensino de qualidade", argumenta o sindicalista.
Segundo Almeida, o papel de agência reguladora caberia ao Ministério da Educação (MEC) e às secretarias estaduais e municipais da área, que passariam a ter mais poder de intervenção, e a fóruns consultivos e de controle social constituídos nas três esferas de governo por integrantes da sociedade civil organizada. "Os processos de avaliação de qualidade do MEC se arrastam por causa de ações judiciais das universidades. Uma nova regulação garantiria resultados mais rápidos para esse tipo de cobrança."
Presente à Conae como observador e sem direito a voto, Celso Frauches, consultor da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), diz que a conferência foi montada para atender a interesses corporativistas. "As entidades privadas ficaram de fora, a gente entende que foi um evento voltado para o interesse sindical, com 40 entidades alheias aos interesses acadêmicos", reclama Frauches. Um integrante da comissão organizadora do evento esclareceu que a iniciativa privada teria direito a voto se elegesse delegados nas etapas regionais. "O jogo político prevê o debate, enquanto as empresas preferem um canal de negociação direto com o ministro", afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Mesmo assim, a ABMES se mostra favorável à criação de uma agência reguladora para a educação, desde que os critérios de regulação não prejudiquem o setor privado, que responde por 75% das matrículas no ensino superior no país. "é lógico que o setor privado terá de se articular para esclarecer essa questão. O governo e os sindicalistas não podem se esquecer que sem a iniciativa privada o Estado não seria capaz de atender à demanda. O MEC não pode mais tratar a iniciativa privada com todo esse ranço ideológico de esquerda", opina Frauches. Ele acusa o ministério de privilegiar as universidades públicas em detrimento das privadas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). "Em São Paulo, a Universidade Federal do ABC abriu seu primeiro vestibular sem sequer ter local para funcionar, sem biblioteca, estacionamento, e além disso, quase nenhuma federal cumpre os requisitos de acessibilidade. Uma universidade nunca conseguiria credenciamento sem isso."
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, assegurou que não há diferenciação e que o foco da supervisão é a qualidade. "Todas as imposições de avaliação são equivalentes. Desde 2003, o MEC criou 13 universidades federais. Tirando as últimas três, todas já têm programa de mestrado e doutorado, professores com titulação. Assim como as privadas, as instituições públicas são obrigadas a seguir padrões muito altos." Ela esclareceu também que conceitos ruins no Sinaes podem acarretar punições aos dirigentes públicos e que o governo federal abriu uma linha de repasses de recursos para adaptação às exigências de acessibilidade. Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 06/04/2010 - 08:35
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http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005722
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Assis Moreira e Viviane Monteiro, de Genebra e de Brasília
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) antecipou para hoje a reunião de ministros que decidirá sobre a retaliação aos produtos americanos, como retaliação aos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão dos Estados Unidos. Na semana passada, uma missão negociadora americana pediu ao Brasil adiar para junho o início da retaliação, marcado para a quarta-feira, e prometeu entregar, até hoje, propostas concretas de negociação. O governo espera essas propostas para avaliar se a Camex aceitará ou não o adiamento. A reunião da Camex estava marcada originalmente para amanhã, mas foi antecipada para conciliar agendas dos ministros.
O pedido de suspensão das medidas retaliatórias foi formalizado por uma missão dos EUA, na quinta-feira, chefiada pela vice-representante de Comércio, Miriam Sapiro, e pelo subsecretário de Agricultura, James Miller, em reunião no Itamaraty. O governo brasileiro cobrou respostas concretas, como o compromisso em eliminar os benefícios ilegais aos produtores, condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os americanos informaram que consultariam o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, poderiam trocar informações com autoridades brasileiras no fim de semana e dariam a resposta ao Brasil nesta segunda-feira. Como a reunião da Camex estava prevista para as 16h30 de amanhã, os americanos teriam até as 12h30 do mesmo dia para dar a resposta, disse um negociador brasileiro. Com a antecipação, o prazo para os americanos ficou mais curto.
Oficialmente, o Itamaraty informou que houve um "diálogo construtivo" entre as partes sobre uma "gama de produtos", inclusive o algodão, e que as conversas seriam mantidas. A resposta brasileira foi, porém, de que se Washington quiser evitar a sanção, precisaria apresentar, por escrito, um compromisso de ajuste nos programas de crédito à exportação e uma compensação financeira para o setor de algodão. "Parece ter saído uma perspectiva positiva de que a negociação se dirige para ajuste de programas (americanos) e compensação para desenvolvimento na área agrícola", disse o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha.
"Percebemos uma mudança de postura do lado americano, que veio disposto à negociação concreta para uma solução amigável", afirmou o embaixador na OMC, Roberto Azevedo, que negociou em Brasília com o subsecretário americano de Agricultura, James Miller, os detalhes envolvendo a sanção, compensação e implementação da decisão da OMC para os EUA acabarem os subsídios aos produtores de algodão. Azevedo avisou, porém: "Se não surgir algo concreto até esta segunda-feira, a retaliação seguirá seu curso a partir da quarta-feira." A primeira parte da sanção, sobre bens, será complementada depois por retaliação também em serviços e patentes.
Até recentemente, os EUA se limitavam a acenar com "promessa de bom relacionamento" que poderia dar frutos mais tarde, caso o Brasil não aplicasse a retaliação. Somente na quinta-feira é que a delegação americana que foi a Brasília parece ter compreendido que o governo Lula não tinha como voltar atrás na sanção e não aceitaria só promessas. Uma fonte próxima dos americanos disse que os EUA "estão dispostos a negociar tudo" com o Brasil, desde que a sanção não seja acionada. Topariam até um prazo mais curto que os 60 dias pedidos, para definir um cronograma para o acordo.
Os americanos deixaram claro seus limites. Não podem, por exemplo, se comprometer com a eliminação dos subsídios até que o Congresso volte a discutir uma nova Lei Agrícola, em 2012. De outro lado, a Casa Branca tem margem para agir na área de créditos à exportação agrícola, que passa subsídios ilegais e turbina vendas americanas. Ou seja, a administração Barack Obama não pode mudar o formato do programa, mas pode mudar prazos, prêmio de seguro e cronograma de reembolso dos créditos à exportação, o que atende parcialmente os brasileiros.
"Mas para evitar a retaliação é preciso detalhes por parte dos americanos do que vamos receber, porque isso não está claro", disse Haroldo Cunha, da Abrapa. A compensação é para o período em que os Estados Unidos não desmontarem os subsídios. Um fundo para pesquisa na agricultura brasileira, com recursos americanos, sempre esteve na ordem do dia. Como sempre, o problema está nos detalhes, ou na falta deles.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/04/2010 - 09:40
Disponível em:
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005615
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) antecipou para hoje a reunião de ministros que decidirá sobre a retaliação aos produtos americanos, como retaliação aos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão dos Estados Unidos. Na semana passada, uma missão negociadora americana pediu ao Brasil adiar para junho o início da retaliação, marcado para a quarta-feira, e prometeu entregar, até hoje, propostas concretas de negociação. O governo espera essas propostas para avaliar se a Camex aceitará ou não o adiamento. A reunião da Camex estava marcada originalmente para amanhã, mas foi antecipada para conciliar agendas dos ministros.
