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A Palestra ética e Relações Humanas aconteceu ontem pela manhã, no Centro Cultural Mauro Cunha, com a presença de mais de 50 participantes, entre técnicos da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Juventude, diretores, coordenadores e professores representando as escolas municipais: Domingos Barreira de Amorim, João Tiago da Costa, Joel Ferreira Soares, Lenival Correia Ferreira, professora Ilza Borges Vieira, Vila Nova, Antônio Lino de Sousa, Orlindo Pereira da Mota, Odair Lúcio, Gilberto Rezende e Agripino de S. Galvão.
O secretário Municipal de Educação, Antônio Carlos Pakalolo, esteve na abertura do evento e pediu aos professores comprometimento com as ações voltadas ao Programa Cooperjovem. A palestra foi ministrada pelo especialista em empreendedorismo, Iranilson Ferreira e teve como objetivo principal oferecer uma visão geral sobre ética e responsabilidade.
Para a professora Márcia Ponce dos Reis, diretora da Escola Municipal Domingos Barreira de Amorim, o tema da palestra foi de grande relevância. "O palestrante é muito dinâmico, fez uma belíssima encenação na abertura e o conteúdo apresentado veio preencher as necessidades que as escolas dos municípios estão precisando".
Márcia destacou ainda que "todos os eventos trazidos pelo Programa Cooperjovem foram nota 10. Em nossa escola as expectativas são as melhores possíveis, pois começamos agora a trabalhar com as ações do Cooperjovem e já se percebe uma mudança de comportamento não só dos alunos, mas também dos professores. O Programa veio somar, contribuindo para a melhoria das relações entre escola, professores, alunos e comunidade."
De acordo com a coordenadora do Programa Cooperjovem no Tocantins, Fabiana Fagundes, após a palestra foi realizada uma reunião com coordenadores e diretores de escolas, onde foram abordados os seguintes assuntos: sistema OCB/SESCOOP-TO, planejamento das ações do Cooperjovem, responsabilidades, material pedagógico e parceria da cooperativa.
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Foi inaugurada hoje, pela manhã, em Pedro Afonso, a Unidade Agroveterinária da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - COAPA, com a presença de cooperados, autoridades municipais e estaduais, órgãos e entidades do município.
Segundo Maria Silvana Ramos, gerente administrativo-financeiro da cooperativa "a COAPA identificou nos últimos três anos uma demanda muito grande de assistência técnica e de produtos agropecuários advinda da agricultura familiar, de comunidades de assentamentos e associações de crédito fundiário; e com a admissão de cooperados vindos dessas comunidades, houve a necessidade em criar uma Unidade que atendesse a todos", explicou.
Deste modo, em fevereiro de 2010 foi aprovada, em assembléia, a construção da Unidade Agroveterinária e a partir de hoje os cooperados contam com essa nova conquista da COAPA. "Esta fase representa a integração do pequeno produtor ao processo produtivo com renda e qualidade de vida", ressaltou o presidente da COAPA, Ricardo Khouri.




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Com o tema, "De Olho no Futuro", a Fenepalmas 2010 começou ontem e continua até o dia 21 de agosto, no Centro de Convenções Parque do Povo, em Palmas.
Quem visitar a Fenepalmas 2010 também poderá medir a pressão arterial, fazer teste de glicemia, além de receber orientações sobre como evitar a hipertensão e o diabetes. Pela primeira vez, exames como esses, estão disponíveis gratuitamente na maior Feira de Negócios do Tocantins - Fenapalmas.
"Queremos que os empresários mantenham hábitos saudáveis", disse a enfermeira, Erika Araújo Barbosa. Quem quiser cuidar da saúde enquanto passeia pela feira deve procurar o estande da Unimed Palmas.
A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial cresceu 24,4%, em 2009. Atualmente, 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais sofrem do problema.
Já a diabetes atinge cerca de 17 milhões de brasileiros, o que equivale a 10% da população do país. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), outros 40 milhões de brasileiros correm o risco de adquirir a doença, que não tem cura e já é considerada, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia mundial.
(Fonte: Unimed Palmas)
Quem visitar a Fenepalmas 2010 também poderá medir a pressão arterial, fazer teste de glicemia, além de receber orientações sobre como evitar a hipertensão e o diabetes. Pela primeira vez, exames como esses, estão disponíveis gratuitamente na maior Feira de Negócios do Tocantins - Fenapalmas.
"Queremos que os empresários mantenham hábitos saudáveis", disse a enfermeira, Erika Araújo Barbosa. Quem quiser cuidar da saúde enquanto passeia pela feira deve procurar o estande da Unimed Palmas.
A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial cresceu 24,4%, em 2009. Atualmente, 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais sofrem do problema.
Já a diabetes atinge cerca de 17 milhões de brasileiros, o que equivale a 10% da população do país. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), outros 40 milhões de brasileiros correm o risco de adquirir a doença, que não tem cura e já é considerada, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia mundial.
(Fonte: Unimed Palmas)
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Com objetivo de oferecer uma visão geral sobre ética e responsabilidade dentro de uma cooperativa, a OCB/SESCOOP-TO promove a Palestra ética Profissional para professores de escolas municipais e estaduais localizadas em Gurupi.
A palestra acontece no dia 18 de agosto, às 9 horas, no Centro Cultural Mauro Cunha e será ministrada pelo especialista em empreendedorismo, Iranilson Ferreira. Após o evento, acontecerá uma reunião com os coordenadores do Cooperjovem de cada escola e também das representantes da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) e da Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins (Coopersul).
