Notícias
Notícias
0 minutes read
A Unimed Palmas esclarece a todos que não está entre as operadoras que tiveram a venda de seus planos de saúde suspensa pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Como prova da qualidade de seus serviços oferecidos, a Unimed Palmas recebeu em 2012 o status verde da ANS, o melhor índice de classificação referente a riscos assistenciais.
Fonte: Unimed Palmas Assessoria de Imprensa
Postada em: 11/01/2013 ás 17:21:36 em Surgiu. Postador: Thayanne Karoline
Fonte: Unimed Palmas Assessoria de Imprensa
Postada em: 11/01/2013 ás 17:21:36 em Surgiu. Postador: Thayanne Karoline
Notícias
0 minutes read
Safra brasileira de soja deve crescer 25,3% neste ano, segundo previsões do IBGE
A expectativa de que em 2013 o Brasil colha uma safra recorde de soja e a volatilidade nos preços do minério de ferro podem fazer com que um produto agrícola volte a dominar a pauta de exportações do país.
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira indicam que, neste ano, a safra brasileira de soja deve crescer 25,3%, recuperando-se do mau desempenho causado pela seca em regiões produtoras em 2012.
Como os preços da oleaginosa estão elevados no mercado mundial, em razão das previsões de queda na produção nos Estados Unidos, as exportações devem gerar receita recorde para o Brasil.
Segundo a Agência de Comércio Exterior do Brasil (AEB), essas vendas alcançarão US$ 31,5 bilhões neste ano, ultrapassando as receitas que devem ser geradas pela exportação de minério de ferro (US$ 29,5 bilhões).
A última vez que as exportações do chamado "complexo da soja" (que incluem grãos, farelo e óleo de soja) superaram as de minério de ferro no Brasil ocorreu em 2009, quando, ainda no início da crise econômica mundial, os preços do metal despencaram.
Nos últimos três anos, graças à retomada parcial do apetite das siderúgicas chinesas, o minério de ferro voltou a se valorizar e a liderar a lista de principais produtos exportados pelo Brasil.
Em 2013, porém, incertezas quanto ao desempenho do setor siderúrgico chinês tornam difícil prever qual será o preço médio do bem.
Enquanto algumas instituições, entre as quais o banco Goldman Sachs, avaliam que a cotação do minério de ferro se manterá próxima da valorização de 80% conquistada desde outubro, a AEB e a Consultoria Tendências acreditam que o preço atual é insustentável e cairá.
"Essa queda permitirá à soja ultrapassar o minério de ferro. Mas se o metal mantiver o preço, continuará sendo principal produto de exportação do país", diz à BBC Brasil o presidente da AEB, José Augusto de Castro.
Clique Leia também: Ambientalistas tentam minimizar impacto da expansão da soja
Debate
Capaz ou não de deixar para trás o minério de ferro em 2013, o resultado da soja neste ano joga luz sobre um velho debate entre economistas brasileiros: deve-se comemorar o desempenho do setor ou condenar que produtos primários - que também englobam o minério de ferro - liderem as exportações do país?
"Quando você analisa o valor da receita (gerada pela venda de soja), comemora. Quando compara a qualidade da exportação, fica preocupado", diz Castro.
Hoje, segundo a AEB, 70% das exportações brasileiras são compostas por commodities (matérias-primas), bens sobre os quais o Brasil não detém qualquer controle de preço.
"Nossa preocupação não é que o Brasil exporte muita commodity, é que só exporte commodity. Ficamos ao sabor da saúde financieira do mundo: se ele vai bem, ficamos bem, se vai mal, ficamos mal", afirma ele.
Segundo Castro, em tempos de crise econômica global, quando há maior volatilidade nos preços de produtos básicos, a concentração desses bens na pauta de exportações torna especialmente difícil prever receitas e planejar investimentos. "Tanto é assim que o governo brasileiro não tem projeções de exportação para 2013."
As exportações são fundamentais para a saúde financeira de um governo, já que que irrigam os bancos nacionais com moeda estrangeira, permitindo o pagamento de dívidas externas e de importações e a criação de reservas em moeda forte.
"Equilibrar as exportações de commodity e de produtos industrializados é uma forma de mitigar riscos e fazer planejamento. As manufaturas, além de gerarem mais receitas, têm uma volatilidade menor de preços", diz Castro.