O pedido de suspensão das medidas retaliatórias foi formalizado por uma missão dos EUA, na quinta-feira, chefiada pela vice-representante de Comércio, Miriam Sapiro, e pelo subsecretário de Agricultura, James Miller, em reunião no Itamaraty. O governo brasileiro cobrou respostas concretas, como o compromisso em eliminar os benefícios ilegais aos produtores, condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os americanos informaram que consultariam o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, poderiam trocar informações com autoridades brasileiras no fim de semana e dariam a resposta ao Brasil nesta segunda-feira. Como a reunião da Camex estava prevista para as 16h30 de amanhã, os americanos teriam até as 12h30 do mesmo dia para dar a resposta, disse um negociador brasileiro. Com a antecipação, o prazo para os americanos ficou mais curto.
Oficialmente, o Itamaraty informou que houve um "diálogo construtivo" entre as partes sobre uma "gama de produtos", inclusive o algodão, e que as conversas seriam mantidas. A resposta brasileira foi, porém, de que se Washington quiser evitar a sanção, precisaria apresentar, por escrito, um compromisso de ajuste nos programas de crédito à exportação e uma compensação financeira para o setor de algodão. "Parece ter saído uma perspectiva positiva de que a negociação se dirige para ajuste de programas (americanos) e compensação para desenvolvimento na área agrícola", disse o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha.
"Percebemos uma mudança de postura do lado americano, que veio disposto à negociação concreta para uma solução amigável", afirmou o embaixador na OMC, Roberto Azevedo, que negociou em Brasília com o subsecretário americano de Agricultura, James Miller, os detalhes envolvendo a sanção, compensação e implementação da decisão da OMC para os EUA acabarem os subsídios aos produtores de algodão. Azevedo avisou, porém: "Se não surgir algo concreto até esta segunda-feira, a retaliação seguirá seu curso a partir da quarta-feira." A primeira parte da sanção, sobre bens, será complementada depois por retaliação também em serviços e patentes.
Até recentemente, os EUA se limitavam a acenar com "promessa de bom relacionamento" que poderia dar frutos mais tarde, caso o Brasil não aplicasse a retaliação. Somente na quinta-feira é que a delegação americana que foi a Brasília parece ter compreendido que o governo Lula não tinha como voltar atrás na sanção e não aceitaria só promessas. Uma fonte próxima dos americanos disse que os EUA "estão dispostos a negociar tudo" com o Brasil, desde que a sanção não seja acionada. Topariam até um prazo mais curto que os 60 dias pedidos, para definir um cronograma para o acordo.
Os americanos deixaram claro seus limites. Não podem, por exemplo, se comprometer com a eliminação dos subsídios até que o Congresso volte a discutir uma nova Lei Agrícola, em 2012. De outro lado, a Casa Branca tem margem para agir na área de créditos à exportação agrícola, que passa subsídios ilegais e turbina vendas americanas. Ou seja, a administração Barack Obama não pode mudar o formato do programa, mas pode mudar prazos, prêmio de seguro e cronograma de reembolso dos créditos à exportação, o que atende parcialmente os brasileiros.
"Mas para evitar a retaliação é preciso detalhes por parte dos americanos do que vamos receber, porque isso não está claro", disse Haroldo Cunha, da Abrapa. A compensação é para o período em que os Estados Unidos não desmontarem os subsídios. Um fundo para pesquisa na agricultura brasileira, com recursos americanos, sempre esteve na ordem do dia. Como sempre, o problema está nos detalhes, ou na falta deles.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/04/2010 - 09:40
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http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005615
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O Amazonas será o primeiro estado a realizar, nos dias 7 e 8 de deste mês, em Manaus (AM), o seminário preparatório ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), que acontecerá em Brasília (DF), no mês de setembro, com o tema será "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação".
O congresso tem como objetivo propor que cooperativismo é sustentabilidade e ao Sistema OCB, o desafio da inovação, promovendo ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade da organização estadual, consigam buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política, institucional e legal do sistema cooperativista.
O presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, destaca o evento como um marco para o cooperativismo nacional e estadual. "No seminário amazonense e no congresso brasileiro, vamos discutir e alinhar as estratégias do Sistema OCB para ampliar ainda mais a representatividade e o apoio direto às cooperativas, visando aumentar a competitividade e consolidar a participação nos mercados. Para isso, ressalta o presidente, será necessário receber demandas e propostas das cooperativas e seus cooperados. "Essa é a razão e a importância da realização desses dois eventos, finaliza Magalhães Junior".
Antes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo serão realizados seminários em todos os estados brasileiros para o levantamento de demandas e propostas a serem apresentadas no CBC, e os delegados que representarão o estado. Em Manaus, o evento será no Da Vinci Hotel, Bairro Adrianópolis. Na oportunidade, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) também realizará a sua Assembléia Geral Ordinária e o Lançamento do Prêmio Jornalista Cooperativo.
Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9062
O congresso tem como objetivo propor que cooperativismo é sustentabilidade e ao Sistema OCB, o desafio da inovação, promovendo ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade da organização estadual, consigam buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política, institucional e legal do sistema cooperativista.
O presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, destaca o evento como um marco para o cooperativismo nacional e estadual. "No seminário amazonense e no congresso brasileiro, vamos discutir e alinhar as estratégias do Sistema OCB para ampliar ainda mais a representatividade e o apoio direto às cooperativas, visando aumentar a competitividade e consolidar a participação nos mercados. Para isso, ressalta o presidente, será necessário receber demandas e propostas das cooperativas e seus cooperados. "Essa é a razão e a importância da realização desses dois eventos, finaliza Magalhães Junior".
Antes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo serão realizados seminários em todos os estados brasileiros para o levantamento de demandas e propostas a serem apresentadas no CBC, e os delegados que representarão o estado. Em Manaus, o evento será no Da Vinci Hotel, Bairro Adrianópolis. Na oportunidade, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) também realizará a sua Assembléia Geral Ordinária e o Lançamento do Prêmio Jornalista Cooperativo.
Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9062
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<br /> Assista ao vídeo convite com o presidente da OCB SESCOOP/TO, Ricardo Khouri<br /> <br />
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lançou dia (31/3) o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho). Com isso, as cooperativas terão a oportunidade de adquirir um Selo de Conformidade Cooperativa para o Ramo Trabalho.
O projeto piloto já foi realizado com cooperativas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre os objetivos do programa, estão a qualificação dessas cooperativas e a sua legitimação perante o mercado. Em 2010, segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a expectativa é aumentar a participação das cooperativas e mostrar ao poder público que o "cooperativismo de trabalho é um instrumento importante para o desenvolvimento econômico do País". Durante a abertura do evento, Freitas falou do processo que teve início em São Paulo, na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e destacou o importante trabalho da instituição que tem Edivaldo Del Grande como presidente.
Del Grande, por sua vez, acredita que o selo vai contribuir para um setor que gera empregos e renda para uma parcela de pessoas que estava excluída do mercado de trabalho. "O cooperativismo de trabalho é uma opção para melhorar a vida das pessoas com dignidade", ressaltou.
As cooperativas certificadas nesta quarta-feira (31/3), com o Selo de Conformidade Cooperativa do Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho) têm, entre outras expectativas, a de ver sua movimentação financeira aumentar a partir de agora por meio da conquista de novos espaços no mercado. Outra vantagem do Programa apontada pelos presidentes das três unidades que participaram da fase piloto do PNC, na cerimônia de hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), é ganhar mais reconhecimento entre a sociedade e o governo.