Cooperjovem
O objetivo central do Programa é ampliar a ação educacional das escolas, oferecendo aos educadores e alunos oportunidade e meios de praticar a cooperação como alternativa solidária de encaminhamento profissional e desenvolvimento pessoal.
Por meio do Programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais, como: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, equidade, honestidade e ajuda mútua.
O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio e no Tocantins ele atua nas escolas municipais e estaduais.

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No dia 18 de agosto, às 13 horas, acontece o Curso Doutrina Cooperativista oferecido para cooperados e colaboradores da Coopernorte, em Paraíso - TO.
O curso tem duração de quatro horas e será ministrado pela gerente técnica da OCB/SESCOOP-TO Fabrícia de Souza Cryllo. O objetivo é introduzir o cooperativismo à pessoas interessadas, traçando paralelos históricos do movimento, abordando seus princípios, informando sobre a constituição de cooperativas e adesão aos quadros societários existentes.
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No primeiro semestre de 2010, as cooperativas brasileiras mostram uma retomada de mercados e registram um aumento de 14% nos valores exportados, com um total de US$ 1,99 bilhão frente a US$ 1,74 bilhão no mesmo período, em 2009. Os indicadores fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando avaliado o volume das vendas externas, constata-se a quantidade de 3,78 milhões de toneladas (t), repetindo praticamente o mesmo resultado do primeiro semestre de 2009, quando foram embarcadas 3,76 milhões t. "Neste caso, houve um pequeno incremento de 0,5%, mas, quando analisado o valor das vendas, percebe-se um reflexo da tendência de recuperação dos preços das commodities no mercado internacional e o fechamento de novos negócios pelas cooperativas. Estão neste grupo países da ásia, Oriente Médio e áfrica, por exemplo. Vale dizer também da retomada de parcerias comerciais importantes com os Estados Unidos, Japão e Rússia", avalia o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O gerente de Mercados da instituição Evandro Ninaut diz que a recuperação dos preços está diretamente relacionada aos países emergentes. "Esse processo é conseqüente da expansão dos principais países emergentes favorecidos pela sua demanda interna e da "blindagem" do seu sistema financeiro, fator primordial para estabilizar os efeitos dos ajustes externos ocasionados pela crise financeira internacional. Podemos citar ainda a depreciação do dólar, que também tem contribuído para preços mais elevados das commodities, já que alimenta a demanda - especialmente nos mercados emergentes - por bens primários", diz.
Produtos exportados
Na pauta de exportações das cooperativas brasileiras, no primeiro semestre de 2010, o setor sucroalcooleiro figura em primeiro lugar, somando US$ 749 milhões. Neste grupo, estão o açúcar refinado (cana e beterraba), com US$ 388 milhões, o açúcar em bruto, com US$ 245 milhões e o álcool etílico, com US$ 115 milhões. O destaque fica para as exportações dos açúcares de cana em bruto, que obtiveram crescimento de 92% em relação aos primeiros seis meses de 2009. O processo decorre, principalmente, da quebra da safra indiana no ano anterior. O produto respondeu por 37% das exportações totais das cooperativas brasileiras, superando os 27% observados no mesmo período do ano anterior.
O complexo soja, tradicional produto exportado pelo segmento, aparece na segunda posição entre os produtos mais vendidos pelo setor, com um total de US$ 606 milhões. No entanto, o valor mostra uma redução de 8% frente a 2009, quando foram contabilizados US$ 662 milhões. Em seguida, está o complexo carnes, que apresentou um incremento de 28% em relação aos valores exportados e 1,8% no total de volume. No primeiro semestre de 2010, houve o registro de US$ 365 milhões e 179 mil toneladas, respectivamente. Este aumento é decorrente do bom desempenho observado nas vendas de carne de frango (US$ 211,7 milhões e 211 mil toneladas) e suínos (US$ 89,7 milhões e 35 mil toneladas).
Mercados de destino
No que tange às 140 cooperativas exportadoras, no primeiro semestre de 2010, verificou-se uma recuperação dos principais parceiros comerciais, como Estados Unidos, Japão e Rússia. No entanto, países da ásia, do Oriente Médio e da áfrica também ganharam espaço nas relações comerciais e se consolidaram como grandes compradores dos produtos agropecuários das cooperativas. Os países asiáticos apareceram como o primeiro mercado de destino, com uma participação de 51% no primeiro semestre de 2010.
Os chineses foram os principais parceiros comerciais das cooperativas brasileiras, respondendo por 13,7% do total exportado, com US$ 273 milhões, valor 12,4% superior ao mesmo período do ano anterior. Em relação aos produtos embarcados para esse mercado, o complexo soja representou 92,69% (US$ 253 milhões) do valor total de produtos exportados para esse país, com uma pequena retração diante dos 94,82% do primeiro semestre de 2009, o que se deve principalmente a uma desvalorização de 5% no valor do farelo de soja. O setor de carnes (frango) contabilizou 5,18% (US$ 14 milhões), ganhando espaço frente aos 0,2% observados no ano anterior.
Já a Alemanha, apresentou crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período de 2009, respondendo por 9% do montante exportado pelo cooperativismo, com o registro de US$ 182 milhões. Mais uma vez, o complexo soja se destaca, respondendo por 72,88% (US$ 132,6 milhões) dos valores negociados, frente aos 69,3% apresentados no primeiro semestre de 2009. Vale destacar ainda a valorização de 31% das carnes com processos de conservação baseados em salga, que representaram 9,14% (US$ 16,6 milhões) das vendas do segmento para os alemães, ocupando a terceira posição, logo após o café em grão (11,18% do total exportado).