Impostos
Mesmo no caso da soja, afirma ele, o Brasil tira menos proveito do que poderia caso industrializasse o produto.
Hoje, cerca de 70% da soja produzida pelo Brasil é vendida em grãos, 28% em farelo e 2% em óleo. O preço da tonelada do óleo de soja é mais do que duas vezes maior do que a tonelada do grão ou do farelo.
"Se em vez de soja em grão exportássemos o óleo de soja, como faz a Argentina, geraríamos mais receita e mais empregos qualificados."
O presidente da AEB diz, porém, que o sistema tributário brasileiro indiretamente estimula a exportação do produto bruto, uma vez que a industrialização resultaria na cobrança de impostos que baixariam as margens de lucro dos produtores.
Para o engenheiro agrônomo Leonardo Machado, técnico da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), mesmo que exportada em grãos, a soja gera benefícios em cadeia para a economia brasileira.
Ele diz que o plantio e escoamento da oleaginosa movimenta a economia das regiões produtoras, ao requerer a compra de máquinas e caminhões, criar empregos, estimular investimentos imobiliários e recolher impostos.
Machado atribui o sucesso da soja a três fatores principais: a oferta de crédito aos produtores, o avanço tecnológico no setor e a forte demanda externa pelo produto (principalmente da China), que facilita a comercialização do produto.
Trajetória
Ele conta que, no Brasil, a soja começou a ser produzida em escala comercial nos anos 60, no Rio Grande do Sul, quando um programa governamental estimulava que produtores de trigo também plantassem a oleaginosa.
"Eles acabaram se especializando na soja e, nas décadas seguintes, migraram para o Sudeste, Centro Oeste e, nos últimos anos, também ao Norte e Nordeste."
O avanço do setor nesse período, diz ele, teve participação fundamental de empresas multinacionais e da Embrapa, que desenvolveram variedades de soja adaptáveis ao Cerrado, onde a produção nacional hoje se concentra, além de plantadeiras e colheitadeiras.
Para Machado, a produção poderia se expandir ainda mais, sem prejudicar outras lavouras nem desmatar novas áreas, se houvesse melhores condições de transporte.
Hoje, estima-se que até 75% dos gastos com o transporte da soja colhida em Mato Grosso, maior produtor nacional, e vendida para a China sejam consumidos em deslocamentos rodoviários da área de cultivo até o porto brasileiro onde a carga é embarcada.
"A soja não é um produto para ser transportado em caminhões, mas sim em trens ou barcos", defende Castro, da AEB. "Quando a cotação está alta, o custo do frete interno é absorvido, mas, se amanhã o preço da soja cair, podemos ficar sem condições de exportar."
Fonte: João Fellet da BBC Brasil em Brasília (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130109_soja_exporta_jf_ac.shtml)
A expectativa de que em 2013 o Brasil colha uma safra recorde de soja e a volatilidade nos preços do minério de ferro podem fazer com que um produto agrícola volte a dominar a pauta de exportações do país.
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira indicam que, neste ano, a safra brasileira de soja deve crescer 25,3%, recuperando-se do mau desempenho causado pela seca em regiões produtoras em 2012.
Como os preços da oleaginosa estão elevados no mercado mundial, em razão das previsões de queda na produção nos Estados Unidos, as exportações devem gerar receita recorde para o Brasil.
Segundo a Agência de Comércio Exterior do Brasil (AEB), essas vendas alcançarão US$ 31,5 bilhões neste ano, ultrapassando as receitas que devem ser geradas pela exportação de minério de ferro (US$ 29,5 bilhões).
A última vez que as exportações do chamado "complexo da soja" (que incluem grãos, farelo e óleo de soja) superaram as de minério de ferro no Brasil ocorreu em 2009, quando, ainda no início da crise econômica mundial, os preços do metal despencaram.
Nos últimos três anos, graças à retomada parcial do apetite das siderúgicas chinesas, o minério de ferro voltou a se valorizar e a liderar a lista de principais produtos exportados pelo Brasil.
Em 2013, porém, incertezas quanto ao desempenho do setor siderúrgico chinês tornam difícil prever qual será o preço médio do bem.
Enquanto algumas instituições, entre as quais o banco Goldman Sachs, avaliam que a cotação do minério de ferro se manterá próxima da valorização de 80% conquistada desde outubro, a AEB e a Consultoria Tendências acreditam que o preço atual é insustentável e cairá.