Eron Alves Feitosa, presidente da Cooperativa de Trabalho e Serviço de Profissionais da área de Condomínios, Estacionamento, Portaria, Limpeza, Conservação e Manutenção de Prédio (Coopermínio), com sede em São Paulo (SP), disse que ao entrar no projeto piloto do PNC Trabalho, descobriu que muitas práticas adotadas pela cooperativa estavam em desacordo com os princípios cooperativistas. "Foi uma forma de retornar às origens. Essa direção dada pelo Programa é fundamental para o movimento de valorização do cooperativismo de trabalho no País", afirmou.
Segundo Almir Mendes da Silva, presidente da Cooperativa de Trabalho de Nova Friburgo em Prestação de Serviços de Portaria, Fiscalização de Piso, Conservação e Limpeza, Jardinagem, Manutenção e Instalação Predial (Coopresenf), sediada em Nova Friburgo (RJ), os critérios exigidos para a certificação beneficiam o cooperado. "Nosso cooperado passará a ser visto de maneira diferente no mercado aumentando sua autoestima, confiante que o serviço prestado tem qualidade, tem chancela de uma organização como a OCB", esclareceu.
"Esse programa nos qualifica, nos identifica, nos prepara melhor para o mercado e mesmo antes do processo de certificação ser concluído, percebemos um envolvimento maior do quadro social. Outro ganho já obtido diz respeito aos contratantes da cooperativa que já sentem mais segurança nos nossos serviços". A afirmação foi feita por José Ailton Junqueira de Carvalho, presidente da Cooperativa de Trabalho dos Consultores e Instrutores de Formação Profissional, Promoção Social e Econômica Ltda (Coopifor), com sede em Belo Horizonte (MG), durante a cerimônia desta quarta-feira, na OCB.
FONTE: Assessoria de comunicação da OCB/SESCOOP
O projeto piloto já foi realizado com cooperativas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre os objetivos do programa, estão a qualificação dessas cooperativas e a sua legitimação perante o mercado. Em 2010, segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a expectativa é aumentar a participação das cooperativas e mostrar ao poder público que o "cooperativismo de trabalho é um instrumento importante para o desenvolvimento econômico do País". Durante a abertura do evento, Freitas falou do processo que teve início em São Paulo, na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e destacou o importante trabalho da instituição que tem Edivaldo Del Grande como presidente.
Del Grande, por sua vez, acredita que o selo vai contribuir para um setor que gera empregos e renda para uma parcela de pessoas que estava excluída do mercado de trabalho. "O cooperativismo de trabalho é uma opção para melhorar a vida das pessoas com dignidade", ressaltou.
As cooperativas certificadas nesta quarta-feira (31/3), com o Selo de Conformidade Cooperativa do Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho) têm, entre outras expectativas, a de ver sua movimentação financeira aumentar a partir de agora por meio da conquista de novos espaços no mercado. Outra vantagem do Programa apontada pelos presidentes das três unidades que participaram da fase piloto do PNC, na cerimônia de hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), é ganhar mais reconhecimento entre a sociedade e o governo.
Eron Alves Feitosa, presidente da Cooperativa de Trabalho e Serviço de Profissionais da área de Condomínios, Estacionamento, Portaria, Limpeza, Conservação e Manutenção de Prédio (Coopermínio), com sede em São Paulo (SP), disse que ao entrar no projeto piloto do PNC Trabalho, descobriu que muitas práticas adotadas pela cooperativa estavam em desacordo com os princípios cooperativistas. "Foi uma forma de retornar às origens. Essa direção dada pelo Programa é fundamental para o movimento de valorização do cooperativismo de trabalho no País", afirmou.
Segundo Almir Mendes da Silva, presidente da Cooperativa de Trabalho de Nova Friburgo em Prestação de Serviços de Portaria, Fiscalização de Piso, Conservação e Limpeza, Jardinagem, Manutenção e Instalação Predial (Coopresenf), sediada em Nova Friburgo (RJ), os critérios exigidos para a certificação beneficiam o cooperado. "Nosso cooperado passará a ser visto de maneira diferente no mercado aumentando sua autoestima, confiante que o serviço prestado tem qualidade, tem chancela de uma organização como a OCB", esclareceu.
"Esse programa nos qualifica, nos identifica, nos prepara melhor para o mercado e mesmo antes do processo de certificação ser concluído, percebemos um envolvimento maior do quadro social. Outro ganho já obtido diz respeito aos contratantes da cooperativa que já sentem mais segurança nos nossos serviços". A afirmação foi feita por José Ailton Junqueira de Carvalho, presidente da Cooperativa de Trabalho dos Consultores e Instrutores de Formação Profissional, Promoção Social e Econômica Ltda (Coopifor), com sede em Belo Horizonte (MG), durante a cerimônia desta quarta-feira, na OCB.
FONTE: Assessoria de comunicação da OCB/SESCOOP
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram, nesta segunda-feira (29/3), a agenda da semana (29 de março a 1° de abril) de deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema.
Clique aqui e confira o documento na íntegra.
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As cooperativas de crédito foram autorizadas a compartilhar ouvidoria para atendimento de seus usuários. A medida foi aprovada nesta quinta-feira (25/3) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Agora, o compartilhamento desse canal de comunicação com o cooperado pode ser feito em associações de classe, federações, centrais, confederações e nos bancos do sistema cooperativo.
Segundo o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito (Gecred) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, a obrigatoriedade da ouvidoria está em vigor desde 2007 para todas as entidades fiscalizadas pelo Banco Central (BC). "O tema era pleito e constava no plano de ação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco/OCB). Até então, a resolução publicada exigia ouvidoria em todas as cooperativas de crédito e, no máximo, permitia que cooperativas filiadas a uma central firmassem convênio com a mesma, para utilização de serviço de atendimento e assessoramento. No entanto, os custos de implantação e operação para as cooperativas organizadas em sistemas ou independentes eram muito altos, chegando a R$ 80 milhões", explicou Giusti.
Após várias reuniões coordenadas pelo Ceco com representantes do Bacen , da diretoria da OCB, com a participação do presidente, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor de Normas do Bacen, Alexandre Tombini, os entendimentos a respeito do tema avançaram culminando com a aprovação da nova resolução do CMN (3.849). Com isso, as cooperativas singulares independentes podem firmar convênio com cooperativa central ou confederação de crédito, mesma não sendo filiada. Elas também podem ter convênio com associação representativa de classe, para compartilhamento e utilização de ouvidoria. Já as cooperativas de crédito organizadas em sistema, explica Giusti, poderão firmar convênio com sua respectiva central, confederação ou banco cooperativo para compartilhamento e utilização de ouvidoria única, mantida em uma dessas entidades.
"A flexibilização permitida na nova resolução é muito importante, na medida em que permite a otimização das estruturas e a redução de custos para as cooperativas de crédito, além de reconhecer as estruturas das organizações verticalizadas dos sistemas de crédito cooperativo e criar uma alternativa para as cooperativas independentes, contemplando assim as manifestações da OCB ", resume o gerente.
Reproduzido do Site
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9035
Segundo o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito (Gecred) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, a obrigatoriedade da ouvidoria está em vigor desde 2007 para todas as entidades fiscalizadas pelo Banco Central (BC). "O tema era pleito e constava no plano de ação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco/OCB). Até então, a resolução publicada exigia ouvidoria em todas as cooperativas de crédito e, no máximo, permitia que cooperativas filiadas a uma central firmassem convênio com a mesma, para utilização de serviço de atendimento e assessoramento. No entanto, os custos de implantação e operação para as cooperativas organizadas em sistemas ou independentes eram muito altos, chegando a R$ 80 milhões", explicou Giusti.