Os Emirados árabes aparecem em terceiro lugar no ranking dos países importadores, respondendo por US$ 147 milhões dos valores exportados e 7,4% do total de vendas das cooperativas brasileiras. O açúcar refinado aparece como o principal item vendido, representando 89% (US$ 131 milhões) dos valores negociados de janeiro a junho de 2010, ganhando espaço diante dos 77,87% (US$ 75,7 milhões) apresentados em 2009, e também uma valorização de 42% em relação ao preço conseguido no ano anterior.
Como dito anteriormente, nesse período, os Estados Unidos voltaram a ter posição de destaque entre os países importadores, com US$ 110 milhões e incremento de 236%, representando 5,5% do total. A Arábia Saudita e a índia aparecem na sequência, com participações de 5,3% e 4,9%, respectivamente.
Principais estados exportadores
Liderando as exportações das cooperativas brasileiras no primeiro semestre de 2010, aparece o Estado do Paraná, com um valor absoluto de US$ 840 milhões, respondendo por 42% do total das vendas. Os principais produtos exportados foram: grãos de soja (US$ 213 milhões), farelo de soja (US$ 209 milhões), carne de frango (US$ 142 milhões) e óleo de soja (US$ 75 milhões).
As cooperativas do Estado de São Paulo ocupam a segunda posição no ranking de exportações do primeiro semestre de 2010, ampliando a sua participação, com um total de US$ 676 milhões, ou seja, 34% do total. Em 2009, este percentual foi de 23%. Entre os principais itens de venda figuram: açúcar refinado (US$ 368 milhões), açúcar de cana em bruto (US$ 198 milhões), álcool etílico (US$ 87 milhões) e grãos de amendoim (US$ 8 milhões).
Em seguida, na terceira posição, estão as cooperativas de Minas Gerais com US$ 148 milhões, representando 7% do total. Os produtos que tiveram mais destaque foram: café em grãos (US$ 130 milhões), leite integral em pó (US$ 8 milhões), creme de leite concentrado (US$ 2,4 milhões) e álcool etílico (US$ 2,1 milhões).
Perspectivas
A previsão do Sistema Cooperativista Brasileiro é retomar os US$ 4 bilhões registrados em 2008, com previsão de 10% de crescimento no fechamento de 2010, comparando com o total contabilizado em 2009.
(Fonte OCB Nacional)
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Termina hoje, às 17 horas, o Curso de Fraudes e Grafoscopia, oferecido pela OCB/SESCOOP-TO. Participam do curso mais de 20 colaboradores e cooperados de cooperativas do ramo crédito no Tocantins.
O curso tem como foco expor os meios necessários para se distinguir as situações de fraudes nos documentos que transitam diariamente pelos caixas e atendentes, bem como as técnicas utilizadas pelos estelionatários, como também proporcionar aos participantes conhecimentos que possibilitem o reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
De acordo com Hildebrando Magno Rebello, perito judicial grafotécnico e documestocópico, o objetivo principal desse curso é repassar elementos de segurança para evitar fraudes e estelionato. "O curso ensina a detectar a falsificação de dinheiro, cheques e documentos como RG e CPF. Essa capacitação é de grande importância para quem trabalha com dinheiro, como os atendentes de caixa, pois eles poderão agir de forma proativa quando verificarem alguma irregularidade", explicou.
A gerente da cooperativa SICREDI VALE DO MANOEL ALVES, Angelina Stefanello, afirmou que sua cooperativa já foi vítima do repasse de notas falsas, no entanto como os funcionários não tinham o conhecimento para detectar notas falsas, a atividade ilícita não pode ser evitada. "Com essa capacitação estamos adquirindo o conhecimento técnico e esse tipo de golpe será evitado", afirmou.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.

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Com objetivo de realizar um reforço metodológico do Programa Cooperjovem foi realizada hoje, pela manhã, uma palestra promovida pela OCB/SESCOOP-TO, com 34 pais e professores da Escola Municipal Vinicius de Moraes.
Segundo a coordenadora do Programa Cooperjovem no Tocantins, Fabiana Fagundes, "o Programa já existe na escola, todavia com a entrada de novos professores vimos à necessidade de fazer uma retomada das ações, levando informações e dados do Cooperjovem para os novos educadores", explicou.
Fabiana destacou, ainda, que neste mês várias escolas serão visitadas com objetivo de fazer uma triagem e verificar como está a execução do Programa em cada uma delas.
Cooperjovem
O objetivo central do Programa é ampliar a ação educacional das escolas, oferecendo aos educadores e alunos oportunidade e meios de praticar a cooperação como alternativa solidária de encaminhamento profissional e desenvolvimento pessoal.
Por meio do Programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais, como: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, equidade, honestidade e ajuda mútua.
O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio e no Tocantins ele atua nas escolas municipais e estaduais. Confira a lista das escolas participantes.
(Camila Pena)
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Na próxima sexta-feira, às 19 horas, tem início o curso de Fraudes e Grafoscopia para colaboradores e cooperados de cooperativas do ramo crédito, com a proposta de expor os meios necessários para se distinguir as situações de fraudes nos documentos que transitam diariamente pelos caixas e atendentes, bem como as técnicas utilizadas pelos estelionatários.