"Essa queda permitirá à soja ultrapassar o minério de ferro. Mas se o metal mantiver o preço, continuará sendo principal produto de exportação do país", diz à BBC Brasil o presidente da AEB, José Augusto de Castro.
Clique Leia também: Ambientalistas tentam minimizar impacto da expansão da soja
Debate
Capaz ou não de deixar para trás o minério de ferro em 2013, o resultado da soja neste ano joga luz sobre um velho debate entre economistas brasileiros: deve-se comemorar o desempenho do setor ou condenar que produtos primários - que também englobam o minério de ferro - liderem as exportações do país?
"Quando você analisa o valor da receita (gerada pela venda de soja), comemora. Quando compara a qualidade da exportação, fica preocupado", diz Castro.
Hoje, segundo a AEB, 70% das exportações brasileiras são compostas por commodities (matérias-primas), bens sobre os quais o Brasil não detém qualquer controle de preço.
"Nossa preocupação não é que o Brasil exporte muita commodity, é que só exporte commodity. Ficamos ao sabor da saúde financieira do mundo: se ele vai bem, ficamos bem, se vai mal, ficamos mal", afirma ele.
Segundo Castro, em tempos de crise econômica global, quando há maior volatilidade nos preços de produtos básicos, a concentração desses bens na pauta de exportações torna especialmente difícil prever receitas e planejar investimentos. "Tanto é assim que o governo brasileiro não tem projeções de exportação para 2013."
As exportações são fundamentais para a saúde financeira de um governo, já que que irrigam os bancos nacionais com moeda estrangeira, permitindo o pagamento de dívidas externas e de importações e a criação de reservas em moeda forte.
"Equilibrar as exportações de commodity e de produtos industrializados é uma forma de mitigar riscos e fazer planejamento. As manufaturas, além de gerarem mais receitas, têm uma volatilidade menor de preços", diz Castro.
Impostos
Mesmo no caso da soja, afirma ele, o Brasil tira menos proveito do que poderia caso industrializasse o produto.
Hoje, cerca de 70% da soja produzida pelo Brasil é vendida em grãos, 28% em farelo e 2% em óleo. O preço da tonelada do óleo de soja é mais do que duas vezes maior do que a tonelada do grão ou do farelo.
"Se em vez de soja em grão exportássemos o óleo de soja, como faz a Argentina, geraríamos mais receita e mais empregos qualificados."
O presidente da AEB diz, porém, que o sistema tributário brasileiro indiretamente estimula a exportação do produto bruto, uma vez que a industrialização resultaria na cobrança de impostos que baixariam as margens de lucro dos produtores.
Para o engenheiro agrônomo Leonardo Machado, técnico da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), mesmo que exportada em grãos, a soja gera benefícios em cadeia para a economia brasileira.
Ele diz que o plantio e escoamento da oleaginosa movimenta a economia das regiões produtoras, ao requerer a compra de máquinas e caminhões, criar empregos, estimular investimentos imobiliários e recolher impostos.
Machado atribui o sucesso da soja a três fatores principais: a oferta de crédito aos produtores, o avanço tecnológico no setor e a forte demanda externa pelo produto (principalmente da China), que facilita a comercialização do produto.
Trajetória
Ele conta que, no Brasil, a soja começou a ser produzida em escala comercial nos anos 60, no Rio Grande do Sul, quando um programa governamental estimulava que produtores de trigo também plantassem a oleaginosa.
"Eles acabaram se especializando na soja e, nas décadas seguintes, migraram para o Sudeste, Centro Oeste e, nos últimos anos, também ao Norte e Nordeste."
O avanço do setor nesse período, diz ele, teve participação fundamental de empresas multinacionais e da Embrapa, que desenvolveram variedades de soja adaptáveis ao Cerrado, onde a produção nacional hoje se concentra, além de plantadeiras e colheitadeiras.
Para Machado, a produção poderia se expandir ainda mais, sem prejudicar outras lavouras nem desmatar novas áreas, se houvesse melhores condições de transporte.
Hoje, estima-se que até 75% dos gastos com o transporte da soja colhida em Mato Grosso, maior produtor nacional, e vendida para a China sejam consumidos em deslocamentos rodoviários da área de cultivo até o porto brasileiro onde a carga é embarcada.