Após várias reuniões coordenadas pelo Ceco com representantes do Bacen , da diretoria da OCB, com a participação do presidente, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor de Normas do Bacen, Alexandre Tombini, os entendimentos a respeito do tema avançaram culminando com a aprovação da nova resolução do CMN (3.849). Com isso, as cooperativas singulares independentes podem firmar convênio com cooperativa central ou confederação de crédito, mesma não sendo filiada. Elas também podem ter convênio com associação representativa de classe, para compartilhamento e utilização de ouvidoria. Já as cooperativas de crédito organizadas em sistema, explica Giusti, poderão firmar convênio com sua respectiva central, confederação ou banco cooperativo para compartilhamento e utilização de ouvidoria única, mantida em uma dessas entidades.
"A flexibilização permitida na nova resolução é muito importante, na medida em que permite a otimização das estruturas e a redução de custos para as cooperativas de crédito, além de reconhecer as estruturas das organizações verticalizadas dos sistemas de crédito cooperativo e criar uma alternativa para as cooperativas independentes, contemplando assim as manifestações da OCB ", resume o gerente.
Reproduzido do Site
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9035
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O Cooperjovem foi implantado em Marianópolis em janeiro deste ano, na ocasião os professores das seis escolas que aderiram ao programa passaram por uma formação para prepará-los para implementarem o Programa Cooperjovem em suas escolas e como segundo passo agendaram uma reunião para esta semana.
Cinco escolas enviaram representantes para o encontro da última terça (23/03/2010) que tinha como pauta principal a eleição do grupo gestor. O grupo gestor é composto por representantes das escolas inseridas no programa. A professora Fabiane Costa Moreira, do Colégio Estadual David Barbosa, foi eleita a presidente do grupo, a professora Silvânia Lopes G. da Silva, da Creche Municipal Irmã Maria Elmara a secretária.
Ao todo fazem parte do grupo gestor quatorze pessoas e outras duas serão indicadas pela Escola Municipal João Braga que não compareceu à reunião. Na reunião foram debatidas as ações que deverão ser implementadas através do programa Cooperjovem nas escolas com o intuito de incluir na prática pedagógica os valores e os princípios da cultura cooperativista.
A próxima reunião do grupo gestor foi agendada para o dia nove de abril e um dos assuntos que será discutido é o Projeto Aluno Educado, Patrimônio Valorizado que atualmente é desenvolvido no Colégio Estadual David Barbosa e tem como objetivo conscientizar os alunos e a comunidade escolar sobre a importância da preservação do patrimônio escolar e dos bens públicos.
Assessoria de Comunicação
Cinco escolas enviaram representantes para o encontro da última terça (23/03/2010) que tinha como pauta principal a eleição do grupo gestor. O grupo gestor é composto por representantes das escolas inseridas no programa. A professora Fabiane Costa Moreira, do Colégio Estadual David Barbosa, foi eleita a presidente do grupo, a professora Silvânia Lopes G. da Silva, da Creche Municipal Irmã Maria Elmara a secretária.
Ao todo fazem parte do grupo gestor quatorze pessoas e outras duas serão indicadas pela Escola Municipal João Braga que não compareceu à reunião. Na reunião foram debatidas as ações que deverão ser implementadas através do programa Cooperjovem nas escolas com o intuito de incluir na prática pedagógica os valores e os princípios da cultura cooperativista.
A próxima reunião do grupo gestor foi agendada para o dia nove de abril e um dos assuntos que será discutido é o Projeto Aluno Educado, Patrimônio Valorizado que atualmente é desenvolvido no Colégio Estadual David Barbosa e tem como objetivo conscientizar os alunos e a comunidade escolar sobre a importância da preservação do patrimônio escolar e dos bens públicos.
Assessoria de Comunicação
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Balde Cheio
Na última semana o projeto Balde Cheio, que é uma parceria do Sebrae/Embrapa com a OCB SESCOOP/TO, realizou duas palestras. Na segunda-feira (15/03/2010), 40 cooperados da Coopernorte (Cooperativa Agropecuária Tocantinense) participaram da palestra feita pelo pesquisador da Embrapa - Júnior Colombo que abordou, dentre vários assuntos, a questão de como tornar a propriedade rural mais lucrativa a partir da utilização de técnicas extensionistas. Já na quinta-feira (18/03/2010) a palestra foi realizada na cidade de Pedro Afonso para os cooperados da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) para cerca de 50 pessoas.
Mais qualidade na Coopernorte
Durante toda a semana (de 15 a 19 de março), a Coopernorte(Cooperativa Agropecuária do Tocantins ) promoveu um treinamento para os trabalhadores do laticínio com vistas à implantação do APPCC, um programa de qualidade que busca garantir a qualidade e a segurança dos produtos fabricados em laticínios.
Esta é a quarta etapa de um total de sete. Nesta semana, o objetivo era a sensibilização e capacitação técnica para a implantação do sistema e a compreensão das noções de qualidade, perigos apresentados pelo consumo de produtos de origem animal para saúde publica.
Cooperjovem em Gurupi
Na quarta-feira(17/03/2010) foi lançado em Gurupi o Programa Cooperjovem que inicialmente irá atender a nove escolas do município. Na cidade, o projeto é uma parceria da OCB SESCOOP/TO por meio da Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) e da Coopersul, (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) com a Prefeitura Municipal. Os 70 professores envolvidos no projeto participaram do primeiro módulo de capacitação (realizado de 17 a 19/03/2010) que teve 24 horas/aula de duração com o tema Pedagogia da Cooperação.
Assembléias
O final de semana foi de realização de várias assembléias ordinárias e extraordinárias pelo Estado. Que tiveram como pauta principal a prestação de contas, eleição do conselho de administração/diretoria e conselho fiscal e alteração estatutária. Na sexta-feira(19/03/2010) a Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) - elegeu novo Conselho de Administração e Fiscal - sendo reeleito presidente Oswaldo Stival Júnior, que fica à frente da Cooperativa pelos próximos três anos. Já na assembléia geral da Coopersul (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) Aelton Camargo de Oliveira foi eleito presidente para um mandato de três anos. E ainda na sexta a Coopercato (Cooperativa dos Produtores de Cachaça de Alambique do Sudoeste do Tocantins) - elegeu novo conselho fiscal e aprovou alguns ajustes no estatuto social. Já no sábado (20/03/2009) a Cooperfruto (Cooperativa Agroflorestal Nordeste do Tocantins) fez a sua assembléia para a apresentação da prestação de contas e eleição de nova diretoria e conselho fiscal, Maria José Ferreira L. Alves é a nova presidente da entidade. E, no domingo (21/03/2010) foi a vez da Sicoob Credipar (Cooperativa de Crédito Rural de Paraíso do Tocantins Ltda) realizar a sua assembléia geral. O atual presidente - Gilberto Alves Moraes foi reeleito e ficará mais quatro anos à frente do cargo. A cooperativa que atualmente possui 1.200 cooperados, em fevereiro deste ano recebeu autorização do Banco Central para a livre admissão (anteriormente só produtor rural poderia ser admitido) e já está presente em com agências de atendimento em oito municípios tocantinenses (Paraíso do Tocantins, Barrolândia, Miranorte, Dois Irmãos, Marianópolis, Pium, Divinópolis e Cristalândia). Também no domingo, a Coopsget (Cooperativa de Prestadores de Serviços Gerais do Estado do Tocantins) realizou assembléia para a prestação de contas do exercício de 2009 e eleição da nova diretoria e conselho fiscal, Domingos Chagas Rodrigues foi eleito presidente para um mandato de quatro anos.