A Grafoscopia é muito importante para as empresas precaverem-se contra as fraudes. As cooperativas de crédito, como qualquer outra instituição financeira, precisam capacitar seus colaboradores no reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
O curso tem duração de 12 horas e termina no sábado. O instrutor será Hildebrando Magno, perito judicial grafotécnico e documestocópico. Ele é co-autor dos livros "Fraudes Documentais - como ocorrem" e "O entendimento do laudo pericial grafoténico e da grafoscopia", ambos da Editora Juruá.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.
A Grafoscopia é muito importante para as empresas precaverem-se contra as fraudes. As cooperativas de crédito, como qualquer outra instituição financeira, precisam capacitar seus colaboradores no reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
O curso tem duração de 12 horas e termina no sábado. O instrutor será Hildebrando Magno, perito judicial grafotécnico e documestocópico. Ele é co-autor dos livros "Fraudes Documentais - como ocorrem" e "O entendimento do laudo pericial grafoténico e da grafoscopia", ambos da Editora Juruá.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.
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A reunião de apresentação da Rede de Desenvolvimento Integrado -RDI foi realizada ontem, na sede da OCB/SESCOOP-TO, com a presença de dirigentes de cooperativas do Estado. A RDI tem como objetivo principal desenvolver habilidades em gestão e governança na rede formada por organizações, no caso do Tocantins esse projeto será realizado com cooperativas do Estado.
De acordo com o diretor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Pimenta, a RDI visa promover melhorias na gestão empresarial dos negócios, compartilhar informações e conhecimentos e capacitar os participantes. "Queremos que os gestores pensem em suas cooperativas como negócio, que pensem em seu posicionamento competitivo no mercado", explicou.
Dentro do cronograma da RDI estão a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, encontros com os dirigentes das cooperativas participantes, monitorias e a elaboração de um Projeto Aplicativo. São quatro módulos, com 16 horas de duração cada, compostos de assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
Diagnóstico
O primeiro diagnóstico foi realizado ontem, à tarde, e foi conduzido pelo professor da Fundação Dom Cabral, Helvídio Prisco. "Esse encontro serve como estímulo para as cooperativas participarem. A Rede de Desenvolvimento Integrado teve bons resultados em outros Estados e acreditamos que no Tocantins será da mesma forma", afirmou o professor.
Dentre as principais razões para a formação da Rede de Desenvolvimento Integrado estão: atender melhor ao cliente, reduzir custos, aumentar a eficiência produtiva, acessar novos mercados, desenvolver e compartilhar novos conhecimentos e tecnologias.
De acordo com o diretor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Pimenta, a RDI visa promover melhorias na gestão empresarial dos negócios, compartilhar informações e conhecimentos e capacitar os participantes. "Queremos que os gestores pensem em suas cooperativas como negócio, que pensem em seu posicionamento competitivo no mercado", explicou.
Dentro do cronograma da RDI estão a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, encontros com os dirigentes das cooperativas participantes, monitorias e a elaboração de um Projeto Aplicativo. São quatro módulos, com 16 horas de duração cada, compostos de assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
Diagnóstico
O primeiro diagnóstico foi realizado ontem, à tarde, e foi conduzido pelo professor da Fundação Dom Cabral, Helvídio Prisco. "Esse encontro serve como estímulo para as cooperativas participarem. A Rede de Desenvolvimento Integrado teve bons resultados em outros Estados e acreditamos que no Tocantins será da mesma forma", afirmou o professor.
Dentre as principais razões para a formação da Rede de Desenvolvimento Integrado estão: atender melhor ao cliente, reduzir custos, aumentar a eficiência produtiva, acessar novos mercados, desenvolver e compartilhar novos conhecimentos e tecnologias.
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Assunto é destaque no Boletim OCB, da RádioCoop, com entrevista do diretor de redação da revista Globo Rural, parceira na premiação
As inscrições para o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 encerram nesta sexta-feira (13/8). A premiação é uma iniciativa conjunta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da editora Globo. O diretor de redação da revista Globo Rural, José Augusto Bezerra, mostra a visão da editora em relação ao cooperativismo, em entrevista à RádioCoop, para o destaque do Boletim OCB. Clique aqui para ouvir.
Por meio do prêmio as entidades promotoras pretendem mostrar as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas. Este ano, com o intuito de valorizar ações direcionadas à sustentabilidade do setor, foram definidas três categorias: desenvolvimento sustentável, gestão para a qualidade e educação cooperativista. As inscrições estão abertas no endereço premiocooperativadoano.brasilcooperativo.coop.br
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No dia 9 será realizada a 1° reunião de apresentação do Projeto Proficoop - Rede de Desenvolvimento Integrado, na sede da OCB/SESCOOP-TO, que terá como convidados presidentes de cooperativas do Estado. O convênio do Projeto foi firmado entre o Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) e o Instituto Mercadológico das Américas (IMA), e tem como executora a Fundação Dom Cabral.
O Projeto atenderá algumas cooperativas do Tocantins, que serão escolhidas de acordo com os critérios: evolução na escala produtiva, capacidade gerencial, grau de maturidade administrativa e operacional. A metodologia utilizada será dividida em fases, compreendendo a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, monitorias e encontros com os dirigentes das cooperativas.
Serão quatro módulos que abordarão assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
O Projeto atenderá algumas cooperativas do Tocantins, que serão escolhidas de acordo com os critérios: evolução na escala produtiva, capacidade gerencial, grau de maturidade administrativa e operacional. A metodologia utilizada será dividida em fases, compreendendo a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, monitorias e encontros com os dirigentes das cooperativas.