"A soja não é um produto para ser transportado em caminhões, mas sim em trens ou barcos", defende Castro, da AEB. "Quando a cotação está alta, o custo do frete interno é absorvido, mas, se amanhã o preço da soja cair, podemos ficar sem condições de exportar."
Fonte: João Fellet da BBC Brasil em Brasília (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130109_soja_exporta_jf_ac.shtml)
Notícias
0 minutes read
Estudo foi premiado no Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), em 2012.
No Brasil, 943 mil produtores rurais - em sua maior parte pequenos e médios proprietários - estão ligados às cooperativas agrícolas. Além destas famílias de agricultores, mais de 146 mil trabalhadores também dependem diretamente do setor. O monitoramento da gestão desses empreendimentos tem sido foco prioritário dentro do sistema cooperativista e foi tema de uma das pesquisas vencedoras do I Prêmio Sescoop de Excelência em Pesquisa do Cooperativismo, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em 2012.
A pesquisa vencedora na categoria Pós-Graduando foi orientada pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, dentro do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da Universidade de São Paulo. O mote principal é a importância da governança corporativa como forma de garantir transparência e qualidade de gestão do sistema.
Pesquisando uma amostra de 27 cooperativas cadastradas junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) dos estados de São Paulo e Minas Gerais, o estudo chegou à conclusão de que investir nesta área é fundamental para o setor. "A situação merece muita atenção tendo em vista que este é um setor econômico importante, com histórico de problemas financeiros por falta de políticas agrícolas, e possivelmente por falta de estratégias de controle de processos", afirmou, professor titular da FEA-RP e orientador do estudo.
Competitividade - As cooperativas precisam atender às especificações da lei 5764, de 1971, que, com relação à governança corporativa, descreve características de assembleia e conselhos de administração e fiscal. A lei determina também funções do conselho fiscal como a de dar pareceres nos relatórios financeiros auditados. Não é previsto na legislação nenhum órgão de regulação.
Hoje, a intenção do nosso setor é adotar as melhores práticas de governança corporativa, sejam elas recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) ou pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). "O monitoramento e a governança corporativa são necessários pois essas cooperativas precisam ser competitivas uma vez que atuam em mercados onde operam empresas nacionais e multinacionais altamente eficientes", destaca Luciana Cardoso Siqueira, autora da pesquisa.
O estudo identificou exemplos de cooperativas que não somente adotam práticas indicadas de governança corporativa, como também primam por processos transparentes, auditorias independentes, e praticas de auditoria interna. Há aquelas também onde é indicado o preparo do conselheiro fiscal para a eficiência do monitoramento de suas atividades e podem ser consideradas exemplares.
"Há um esforço significativo dos órgãos de representação do cooperativismo para continuar melhorando essa situação e para incentivar as boas práticas de governança, para que o pequeno produtor, que depende de sua cooperativa, possa confiar na gestão de sua cooperativa", resumiu Bialoskorski.
Fonte: Informe OCB - (Com informações - FEA-RP/USP)
No Brasil, 943 mil produtores rurais - em sua maior parte pequenos e médios proprietários - estão ligados às cooperativas agrícolas. Além destas famílias de agricultores, mais de 146 mil trabalhadores também dependem diretamente do setor. O monitoramento da gestão desses empreendimentos tem sido foco prioritário dentro do sistema cooperativista e foi tema de uma das pesquisas vencedoras do I Prêmio Sescoop de Excelência em Pesquisa do Cooperativismo, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em 2012.
A pesquisa vencedora na categoria Pós-Graduando foi orientada pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, dentro do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da Universidade de São Paulo. O mote principal é a importância da governança corporativa como forma de garantir transparência e qualidade de gestão do sistema.
Pesquisando uma amostra de 27 cooperativas cadastradas junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) dos estados de São Paulo e Minas Gerais, o estudo chegou à conclusão de que investir nesta área é fundamental para o setor. "A situação merece muita atenção tendo em vista que este é um setor econômico importante, com histórico de problemas financeiros por falta de políticas agrícolas, e possivelmente por falta de estratégias de controle de processos", afirmou, professor titular da FEA-RP e orientador do estudo.
Competitividade - As cooperativas precisam atender às especificações da lei 5764, de 1971, que, com relação à governança corporativa, descreve características de assembleia e conselhos de administração e fiscal. A lei determina também funções do conselho fiscal como a de dar pareceres nos relatórios financeiros auditados. Não é previsto na legislação nenhum órgão de regulação.