No próximo final de semana, a Coopernorte/Paraíso do Tocantins, Coapa/Pedro Afonso e Coovalpa/Combinado, também realizam assembléias gerais.
Assessoria de Comunicação
Na última semana o projeto Balde Cheio, que é uma parceria do Sebrae/Embrapa com a OCB SESCOOP/TO, realizou duas palestras. Na segunda-feira (15/03/2010), 40 cooperados da Coopernorte (Cooperativa Agropecuária Tocantinense) participaram da palestra feita pelo pesquisador da Embrapa - Júnior Colombo que abordou, dentre vários assuntos, a questão de como tornar a propriedade rural mais lucrativa a partir da utilização de técnicas extensionistas. Já na quinta-feira (18/03/2010) a palestra foi realizada na cidade de Pedro Afonso para os cooperados da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) para cerca de 50 pessoas.
Mais qualidade na Coopernorte
Durante toda a semana (de 15 a 19 de março), a Coopernorte(Cooperativa Agropecuária do Tocantins ) promoveu um treinamento para os trabalhadores do laticínio com vistas à implantação do APPCC, um programa de qualidade que busca garantir a qualidade e a segurança dos produtos fabricados em laticínios.
Esta é a quarta etapa de um total de sete. Nesta semana, o objetivo era a sensibilização e capacitação técnica para a implantação do sistema e a compreensão das noções de qualidade, perigos apresentados pelo consumo de produtos de origem animal para saúde publica.
Cooperjovem em Gurupi
Na quarta-feira(17/03/2010) foi lançado em Gurupi o Programa Cooperjovem que inicialmente irá atender a nove escolas do município. Na cidade, o projeto é uma parceria da OCB SESCOOP/TO por meio da Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) e da Coopersul, (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) com a Prefeitura Municipal. Os 70 professores envolvidos no projeto participaram do primeiro módulo de capacitação (realizado de 17 a 19/03/2010) que teve 24 horas/aula de duração com o tema Pedagogia da Cooperação.
Assembléias
O final de semana foi de realização de várias assembléias ordinárias e extraordinárias pelo Estado. Que tiveram como pauta principal a prestação de contas, eleição do conselho de administração/diretoria e conselho fiscal e alteração estatutária. Na sexta-feira(19/03/2010) a Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) - elegeu novo Conselho de Administração e Fiscal - sendo reeleito presidente Oswaldo Stival Júnior, que fica à frente da Cooperativa pelos próximos três anos. Já na assembléia geral da Coopersul (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) Aelton Camargo de Oliveira foi eleito presidente para um mandato de três anos. E ainda na sexta a Coopercato (Cooperativa dos Produtores de Cachaça de Alambique do Sudoeste do Tocantins) - elegeu novo conselho fiscal e aprovou alguns ajustes no estatuto social. Já no sábado (20/03/2009) a Cooperfruto (Cooperativa Agroflorestal Nordeste do Tocantins) fez a sua assembléia para a apresentação da prestação de contas e eleição de nova diretoria e conselho fiscal, Maria José Ferreira L. Alves é a nova presidente da entidade. E, no domingo (21/03/2010) foi a vez da Sicoob Credipar (Cooperativa de Crédito Rural de Paraíso do Tocantins Ltda) realizar a sua assembléia geral. O atual presidente - Gilberto Alves Moraes foi reeleito e ficará mais quatro anos à frente do cargo. A cooperativa que atualmente possui 1.200 cooperados, em fevereiro deste ano recebeu autorização do Banco Central para a livre admissão (anteriormente só produtor rural poderia ser admitido) e já está presente em com agências de atendimento em oito municípios tocantinenses (Paraíso do Tocantins, Barrolândia, Miranorte, Dois Irmãos, Marianópolis, Pium, Divinópolis e Cristalândia). Também no domingo, a Coopsget (Cooperativa de Prestadores de Serviços Gerais do Estado do Tocantins) realizou assembléia para a prestação de contas do exercício de 2009 e eleição da nova diretoria e conselho fiscal, Domingos Chagas Rodrigues foi eleito presidente para um mandato de quatro anos.
No próximo final de semana, a Coopernorte/Paraíso do Tocantins, Coapa/Pedro Afonso e Coovalpa/Combinado, também realizam assembléias gerais.
Assessoria de Comunicação
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A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Tocantins(OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo(Sescoop/TO), lançaram nesta quarta-feira(16/03/2010) o programa Cooperjovem na cidade de Gurupi. O programa que já é desenvolvido desde 2001 tem como objetivo a difusão da cultura cooperativista, a prática dos princípios e valores como a solidariedade, a autonomia, a responsabilidade, a democracia, a igualdade e eqüidade, a honestidade e a ajuda mútua.
Em Gurupi, o Cooperjovem é uma parceria entre a OCB SESCOOP/TO por meio da Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) e da Coopersul, (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) com a Secretaria Municipal de Educação.
O Cooperjovem é voltado para professores e alunos da rede pública de ensino e de cooperativas educacionais, tem atividades focadas na relação harmônica da comunidade escolar e da mesma com o meio na qual está inserida. Em Gurupi o Cooperjovem vai contemplar 9 escolas e 70 professores receberão uma capacitação de 40 horas para desenvolver o projeto.
A superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - OCB/SESCOO/TO, Maria José Andrade, destaca que a motivação é o grande diferencial deste programa, "se os multiplicadores forem motivados, se eles motivarem seus alunos o programa vai acontecer com sucesso. Não adiante ter material de qualidade se o profissional não for capacitado", afirma destacando a importância da parceria entre a OCB/SESCOOP/TO e a Prefeitura de Gurupi.
Até a próxima sexta-feira (19/03/2010) os professores que integram o projeto em Gurupi participam do primeiro módulo da capacitação (24 horas-aula) com o tema a Pedagogia da Cooperação.
Hoje o Cooperjovem já contempla 47 escolas, 271 professores e 9.764 alunos, nas cidades de Palmas, Paraíso do Tocantins, Miranorte, Pedro Afonso, Marianópolis, Formoso do Araguaia e Dianópolis.
Asessoria de Comunicação
Em Gurupi, o Cooperjovem é uma parceria entre a OCB SESCOOP/TO por meio da Cooperfrigu (Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi) e da Coopersul, (Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins) com a Secretaria Municipal de Educação.
O Cooperjovem é voltado para professores e alunos da rede pública de ensino e de cooperativas educacionais, tem atividades focadas na relação harmônica da comunidade escolar e da mesma com o meio na qual está inserida. Em Gurupi o Cooperjovem vai contemplar 9 escolas e 70 professores receberão uma capacitação de 40 horas para desenvolver o projeto.
A superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - OCB/SESCOO/TO, Maria José Andrade, destaca que a motivação é o grande diferencial deste programa, "se os multiplicadores forem motivados, se eles motivarem seus alunos o programa vai acontecer com sucesso. Não adiante ter material de qualidade se o profissional não for capacitado", afirma destacando a importância da parceria entre a OCB/SESCOOP/TO e a Prefeitura de Gurupi.
Até a próxima sexta-feira (19/03/2010) os professores que integram o projeto em Gurupi participam do primeiro módulo da capacitação (24 horas-aula) com o tema a Pedagogia da Cooperação.