Serão quatro módulos que abordarão assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
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Acontece no dia 10 (terça-feira), em Guaraí, na Câmara de Vereadores e dia 11 (quarta-feira) em Pedro Afonso, no auditório da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - COAPA, uma palestra sobre Cooperativismo de Crédito.
O evento será realizado às 19 horas nos dois municípios e é organizado pelo Sistema OCB-SESCOOP/TO em parceria com o Sicredi Araguaia Tocantins, tendo como objetivo principal fomentar o cooperativismo de crédito nas regiões.
A palestra será ministrada pelo superintendente de desenvolvimento da Central Sicredi Brasil Central, Leonel Romanini.
Cooperativismo de Crédito
Cooperativismo hoje é uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social, as pesquisas comprovam que as cidades onde existem cooperativas apresentam níveis de IDH mais elevados.
As cooperativas de Crédito têm como objetivo conceder crédito e prestar serviços aos seus associados de maneira mais simples que os bancos comerciais ou outras instituições financeiras.
Entre as vantagens de se constituir uma cooperativa de crédito estão: a cooperativa pode ser dirigida e controlada pelos próprios associados; o associado pode participar do planejamento da cooperativa; retenção e aplicação dos recursos de poupança e renda no próprio município, contribuindo com o desenvolvimento local; menor custo operacional em relação aos bancos.
As cooperativas de crédito são eficientes para o fortalecimento da economia, a democratização do crédito e a desconcentração de renda.
O evento será realizado às 19 horas nos dois municípios e é organizado pelo Sistema OCB-SESCOOP/TO em parceria com o Sicredi Araguaia Tocantins, tendo como objetivo principal fomentar o cooperativismo de crédito nas regiões.
A palestra será ministrada pelo superintendente de desenvolvimento da Central Sicredi Brasil Central, Leonel Romanini.
Cooperativismo de Crédito
Cooperativismo hoje é uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social, as pesquisas comprovam que as cidades onde existem cooperativas apresentam níveis de IDH mais elevados.
As cooperativas de Crédito têm como objetivo conceder crédito e prestar serviços aos seus associados de maneira mais simples que os bancos comerciais ou outras instituições financeiras.
Entre as vantagens de se constituir uma cooperativa de crédito estão: a cooperativa pode ser dirigida e controlada pelos próprios associados; o associado pode participar do planejamento da cooperativa; retenção e aplicação dos recursos de poupança e renda no próprio município, contribuindo com o desenvolvimento local; menor custo operacional em relação aos bancos.
As cooperativas de crédito são eficientes para o fortalecimento da economia, a democratização do crédito e a desconcentração de renda.
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Tema é pauta de entrevista com o diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) na RádioCoop
Representantes do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, se reuniram nesta quarta-feira (4/8), com a diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A reunião, segundo explicou à RádioCoop, Jaime Herzog, diretor do DNRC, teve como objetivo discutir a atualização dos manuais de registro das cooperativas nas juntas comerciais e de criação de instrumentos de capacitação das pessoas que lidam com a atividade. O resultado esperado do processo será o adequado tratamento do cooperativismo.
Clique aqui para ouvir a entrevista de Herzog e também de Aramis Moutinho Júnior, superintendente Corporativo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que deu exemplo das vantagens da aproximação do DNRC e da OCB que já são percebidas na região.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/Sescoop
Representantes do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, se reuniram nesta quarta-feira (4/8), com a diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A reunião, segundo explicou à RádioCoop, Jaime Herzog, diretor do DNRC, teve como objetivo discutir a atualização dos manuais de registro das cooperativas nas juntas comerciais e de criação de instrumentos de capacitação das pessoas que lidam com a atividade. O resultado esperado do processo será o adequado tratamento do cooperativismo.
Clique aqui para ouvir a entrevista de Herzog e também de Aramis Moutinho Júnior, superintendente Corporativo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que deu exemplo das vantagens da aproximação do DNRC e da OCB que já são percebidas na região.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/Sescoop
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A intenção é buscar um alinhamento institucional do processo de gestão orçamentária do Sistema
Cerca de 50 representantes das unidades estudais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entre superintendentes e técnicos da área de planejamento e orçamento, participam do 1° Encontro de Orçamento, que ocorre na sede da instituição, em Brasília, até esta terça-feira (3/8) (DF). Na abertura do evento, na manhã de hoje (2/8), o gerente geral do Sescoop, Ryan Carlo, destacou o objetivo principal do encontro. "A intenção é buscar um alinhamento institucional do processo de gestão orçamentária do Sistema, a partir de um trabalho de capacitação em âmbito nacional", disse.
A assessora de Planejamento Renata Boaro apresentou os pontos principais a serem discutidos nos dois dias de trabalho. "Vamos tratar das fases que compõem o processo orçamentário, de questões financeiras, como o fluxo de composição das receitas e os procedimentos de arrecadação, além da classificação das ações finalísticas. Os participantes também conhecerão novas ferramentas desenvolvidas para o processo de acompanhamento orçamentário", explicou. Clique aqui e acesse a programação na íntegra.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/Sescoop
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Aconteceu ontem, no auditório do Quartel Geral do Comando da PM, a Assembleia Extraordinária de incorporação da Cooperativa de Crédito Rural do Norte do Tocantins (Sicredi Norte) pela Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Estaduais do Tocantins (Sicredi Servidores TO).