Hoje, a intenção do nosso setor é adotar as melhores práticas de governança corporativa, sejam elas recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) ou pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). "O monitoramento e a governança corporativa são necessários pois essas cooperativas precisam ser competitivas uma vez que atuam em mercados onde operam empresas nacionais e multinacionais altamente eficientes", destaca Luciana Cardoso Siqueira, autora da pesquisa.
O estudo identificou exemplos de cooperativas que não somente adotam práticas indicadas de governança corporativa, como também primam por processos transparentes, auditorias independentes, e praticas de auditoria interna. Há aquelas também onde é indicado o preparo do conselheiro fiscal para a eficiência do monitoramento de suas atividades e podem ser consideradas exemplares.
"Há um esforço significativo dos órgãos de representação do cooperativismo para continuar melhorando essa situação e para incentivar as boas práticas de governança, para que o pequeno produtor, que depende de sua cooperativa, possa confiar na gestão de sua cooperativa", resumiu Bialoskorski.
Fonte: Informe OCB - (Com informações - FEA-RP/USP)
Notícias
0 minutes read
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, por intermédio do Pregoeiro e da Comissão de Licitação, designados pela Portaria n° 03/2012, torna público que, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop, aprovado pela Resolução N°. 850, de 28 de fevereiro de 2012, bem como pelas normas e condições estabelecidas no presente Edital, promoverá licitação na modalidade PREGãO PRESENCIAL, do tipo Menor Preço sob o critério do maior percentual de desconto por Item.
Com objeto de contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consulta, reserva, marcação, remarcação, emissão, endosso, entrega de bilhetes de passagens aéreas, contratação de seguro de viagens quando for o caso, contratação de intérprete, reservas em hotéis e locação de veículos, no âmbito nacional e internacional, para atender as necessidades do SESCOOP/TO.
Será realizado:
Data: 21/01/2013
Horário: 14h30min.
Local: Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11 - CEP: 77.006-130,
Palmas/TO

EDITAL DE LICITAçãO
PREGãO PRESENCIAL N° 01/2013
Com objeto de contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consulta, reserva, marcação, remarcação, emissão, endosso, entrega de bilhetes de passagens aéreas, contratação de seguro de viagens quando for o caso, contratação de intérprete, reservas em hotéis e locação de veículos, no âmbito nacional e internacional, para atender as necessidades do SESCOOP/TO.
Será realizado:
Data: 21/01/2013
Horário: 14h30min.
Local: Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11 - CEP: 77.006-130,
Palmas/TO

EDITAL DE LICITAçãO
PREGãO PRESENCIAL N° 01/2013
Notícias
0 minutes read
O ano de 2012 foi bom para as cooperativas de crédito no Brasil. Os ativos dessas instituições romperam a marca histórica da centena de bilhões, alcançando R$ 103,15 bilhões em setembro, segundo consolidação dos balanços enviados no último trimestre ao Banco Central. Com mais de seis milhões de associados, linha ultrapassada em junho, e um estoque de empréstimos e financiamentos que cresceu mais de 600% nos últimos dez anos, se formassem um banco, o conjunto das cooperativas corresponderia ao oitavo maior conglomerado financeiro do país em ativos totais. Em rede própria de atendimento, seriam o terceiro maior conglomerado, com mais de 5 mil pontos atingidos em novembro, atrás apenas de Banco do Brasil e Bradesco.
A participação nas operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) está em torno de 2%. O percentual sobe em alguns nichos, como financiamentos rurais com recursos livres e empréstimos mediante desconto de títulos, dos quais elas respondiam, respectivamente, por 17,5% e 8,6% do saldo em junho.
Os números foram fornecidos pelo diretor de relações institucionais do BC, Luiz Edson Feltrim, em entrevista ao Valor. Os dados mostram que em 2012, até setembro, o cooperativismo cresceu num ritmo mais forte que o do conjunto do SFN, tanto em ativos totais quanto em saldo de operações de crédito. A velocidade de avanço do patrimônio líquido e dos depósitos captados também superou a média.
Considerando-se apenas as instituições bancárias, universo do qual fazem parte como captadoras de depósitos à vista, as cooperativas também vêm crescendo mais rápido que o conjunto já há vários anos. Com isso, a participação no sistema tem aumentado em relação a diversos indicadores.