Hoje o Cooperjovem já contempla 47 escolas, 271 professores e 9.764 alunos, nas cidades de Palmas, Paraíso do Tocantins, Miranorte, Pedro Afonso, Marianópolis, Formoso do Araguaia e Dianópolis.
Asessoria de Comunicação
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A Agrotins, a feira tecnológica do Tocantins, será realizada, apenas, no mês de maio, entretanto os preparativos para o evento já começaram. Nesta semana uma equipe da OCB SESCOOP/TO se reuniu para definir as atividades que serão realizadas na feira.
Após muita discussão ficou definido que neste ano o stand da OCB SESCOOP/TO será na parte coberta e terá 27m² de área. Além disso, serão distribuídos materiais impressos de todas as cooperativas que integram a instituição, técnicos estarão à disposição dos visitantes para fazer esclarecimentos sobre o processo de constituição e funcionamento de cooperativas.
Já os cooperados que visitarem o stand poderão esclarecer dúvidas sobre os programas de capacitação oferecidos pelo sistema OCB/SESCOOP-TO. Outra reunião para discutir a Agrotins 2010 será realizada ainda este mês para definir todas as atividades, visual, estrutura, montagem e funcionamento do stand. Assessoria de Comunicação
Após muita discussão ficou definido que neste ano o stand da OCB SESCOOP/TO será na parte coberta e terá 27m² de área. Além disso, serão distribuídos materiais impressos de todas as cooperativas que integram a instituição, técnicos estarão à disposição dos visitantes para fazer esclarecimentos sobre o processo de constituição e funcionamento de cooperativas.
Já os cooperados que visitarem o stand poderão esclarecer dúvidas sobre os programas de capacitação oferecidos pelo sistema OCB/SESCOOP-TO. Outra reunião para discutir a Agrotins 2010 será realizada ainda este mês para definir todas as atividades, visual, estrutura, montagem e funcionamento do stand. Assessoria de Comunicação
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O Departamento Financeiro da OCB SESCOOP/TO participou na última semana(08 e 09 de março) do curso Fechamento de Balanço e Elaboração das Demonstrações Contábeis que abordou a questão da convergência internacional das normas contábeis e de novas práticas da atividade introduzidas pelas leis 11.638/2007 e 11.941/2009 que dentre outras resoluções abordam a questão da elaboração e apresentação das demonstrações contábeis.
Estas alterações contábeis permitem aos profissionais da área mais clareza e transparência em suas atividades, proporcionando o registro da essência dos fatos e não, apenas, os aspectos fiscais e tributários.
Agora, o departamento financeiro da OCB SESCOOP/TO está apto para realizar suas atividades dentro das novas exigências contábeis e também a orientar as cooperativas quanto à elaboração de suas demonstrações financeiras.
A superintentende da OCB-SESCOOP Tocantins Maria José de Oliveira ressalta que proporcionar aos nossos colaboradores constante atualização de seus conhecimentos é uma de nossas metas, porque assim podemos proporcionar serviços de qualidade aos nossos cooperados, além de garantir satisfação e crescimento pessoal à nossa equipe".
Adriana Nascimento
Da Redação
Estas alterações contábeis permitem aos profissionais da área mais clareza e transparência em suas atividades, proporcionando o registro da essência dos fatos e não, apenas, os aspectos fiscais e tributários.
Agora, o departamento financeiro da OCB SESCOOP/TO está apto para realizar suas atividades dentro das novas exigências contábeis e também a orientar as cooperativas quanto à elaboração de suas demonstrações financeiras.
A superintentende da OCB-SESCOOP Tocantins Maria José de Oliveira ressalta que proporcionar aos nossos colaboradores constante atualização de seus conhecimentos é uma de nossas metas, porque assim podemos proporcionar serviços de qualidade aos nossos cooperados, além de garantir satisfação e crescimento pessoal à nossa equipe".
Adriana Nascimento
Da Redação
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PRESERVAR PRODUZINDO OU PRODUZIR PRESERVANDO?
Temos hoje em nosso País, um volume de tecnologias armazenadas
nas diferentes instituições de pesquisa agropecuária como a EMBRAPA e órgãos afins, que permitem combinar a produção agropecuária racional e sustentável com o respeito à preservação das condições ambientais, adequadas à manutenção da vida e harmonia socioambiental, haja vista os vários exemplos de casos de sucesso que ocuparíamos centenas de páginas mencionando-os.
Não trata-se disto, mas sim, de atestar que basta uma convergência de esforços técnicos e econômicos entre Unidades Governamentais com função e foco distintos (Ministérios e órgãos afins), que ficará evidenciado que o desenvolvimento econômico e preservação da natureza não são irremediavelmente antagônicos.
Como essa articulação institucional que possibilitaria o verdadeiro desenvolvimento sustentável da agropecuária nacional carece de liderança com o "Conhecimento de causa" tão necessário ao debate - principalmente na esfera estatal, temos por vezes (infelizmente muitas) a instalação de clima bélico e contraproducente entre agentes que querem atingir o mesmo objetivo final que é PRODUZI PRESERVANDO E PRESERVAR PRODUZINDO. Bastaria esses agentes possuírem a mente aberta, a espinha ereta e o coração tranqüilo(com a devida licença do poeta) para que a sociedade brasileira como um todo exigisse do governo, produtores rurais(de qualquer porte) e órgãos de fomento e pesquisa, uma conduta de absoluto respeito às pesquisas de resultados já largamente comprovados e talvez nem tão difundidos a nível de extensão rural, face à falência dos órgãos estatuais que deveriam implantar técnicas sustentáveis, porém esse é o outro tema que a oportunamente deverá ser tratado.
Diante desse cenário, as cooperativas desempenham um papel de relevância que há de ser reconhecido por todas as pessoas que apenas querem continuar a alimentar-se com qualidade e a viver num planeta com o equilíbrio necessário entre os reinos animal, vegetal e mineral, pois seus gestores e associados tem evidente tal quadro e aplicam-se em aproximar as tecnologias e sistemas de exploração agropecuária da conservação ambiental tão desejada por todos.
Qualquer posicionamento radical venha do lado que vier, apenas contribuirá para a desinformação que leva a um destempero de atitudes e comportamentos que acarretam uma força contrária ao que desejamos e necessitamos realmente.
Fica cada vez mais claro e evidente que caminhamos a passos largos para o destaque de dois moldes de exploração agrícola; a) Grandes corporações multinacionais e/ou nacionais adquirindo grandes extensões de terra e implantando megaprojetos nas diferentes atividades como produção de etanol, papel e celulose e ate mesmo grãos e seus derivados, com a evidente exclusão da figura do produtor rural, acarretando consequências sociais perversas no médio e longo prazo; b) Produtores pequenos e médios bem orientados sob o ponto de vista tecnológico, organizados em cooperativas com gestão exemplar - pois somente assim sobreviverá, garantindo e mantendo o equilíbrio socioambiental.
Em ambos os moldes, devemos ficar atentos com o governo e seus agentes técnicos e fiscalizadores, e também a sociedade civil organizada para acompanhar, monitorar e alertar conforme apresentar-se necessário.
Quando analisamos sob os diferentes ângulos a questão do desenvolvimento sustentável, fica claro que devemos buscar com todas as forças o tão sonhado equilíbrio entre três fatores preponderantes: SOCIOAMBIENTAL E ECONôMICO e suas interações e correlações, e não resta dúvida alguma que na doutrina COOPERATIVISTA este equilíbrio está mais próximo e concretamente factível.