Em abril deste ano, foi formada uma Comissão Mista de seis pessoas que avaliou o processo de incorporação e ontem emitiu o parecer favorável; dando, assim, uma maior transparência e idoneidade ao processo, afirmou Admivair Borges presidente da Sicredi Servidores TO.
Na solenidade compareceram mais de 200 associados que votaram o novo nome da cooperativa, passando a se chamar Sicredi Araguaia Tocantins TO, e a reforma e consolidação do novo Estatuto Social.
Segundo Admivair, com a incorporação será possível unir o que cada cooperativa tem de positivo. "A Sicredi Servidores possui maior liquidez, ou seja, sua situação financeira é melhor. Já a Sicredi Norte tem um patrimônio líquido maior; ambas terão sua capacidade operacional ampliada e isso beneficiará aos associados".
Outra vantagem é que além de produtores rurais, servidores públicos também poderão se associar à cooperativa, que vai trabalhar com valores mais altos a partir da incorporação. "O limite da tomada de crédito, por exemplo, será cinco vezes maior a partir do dia 2 de agosto", esclarece o presidente da Cooperativa Sicredi Norte, Edmar Caetano da Silva.
Com a incorporação, a Sicredi Servidores Araguaia Tocantins passa a ser a maior cooperativa de crédito da região, com mais de mil associados e o objetivo é que esse número dobre até o final deste ano. Outra mudança é que a cooperativa passa atender 46 municípios do Tocantins.
Assessoria de Comunicação OCB/Sescoop-TO
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Acontece hoje, na sede da OCB/SESCOOP-TO, o Seminário de Crédito promovido pelo Sistema Sicredi. O objetivo do evento é buscar o lado estratégico das cooperativas de crédito do Tocantins e terá como público-alvo associados das cooperativas do Sistema Sicredi no Estado.
O Seminário está sendo ministrado pelo analista de desenvolvimento de negócios, Jean Machado, que falou sobre os temas abordados e como anda o cenário econômico brasileiro para o cooperativismo de crédito.
Confira a entrevista!
Quais os temas abordados no Seminário? OCB/SESCOOP-TO:
Jean Machado: Os participantes têm a oportunidade de ver como anda a economia no Brasil, as tendências para os próximos cinco anos e os setores da economia que estão em desenvolvimento. Outro tema é o sistema financeiro nacional.
Temos o objetivo de mostrar o diferencial do Sicredi, principalmente do conceito cooperativista, porque no cooperativismo o associado é dono, ele não é cliente de um banco.
Queremos buscar o potencial que o Sicredi tem no Tocantins e orientar os colaboradores na gestão do crédito para o associado, o que nós chamamos de crédito responsável.
OCB/SESCOOP-TO: Quais as vantagens de ser associado de uma cooperativa de crédito?
Jean Machado: O cliente em um banco normal não tem nenhuma participação na decisão do banco. O associado é dono da cooperativa de crédito. Ele tem isenção de alguns impostos, ele participa das decisões de sua cooperativa nas assembleias, ele paga taxas mais justas; enfim, o cooperativismo busca atender da melhor forma possível os seus associados. Cada associado tem o mesmo peso em uma cooperativa.
OCB/SESCOOP-TO: Como está o cenário brasileiro para o cooperativismo de crédito?
Jean Machado: O Brasil esta vivendo um ótimo momento, tanto econômico com no seu sistema financeiro e as cooperativas de crédito estão expandindo e fortalecendo para buscar esse desenvolvimento junto com o Brasil. O Cooperativismo representa hoje em torno de 3% do sistema financeiro do Brasil. Em outros países da Europa esse número é maior; porém o Brasil está amadurecendo e crescendo no âmbito do cooperativismo. Isso se vê também no Sicredi, que ampliou nos últimos dois anos mais de 60% de sua carteira de crédito.
O Seminário está sendo ministrado pelo analista de desenvolvimento de negócios, Jean Machado, que falou sobre os temas abordados e como anda o cenário econômico brasileiro para o cooperativismo de crédito.
Confira a entrevista!
Quais os temas abordados no Seminário? OCB/SESCOOP-TO:
Jean Machado: Os participantes têm a oportunidade de ver como anda a economia no Brasil, as tendências para os próximos cinco anos e os setores da economia que estão em desenvolvimento. Outro tema é o sistema financeiro nacional.
Temos o objetivo de mostrar o diferencial do Sicredi, principalmente do conceito cooperativista, porque no cooperativismo o associado é dono, ele não é cliente de um banco.
Queremos buscar o potencial que o Sicredi tem no Tocantins e orientar os colaboradores na gestão do crédito para o associado, o que nós chamamos de crédito responsável.
OCB/SESCOOP-TO: Quais as vantagens de ser associado de uma cooperativa de crédito?
Jean Machado: O cliente em um banco normal não tem nenhuma participação na decisão do banco. O associado é dono da cooperativa de crédito. Ele tem isenção de alguns impostos, ele participa das decisões de sua cooperativa nas assembleias, ele paga taxas mais justas; enfim, o cooperativismo busca atender da melhor forma possível os seus associados. Cada associado tem o mesmo peso em uma cooperativa.
OCB/SESCOOP-TO: Como está o cenário brasileiro para o cooperativismo de crédito?
Jean Machado: O Brasil esta vivendo um ótimo momento, tanto econômico com no seu sistema financeiro e as cooperativas de crédito estão expandindo e fortalecendo para buscar esse desenvolvimento junto com o Brasil. O Cooperativismo representa hoje em torno de 3% do sistema financeiro do Brasil. Em outros países da Europa esse número é maior; porém o Brasil está amadurecendo e crescendo no âmbito do cooperativismo. Isso se vê também no Sicredi, que ampliou nos últimos dois anos mais de 60% de sua carteira de crédito.