O segmento tem crescido em operações, rede e universo de depositantes (necessariamente os próprios associados) apesar da queda do número de cooperativas singulares (que não são cooperativas de cooperativas, estas chamadas de cooperativas centrais).
Após atingir o número de 1.427 no fim de 2007, ano em que ainda houve aumento de cooperativas, a quantidade de instituições caiu nos anos seguintes. Houve redução mesmo com o surgimento de novas cooperativas, pois as que desapareceram foram em maior número. No fim de setembro de 2012, restavam em atividade 1.231, 196 a menos que no fim de 2007.
Um "saudável" processo de concentração para ganhar escala explica o descompasso entre a evolução do número de cooperativas singulares e o crescimento dos demais indicadores do segmento, disse Feltrim. Ao fazer tal afirmação, ele apresentou um levantamento sobre os motivos de desaparecimento de cooperativas entre 2010 e setembro de 2012.
Nesses quase três anos, 172 instituições deixaram de existir, provocando redução líquida de 135 no número total de cooperativas. Precisamente 89, mais da metade, sumiram porque foram incorporadas a outras, informou o diretor do BC, destacando que há um esforço para ganhar escala e, assim, reduzir custos.
Somente três saíram do mercado porque sofreram liquidação extrajudicial pelo BC nesse período. Os cancelamentos de ofício, que somaram 21, também são iniciativa do BC. Mas o diretor explicou que referem-se a cooperativas que desistem de operar sem avisar antes a autoridade supervisora, que vai atrás para saber o que houve, por exemplo, quando deixa de receber relatórios contábeis obrigatórios e regulares.
O restante das 172 saiu do mercado por decisão dos próprios cooperados, mediante processos como liquidação ordinária, mudança de objeto social, extinção, ou por falência (um caso apenas desde 2010).
Chefe do departamento de organização do sistema financeiro por mais de 12 anos, até maio de 2011, Luiz Edson Feltrim integrou o grupo de especialistas do governo cujos estudos se desdobraram, desde 2003, numa profunda mudança no arcabouço normativo do crédito cooperativo no Brasil. Na opinião do diretor, as regras prudenciais adotadas, semelhantes às aplicáveis aos bancos, como a limitação de operações em função do capital, foram um importante fator de crescimento sustentado do segmento nos últimos anos.
Autor(es): Por Mônica Izaguirre | De Brasília
Valor Econômico - 08/01/2013
Notícias
0 minutes read
"Mais do que nunca é o momento de desenvolver e compartilhar estratégias, competências, conhecimentos e tecnologias", afirma Márcio Lopes de Freitas
Atendimentos regionais: esta é a proposta do Sistema OCB para 2013. A ideia é segmentar a atenção às unidades estaduais para um melhor atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. "Cada área da OCB passará a pensar nas estratégias de forma direcionada a cada região. Encontros, reuniões e planejamentos serão realizados levando em conta as particularidades de cada grupo de estados", garante o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
A inovação segue o modelo dos Fóruns Regionais, que estão sendo realizados desde dezembro do ano passado, com os presidentes e superintendentes do Sistema OCB. Para o sucesso do novo modelo, o trabalho em conjunto com os membros da diretoria será fundamental. "No novo modelo de governança adotado em 2012 pela OCB, cada diretor passou a ser diretamente responsável por uma região do país. Eles atuarão como interlocutores neste processo, apoiando e direcionando as ações que serão executadas", explica Freitas.
Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, diretor responsável pelos estados da região Sul, a coleta de subsídios de forma segmentada vai permitir atender com mais precisão às necessidades das cooperativas, possibilitando o fortalecimento do trabalho de planejamento sistêmico da OCB. "Além disso, esse trabalho representa um marco rumo à consolidação do cooperativismo brasileiro. Demonstra o comprometimento da entidade em fazer as coisas caminharem em benefício das cinco regiões do País", acrescentou o dirigente.
Outro diretor e presidente do Sistema OCB-CE, João Nicédio Nogueira, responsável pela região Nordeste, complementou a opinião dos colegas alertando para que os trabalhos sejam feitos em total unidade entres as organizações estaduais. "é desta forma que queremos trabalhar: unidos, juntando forças para alavancar ainda mais o nosso cooperativismo".