Caso esse equilíbrio de que falamos do meio ambiente fique comprometido, pela ação e reação de desequilibrados e ignorantes, chegará o tempo em que não teremos PRODUçãO nem PRESERVAçãO.
Portanto, senhores agentes, muito cuidado, responsabilidade e nobreza de propósitos para continuarmos PRODUZINDO E PRESERVANDO.
Temos hoje em nosso País, um volume de tecnologias armazenadas
nas diferentes instituições de pesquisa agropecuária como a EMBRAPA e órgãos afins, que permitem combinar a produção agropecuária racional e sustentável com o respeito à preservação das condições ambientais, adequadas à manutenção da vida e harmonia socioambiental, haja vista os vários exemplos de casos de sucesso que ocuparíamos centenas de páginas mencionando-os.
Não trata-se disto, mas sim, de atestar que basta uma convergência de esforços técnicos e econômicos entre Unidades Governamentais com função e foco distintos (Ministérios e órgãos afins), que ficará evidenciado que o desenvolvimento econômico e preservação da natureza não são irremediavelmente antagônicos.
Como essa articulação institucional que possibilitaria o verdadeiro desenvolvimento sustentável da agropecuária nacional carece de liderança com o "Conhecimento de causa" tão necessário ao debate - principalmente na esfera estatal, temos por vezes (infelizmente muitas) a instalação de clima bélico e contraproducente entre agentes que querem atingir o mesmo objetivo final que é PRODUZI PRESERVANDO E PRESERVAR PRODUZINDO. Bastaria esses agentes possuírem a mente aberta, a espinha ereta e o coração tranqüilo(com a devida licença do poeta) para que a sociedade brasileira como um todo exigisse do governo, produtores rurais(de qualquer porte) e órgãos de fomento e pesquisa, uma conduta de absoluto respeito às pesquisas de resultados já largamente comprovados e talvez nem tão difundidos a nível de extensão rural, face à falência dos órgãos estatuais que deveriam implantar técnicas sustentáveis, porém esse é o outro tema que a oportunamente deverá ser tratado.
Diante desse cenário, as cooperativas desempenham um papel de relevância que há de ser reconhecido por todas as pessoas que apenas querem continuar a alimentar-se com qualidade e a viver num planeta com o equilíbrio necessário entre os reinos animal, vegetal e mineral, pois seus gestores e associados tem evidente tal quadro e aplicam-se em aproximar as tecnologias e sistemas de exploração agropecuária da conservação ambiental tão desejada por todos.
Qualquer posicionamento radical venha do lado que vier, apenas contribuirá para a desinformação que leva a um destempero de atitudes e comportamentos que acarretam uma força contrária ao que desejamos e necessitamos realmente.
Fica cada vez mais claro e evidente que caminhamos a passos largos para o destaque de dois moldes de exploração agrícola; a) Grandes corporações multinacionais e/ou nacionais adquirindo grandes extensões de terra e implantando megaprojetos nas diferentes atividades como produção de etanol, papel e celulose e ate mesmo grãos e seus derivados, com a evidente exclusão da figura do produtor rural, acarretando consequências sociais perversas no médio e longo prazo; b) Produtores pequenos e médios bem orientados sob o ponto de vista tecnológico, organizados em cooperativas com gestão exemplar - pois somente assim sobreviverá, garantindo e mantendo o equilíbrio socioambiental.
Em ambos os moldes, devemos ficar atentos com o governo e seus agentes técnicos e fiscalizadores, e também a sociedade civil organizada para acompanhar, monitorar e alertar conforme apresentar-se necessário.
Quando analisamos sob os diferentes ângulos a questão do desenvolvimento sustentável, fica claro que devemos buscar com todas as forças o tão sonhado equilíbrio entre três fatores preponderantes: SOCIOAMBIENTAL E ECONôMICO e suas interações e correlações, e não resta dúvida alguma que na doutrina COOPERATIVISTA este equilíbrio está mais próximo e concretamente factível.
Caso esse equilíbrio de que falamos do meio ambiente fique comprometido, pela ação e reação de desequilibrados e ignorantes, chegará o tempo em que não teremos PRODUçãO nem PRESERVAçãO.
Portanto, senhores agentes, muito cuidado, responsabilidade e nobreza de propósitos para continuarmos PRODUZINDO E PRESERVANDO.
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Foi lançado no auditório da OCB/SESCOOP-TO, na última quinta-feira (10/03/2010), o projeto Organização do Quadro Social - Elemento de Sustentação das Cooperativas do Tocantins, que tem como objetivo tornar os cooperados mais conscientes, participativos e comprometidos.
O projeto contempla seis cooperativas da região centro norte do Tocantins, são elas a Coapa e Ceduc de Pedro Afonso, a Cooperfruto de Santa Maria do Tocantins, a Sicoob Credipar e a Coopernorte de Paraíso do Tocantins, e a Unimed de Palmas e vai envolver mais de 2.330 cooperados.
Com duração de 22 meses (de março de 2010 a dez de 2011) o programa será desenvolvido em três etapas a primeira está focada na identidade cooperativista e capacitará 15 multiplicadores, a segunda proporcionará visitas a cooperativas de sucesso do estado do Paraná e a terceira consistirá em visitas in loco para a elaboração de diagnósticos e planejamento de ações para a implantação dos núcleos de cooperados.
Participaram do lançamento do projeto, representante de todas as cooperativas beneficiadas, além do presidente da OCB/SESCOOP-TO, Ricardo Khouri que destacou a importância do projeto "ações como estas garantem o sucesso de uma cooperativa. Fortalecer o quadro de cooperados é garantir a longevidade dela", afirma o presidente.
O projeto contempla seis cooperativas da região centro norte do Tocantins, são elas a Coapa e Ceduc de Pedro Afonso, a Cooperfruto de Santa Maria do Tocantins, a Sicoob Credipar e a Coopernorte de Paraíso do Tocantins, e a Unimed de Palmas e vai envolver mais de 2.330 cooperados.
Com duração de 22 meses (de março de 2010 a dez de 2011) o programa será desenvolvido em três etapas a primeira está focada na identidade cooperativista e capacitará 15 multiplicadores, a segunda proporcionará visitas a cooperativas de sucesso do estado do Paraná e a terceira consistirá em visitas in loco para a elaboração de diagnósticos e planejamento de ações para a implantação dos núcleos de cooperados.
Participaram do lançamento do projeto, representante de todas as cooperativas beneficiadas, além do presidente da OCB/SESCOOP-TO, Ricardo Khouri que destacou a importância do projeto "ações como estas garantem o sucesso de uma cooperativa. Fortalecer o quadro de cooperados é garantir a longevidade dela", afirma o presidente.
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A Associação dos Criadores de Nelore do Tocantins realizou nesta sexta-feira, dia 26 de fevereiro, a 1ª Mostra do Projeto Circo do Nelore, na Sede da OCB/SESCOOP-TO.
O Projeto Circo do Nelore é uma iniciativa inédita da ACNT, juntamente com vários parceiros e colaboradores, entre eles o sistema OCB/SESCOOP-TO , e têm por objetivo fortalecer e defender a classe produtora de gado Nelore do Tocantins; divulgar as tecnologias; aprimorar conhecimentos e fortalecer o cooperativismo.