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Sicredi Servidores TO incorpora cooperativa e torna-se a maior do Sistema no Estado
No dia 2 de agosto, a Cooperativa Sicredi Norte será incorporada pela Sicredi Servidores TO, situação decidida em assembléias gerais realizadas nos dias 29 e 30 de junho, em Araguatins e Palmas. "Com o acontecimento, seremos a maior cooperativa do Sistema Sicredi no Estado", afirma o presidente da Sicredi Servidores TO, Admivair Silva Borges.
Ele conta que a idéia existe desde 2009, e com a incorporação será possível melhorar elementos que antes eram frágeis em ambas as cooperativas: "O que falta em uma tem na outra, e vice-versa. Agora, as duas terão sua capacidade operacional ampliada, assim como recursos e patrimônio".
Outra vantagem é que além de produtores rurais, servidores públicos também poderão se associar à cooperativa, que vai trabalhar com valores mais altos a partir da incorporação. "O limite da tomada de crédito, por exemplo, será cinco vezes maior a partir do dia 2 de agosto", esclarece o presidente da Cooperativa Sicredi Norte, Edmar Caetano da Silva.
Ambas as cooperativas possuem hoje mais de 400 associados e pretendem dobrar esse número até o final do ano, atraindo novos, que se beneficiarão com as diversas vantagens oferecidas. A Sicredi Servidores TO será a partir de agosto, a maior cooperativa de crédito da região.
O Cooperativismo de crédito
As cooperativas de crédito também ocupam importante espaço no mercado financeiro em âmbito nacional. O Brasil possui 7.261 cooperativas, 274.190 empregos diretos, 8,2 milhões de associados, responsáveis por 6% do PIB Nacional. Já o ramo de crédito, tem 1.405 cooperativas, gera 54.670 empregos diretos, com 4,5 milhões de associados e 4.319 pontos de atendimento.
Os associados das cooperativas de crédito tem serviços como conta corrente, cartões de crédito e débito, previdências e caixas eletrônicos. Além de financiamentos com taxas de risco e juro menores que as de um banco. A principal diferença entre cooperativa de crédito e os bancos convencionais é que, nos bancos existem clientes. Já as cooperativas contam com grupos associados, que possuem seus próprios negócios e tem interesses em comum. Com isso, as cooperativas não buscam o lucro e sim o crescimento; logo, os negócios dos associados crescem com a entidade.
"Elas tem um formato diferente de constituição da organização de crédito, oportunizam condições mais interessantes para financiamentos, além do grande interesse em apoiar os micro e pequenos empreendedores", explica o economista Sérgio Bastos.
Sicredi
Para atuar no mercado financeiro e ter acesso a Reservas Bancárias e Câmara de Compensação, as cooperativas necessitam da parceira com um banco. E o Sistema de Crédito Cooperativo Sicredi foi pioneiro em 1995, ao fundar o primeiro banco cooperativo privado do Brasil, que hoje, está presente em dez estados brasileiros, com mais de mil pontos de atendimento e 1,6 milhão de associados.
Ao analisar os números, o Sicredi, por exemplo, é 14ª maior operadora de consórcio do Brasil, ocupa a 5ª posição entre as maiores instituições de crédito rural do Brasil e obteve neste ano, a classificação mais alta no ranking de Melhores Fundos para Institucionais. Além de ter firmado parceria em junho deste ano com o RABOBANK, o que tem proporcionado intercâmbio de informações e de conhecimentos técnicos entre os Sistemas Cooperativos e possibilita a ampliação do portfólio de produtos da cooperativa, nos segmentos onde o RABOBANK tem expertise.
O Sicredi tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de micros, pequenos e médios empreendedores, rurais ou urbanos. Para mais informações, procure uma unidade de atendimento Sicredi.
Divugação: Assessoria de Comunicação Sicredi Brasil Central
No dia 2 de agosto, a Cooperativa Sicredi Norte será incorporada pela Sicredi Servidores TO, situação decidida em assembléias gerais realizadas nos dias 29 e 30 de junho, em Araguatins e Palmas. "Com o acontecimento, seremos a maior cooperativa do Sistema Sicredi no Estado", afirma o presidente da Sicredi Servidores TO, Admivair Silva Borges.
Ele conta que a idéia existe desde 2009, e com a incorporação será possível melhorar elementos que antes eram frágeis em ambas as cooperativas: "O que falta em uma tem na outra, e vice-versa. Agora, as duas terão sua capacidade operacional ampliada, assim como recursos e patrimônio".
Outra vantagem é que além de produtores rurais, servidores públicos também poderão se associar à cooperativa, que vai trabalhar com valores mais altos a partir da incorporação. "O limite da tomada de crédito, por exemplo, será cinco vezes maior a partir do dia 2 de agosto", esclarece o presidente da Cooperativa Sicredi Norte, Edmar Caetano da Silva.
Ambas as cooperativas possuem hoje mais de 400 associados e pretendem dobrar esse número até o final do ano, atraindo novos, que se beneficiarão com as diversas vantagens oferecidas. A Sicredi Servidores TO será a partir de agosto, a maior cooperativa de crédito da região.