Fonte: Informe OCB
Atendimentos regionais: esta é a proposta do Sistema OCB para 2013. A ideia é segmentar a atenção às unidades estaduais para um melhor atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. "Cada área da OCB passará a pensar nas estratégias de forma direcionada a cada região. Encontros, reuniões e planejamentos serão realizados levando em conta as particularidades de cada grupo de estados", garante o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
A inovação segue o modelo dos Fóruns Regionais, que estão sendo realizados desde dezembro do ano passado, com os presidentes e superintendentes do Sistema OCB. Para o sucesso do novo modelo, o trabalho em conjunto com os membros da diretoria será fundamental. "No novo modelo de governança adotado em 2012 pela OCB, cada diretor passou a ser diretamente responsável por uma região do país. Eles atuarão como interlocutores neste processo, apoiando e direcionando as ações que serão executadas", explica Freitas.
Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, diretor responsável pelos estados da região Sul, a coleta de subsídios de forma segmentada vai permitir atender com mais precisão às necessidades das cooperativas, possibilitando o fortalecimento do trabalho de planejamento sistêmico da OCB. "Além disso, esse trabalho representa um marco rumo à consolidação do cooperativismo brasileiro. Demonstra o comprometimento da entidade em fazer as coisas caminharem em benefício das cinco regiões do País", acrescentou o dirigente.
Outro diretor e presidente do Sistema OCB-CE, João Nicédio Nogueira, responsável pela região Nordeste, complementou a opinião dos colegas alertando para que os trabalhos sejam feitos em total unidade entres as organizações estaduais. "é desta forma que queremos trabalhar: unidos, juntando forças para alavancar ainda mais o nosso cooperativismo".
Fonte: Informe OCB
Notícias
0 minutes read
Um ano de consolidação e que traz a perspectiva de novas conquistas em 2013. Essa é a análise que o presidente da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, Ricardo Khouri, faz de 2012. Para ele a cooperativa está pronta para ocupar novos espaços, principalmente nos serviços de fornecimento de insumos agrícolas e armazenamento de grãos, áreas nas quais já possui o conhecimento tecnológico e comercial.
"Graças a atuação da Coapa, a agricultura familiar se fortaleceu e a tendência é só crescer em nossa região", pontuou Khouri, lembrando que a cooperativa com o apoio do Sistema OCB/Sescoop, ofereceu cursos de capacitação em diversas áreas para pequenos produtores rurais contribuindo para a difusão da educação cooperativista. "Agora eles administram melhor suas propriedades, podem aumentar a produção e ter mais lucros", lembrou.
Reconhecimento nacional
Em 2012, declarado o Ano Internacional das Cooperativas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Coapa alcançou a maior conquista referente ao reconhecimento que uma cooperativa pode almejar: conquistou o 3° lugar na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo" no Prêmio "Cooperativa do Ano", promovido pela OCB nacional e Revista Globo Rural. "Disputamos com 138 cooperativas de 20 estados brasileiros que inscreveram 212 projetos e conquistamos uma excelente posição. Isto muito honra toda a comunidade cooperativista estadual, pois dentre os competidores tínhamos grandes e tradicionais cooperativas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País", explicou Khouri.
Receptividade
Neste ano a equipe da Coapa recepcionou produtores rurais, estudantes e jornalistas interessados em conhecer mais sobre cooperativismo e a respeito das potencialidades econômicas da região de Pedro Afonso, apontada com uma das novas fronteiras agrícolas não só do Tocantins, mas do Norte do Brasil.
Trabalho pela frente
Sobre as expectativas para 2013, ano em que a Coapa completa 15 anos de atuação, Ricardo Khouri afirma que a principal meta e instalar uma fábrica de ração para atender o mercado regional. "Com essa medida vamos agregar valor à produção de nossos cooperados", resumiu, lembrando que a cooperativas continuará atuando na capacitação de cooperados, colaboradores e população dos municípios onde atua.
"Em 2013 com apoio de todos os cooperados e colaboradores continuaremos crescendo e contribuindo para o fortalecimento do cooperativismo e ajudando a desenvolver de maneira sustentável a nossa", concluiu Ricardo Khouri.
Fonte: Fred Alves
"Graças a atuação da Coapa, a agricultura familiar se fortaleceu e a tendência é só crescer em nossa região", pontuou Khouri, lembrando que a cooperativa com o apoio do Sistema OCB/Sescoop, ofereceu cursos de capacitação em diversas áreas para pequenos produtores rurais contribuindo para a difusão da educação cooperativista. "Agora eles administram melhor suas propriedades, podem aumentar a produção e ter mais lucros", lembrou.