O Projeto também apresentará palestras e seminários durante Exposições agropecuárias de dez cidades do Estado, além de apresentar uma cartilha e a peça teatral, atraves de ações voltadas para o publico infanto-juvenil, de característica educativa e de sensibilização sobre o cooperativismo e a responsabilidade sócio-ambiental.
A Peça é encenada pela companhia gurupiense de teatro "Os Feios", em linguagem diferenciada falam sobre os dilemas e desafios dos pecuaristas e a cartilha terá informações sanitárias e sobre legislação ambiental e tributária, servindo assim de guia aos produtores rurais, auxiliando na tomada de decisões da administração da propriedade.
As apresentações do circo do nelore acontecerão nas seguintes cidades: Gurupi, Palmas, Araguaína, Alvorada, Araguaçu, Figueirópolis, Paraíso do Tocantins, Miracema e Colinas. Já a primeira realização do projeto será realizada em Palmas, durante a Feira Agrotins 2010.
O Projeto Circo do Nelore é uma iniciativa inédita da ACNT, juntamente com vários parceiros e colaboradores, entre eles o sistema OCB/SESCOOP-TO , e têm por objetivo fortalecer e defender a classe produtora de gado Nelore do Tocantins; divulgar as tecnologias; aprimorar conhecimentos e fortalecer o cooperativismo.
O Projeto também apresentará palestras e seminários durante Exposições agropecuárias de dez cidades do Estado, além de apresentar uma cartilha e a peça teatral, atraves de ações voltadas para o publico infanto-juvenil, de característica educativa e de sensibilização sobre o cooperativismo e a responsabilidade sócio-ambiental.
A Peça é encenada pela companhia gurupiense de teatro "Os Feios", em linguagem diferenciada falam sobre os dilemas e desafios dos pecuaristas e a cartilha terá informações sanitárias e sobre legislação ambiental e tributária, servindo assim de guia aos produtores rurais, auxiliando na tomada de decisões da administração da propriedade.
As apresentações do circo do nelore acontecerão nas seguintes cidades: Gurupi, Palmas, Araguaína, Alvorada, Araguaçu, Figueirópolis, Paraíso do Tocantins, Miracema e Colinas. Já a primeira realização do projeto será realizada em Palmas, durante a Feira Agrotins 2010.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), divulga o resultado da Agenda da Semana (22 a 26 de fevereiro) de deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema.
Link para agenda da semana
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Participaram 75 parlamentares das dicussões, hoje, na Câmara Federal.
As ações das agências reguladoras frente às operadoras de plano de saúde, em especial as Unimeds, foram temas debatidos por 75 parlamentares que participaram nesta quarta-feira (24/2), em Brasília (DF), de uma reunião na Câmara dos Deputados. Para o deputado Odacir Zonta, que preside a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o papel dessas instituições deve ser repensado. De acordo com Zonta, a Agência Nacional de Saúde, por exemplo, vem baixando resoluções que estão prejudicando as cooperativas médicas que oferecem saúde suplementar. Segundo o parlamentar, as agências reguladoras precisam ter a participação de entidades de classe na decisão de suas normas infralegais.
Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, é muito importante para o setor cooperativista a revisão do projeto que modifica a gestão das referidas agências. "Estamos seguros que vamos evoluir. A Frencoop está empenhada em propor emendas que contemplem os interesses do cooperativismo junto às agências".
O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, ressaltou a necessidade de uma ação imediata e eficaz visando manter um equilíbrio econômico-financeiro das operadoras, ressaltando que o papel dos parlamentares é essencial nesta busca.
Participaram da reunião representantes da OCB, Unimed do Brasil , confederações ligadas à Unimeds e à Uniodonto.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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Além das conquistas do ano legislativo de 2009, a edição aponta os principais desafios para este ano como o novo código ambiental
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) lançam, na quarta-feira (3/3), a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2010. A cerimônia será às 8h, na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC), em Brasília (DF). Este ano a publicação traz o posicionamento do Sistema sobre 58 proposições de interesse do setor.
"Além das conquistas do ano legislativo de 2009, a edição aponta os principais desafios para este ano como o novo código ambiental, a relação com as agências reguladoras e o ato cooperativo", explica o deputado Odacir Zonta, presidente da Frencoop.
Em sua quarta edição, a Agenda tem como novidade uma seção especial que deverá provocar a discussão dos novos decretos presidenciais que tratam de meio ambiente e direitos humanos. Neste mesmo espaço, serão listadas outras legislações complementares e também relevantes.
O objetivo da publicação é orientar os parlamentares da Frencoop no dia a dia no Congresso Nacional. Para isso, cada proposição é acompanhada de um resumo, principais pontos do texto, sua última tramitação e o posicionamento da OCB para mostrar de forma clara, a importância ou carências da matéria em relação ao cooperativismo brasileiro.
O assunto também é tema de matéria na RádioCoop. Clique aqui para ouvir.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) lançam, na quarta-feira (3/3), a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2010. A cerimônia será às 8h, na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC), em Brasília (DF). Este ano a publicação traz o posicionamento do Sistema sobre 58 proposições de interesse do setor.
"Além das conquistas do ano legislativo de 2009, a edição aponta os principais desafios para este ano como o novo código ambiental, a relação com as agências reguladoras e o ato cooperativo", explica o deputado Odacir Zonta, presidente da Frencoop.
Em sua quarta edição, a Agenda tem como novidade uma seção especial que deverá provocar a discussão dos novos decretos presidenciais que tratam de meio ambiente e direitos humanos. Neste mesmo espaço, serão listadas outras legislações complementares e também relevantes.
O objetivo da publicação é orientar os parlamentares da Frencoop no dia a dia no Congresso Nacional. Para isso, cada proposição é acompanhada de um resumo, principais pontos do texto, sua última tramitação e o posicionamento da OCB para mostrar de forma clara, a importância ou carências da matéria em relação ao cooperativismo brasileiro.
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Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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Os preços das commodities agrícolas deverão aumentar no médio prazo e poderão até superar, em termos reais, os recordes alcançados entre 2007 e 2008, segundo projeções da FAO. Essas commodities estão relativamente "blindadas" contra uma crise generalizada, mas alguns produtos sensíveis à oscilações de renda, como óleos vegetais, carnes e lácteos, poderão ser atingidos se a situação econômica global se degradar ainda mais.
A manutenção dos preços reais dos produtos agrícolas em um nivel mais elevado no médio prazo depende, entretanto, de três fatores principais. Primeiro, da incorporação obrigatória de biocarburantes e outras medidas de estímulo em favor da produção e do consumo dessas energias alternativas, o que tende a oferecer maior sustentação às matérias-primas agrícolas.
Em segundo lugar, está o próprio encarecimento de produtos químicos e orgânicos usados nos cultivos e os elevados custos dos transportes. Enfim, diz a FAO, a desaceleração que parece atingir a produtividade agrícola supõe que todo aumento da produção terá como consequência uma alta dos custos unitários de produção.
Quanto à produção em si, no médio prazo as projeções indicam que o crescimento nos próximos dez anos não será igual ao da década passada. Até 2020, o crescimento da produção agrícola deverá ser mais lenta nos paises industrializados, enquanto na América Latina e na Asia ela será mais rápida.
As tendências de médio prazo do comércio internacional de alimentos apontam uma modificação das trocas. Os paises industrializados vão exportar menos, enquanto países como o Brasil e a Argentina tendem a exportar cada vez mais . Do outro lado, um maior número de nações da ásia e áfrica se tornarão importadores líquidos de alimentos. (AM)
Fonte: Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 19/02/2010 - 09:11