O Cooperativismo de crédito
As cooperativas de crédito também ocupam importante espaço no mercado financeiro em âmbito nacional. O Brasil possui 7.261 cooperativas, 274.190 empregos diretos, 8,2 milhões de associados, responsáveis por 6% do PIB Nacional. Já o ramo de crédito, tem 1.405 cooperativas, gera 54.670 empregos diretos, com 4,5 milhões de associados e 4.319 pontos de atendimento.
Os associados das cooperativas de crédito tem serviços como conta corrente, cartões de crédito e débito, previdências e caixas eletrônicos. Além de financiamentos com taxas de risco e juro menores que as de um banco. A principal diferença entre cooperativa de crédito e os bancos convencionais é que, nos bancos existem clientes. Já as cooperativas contam com grupos associados, que possuem seus próprios negócios e tem interesses em comum. Com isso, as cooperativas não buscam o lucro e sim o crescimento; logo, os negócios dos associados crescem com a entidade.
"Elas tem um formato diferente de constituição da organização de crédito, oportunizam condições mais interessantes para financiamentos, além do grande interesse em apoiar os micro e pequenos empreendedores", explica o economista Sérgio Bastos.
Sicredi
Para atuar no mercado financeiro e ter acesso a Reservas Bancárias e Câmara de Compensação, as cooperativas necessitam da parceira com um banco. E o Sistema de Crédito Cooperativo Sicredi foi pioneiro em 1995, ao fundar o primeiro banco cooperativo privado do Brasil, que hoje, está presente em dez estados brasileiros, com mais de mil pontos de atendimento e 1,6 milhão de associados.
Ao analisar os números, o Sicredi, por exemplo, é 14ª maior operadora de consórcio do Brasil, ocupa a 5ª posição entre as maiores instituições de crédito rural do Brasil e obteve neste ano, a classificação mais alta no ranking de Melhores Fundos para Institucionais. Além de ter firmado parceria em junho deste ano com o RABOBANK, o que tem proporcionado intercâmbio de informações e de conhecimentos técnicos entre os Sistemas Cooperativos e possibilita a ampliação do portfólio de produtos da cooperativa, nos segmentos onde o RABOBANK tem expertise.
O Sicredi tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de micros, pequenos e médios empreendedores, rurais ou urbanos. Para mais informações, procure uma unidade de atendimento Sicredi.
Divugação: Assessoria de Comunicação Sicredi Brasil Central
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Nos dias 2 e 3 de agosto, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) reúne profissionais que trabalham na área orçamentária para discutir o tema, na sede da instituição em Brasília (DF). As atividades serão coordenadas pela Assessoria de Planejamento. "Queremos que o encontro auxilie na capacitação dos técnicos da área de planejamento e orçamento das unidades estaduais, buscando alinhamento institucional ", diz a gestora da área Renata Boaro.
Para ela será uma oportunidade de promover o diálogo sobre a gestão orçamentária do Sescoop, compartilhando experiências entre as unidades estaduais.
Durante o encontro serão apresentados aos participantes a gestão financeira, gestão orçamentária, Classificação das ações finalísticas e a apresentação do Ciclo de Planejamento e Gestão
Fonte (OCB Nacional)
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Começou, ontem, na sede da OCB/SESCOOP-TO, o curso Matemática Financeira HP 12 que tem como o objetivo principal a capacitação dos participantes para realizarem cálculos financeiros apropriados às transações comerciais, bancárias e de gerenciamento de projetos; de forma dinâmica e prática, utilizando-se os recursos eletrônicos de cálculo (HP12C).
De acordo com o professor universitário Hanna Melhem Netto, que ministra o curso, "esses encontros proporcionam aos participantes aprender os recursos da HP 12 e aplicar na sua vida, no orçamento doméstico, nas aplicações financeiras e, principalmente, contribuem bastante para o aprendizado profissional".
Participam do curso 20 colaboradores e cooperados de cooperativas filiadas à OCB/SESCOOP-TO. Para a gerente administrativa e financeira da cooperativa SICOOB MEIO NORTE, este curso é uma oportunidade única para os funcionários capacitarem e oferecerem um serviço de qualidade para os clientes. "Na nossa cooperativa de crédito, os clientes pedem uma simulação na hora e sabendo fazer esse cálculo na HP fica mais fácil", explicou Neyla.
No conteúdo programático do curso estão: calcular montante, juros simples e compostos e taxa de juros; fazer análises de movimentação monetária com base no fluxo de caixa; trabalhar com regimes de capitalização e taxas equivalentes; trabalhar com juros exatos e comerciais, entre outros.
De acordo com o professor universitário Hanna Melhem Netto, que ministra o curso, "esses encontros proporcionam aos participantes aprender os recursos da HP 12 e aplicar na sua vida, no orçamento doméstico, nas aplicações financeiras e, principalmente, contribuem bastante para o aprendizado profissional".
Participam do curso 20 colaboradores e cooperados de cooperativas filiadas à OCB/SESCOOP-TO. Para a gerente administrativa e financeira da cooperativa SICOOB MEIO NORTE, este curso é uma oportunidade única para os funcionários capacitarem e oferecerem um serviço de qualidade para os clientes. "Na nossa cooperativa de crédito, os clientes pedem uma simulação na hora e sabendo fazer esse cálculo na HP fica mais fácil", explicou Neyla.
No conteúdo programático do curso estão: calcular montante, juros simples e compostos e taxa de juros; fazer análises de movimentação monetária com base no fluxo de caixa; trabalhar com regimes de capitalização e taxas equivalentes; trabalhar com juros exatos e comerciais, entre outros.