Reconhecimento nacional
Em 2012, declarado o Ano Internacional das Cooperativas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Coapa alcançou a maior conquista referente ao reconhecimento que uma cooperativa pode almejar: conquistou o 3° lugar na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo" no Prêmio "Cooperativa do Ano", promovido pela OCB nacional e Revista Globo Rural. "Disputamos com 138 cooperativas de 20 estados brasileiros que inscreveram 212 projetos e conquistamos uma excelente posição. Isto muito honra toda a comunidade cooperativista estadual, pois dentre os competidores tínhamos grandes e tradicionais cooperativas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País", explicou Khouri.
Receptividade
Neste ano a equipe da Coapa recepcionou produtores rurais, estudantes e jornalistas interessados em conhecer mais sobre cooperativismo e a respeito das potencialidades econômicas da região de Pedro Afonso, apontada com uma das novas fronteiras agrícolas não só do Tocantins, mas do Norte do Brasil.
Trabalho pela frente
Sobre as expectativas para 2013, ano em que a Coapa completa 15 anos de atuação, Ricardo Khouri afirma que a principal meta e instalar uma fábrica de ração para atender o mercado regional. "Com essa medida vamos agregar valor à produção de nossos cooperados", resumiu, lembrando que a cooperativas continuará atuando na capacitação de cooperados, colaboradores e população dos municípios onde atua.
"Em 2013 com apoio de todos os cooperados e colaboradores continuaremos crescendo e contribuindo para o fortalecimento do cooperativismo e ajudando a desenvolver de maneira sustentável a nossa", concluiu Ricardo Khouri.
Fonte: Fred Alves
Notícias
0 minutes read
"Queremos fortalecer ainda mais o nosso contato comercial com a Rússia e assim possibilitar mais negócios ao Tocantins", assim destacou Oswaldo Stival, presidente da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) e José João Stival Júnior, Diretor de Comércio Internacional da Cooperfrigu, em audiência com o Governador Siqueira Campos na manhã desta sexta-feira, 28, juntamente com os representantes do maior grupo empresarial russo do setor, encabeçada pelo presidente Alexander Lipshits e pela diretora comercial Victoria Gladysheva da Citygrand, importador de primeira linha de carnes do Brasil.
Na audiência, a missão empresarial russa esteve acompanhada também do superintendente Federal da Agricultura no Tocantins -SFATO, Jalbas Manduca, e dos chefes do Serviço de Inspeção de Saúde Animal e da Divisão de Defesa Agropecuária da SFATO, Mário Márcio Barros Araújo, secretário Estadual da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Jaime Café e outras autoridades do Governo do Estado.
O empresário Oswaldo Stival explicou que em 2012 o aumento na exportação esteve em 25%, e os empresários Russos projetam ampliar entre U$ 8 e 10 milhões o volume de carne adquirida do Tocantins, o que corresponde a um aumento de 30% para 2013.
O Governador Siqueira Campos destacou como significativa a visita dos dirigentes empresariais russos e disse que o Tocantins se sente privilegiado em recebê-los, delegando ainda ao presidente da Citygrand, Alexander Lipshits, que seja porta voz para que arregimente mais empresários amigos russos visando direcionarem seus investimentos para o Tocantins. "A nós muito interessa em tê-los entre nós para, juntos, ampliarmos o nosso trabalho, tendo em conta que o empresário russo é um dos mais sérios do mundo", expôs Siqueira Campos. "O ganho na parceria é muito importante para nós do Tocantins, mas o ganho maior é o nosso conceito que passa a se destacar perante o povo russo, pois ao tocantinense está em jogo a palavra, que vale muito mais que o papel ", avalia o Governador.
Russos querem agilidade
O presidente Alexander Lipshits adiantou que seguindo o estilo russo de agilidade e ousadia, deverá ser de imediato o reforço no intercâmbio com o Tocantins. Ele espera também nova oportunidade de retornar ao Estado, inclusive para apreciar as belezas locais, a exemplo do Jalapão e outros pontos atrativos. Assinalou o Governador que a origem da carne tocantinense provém da forma extensiva associada com sistema próprio de confinamento, que garante a produção do que é conhecido no país e em outros mercados consumidores como "boi verde" do Tocantins.
O grupo participa ainda hoje de reunião em Gurupi, na Cooperfrigu para acompanhar e conhecer o processo de confinamento do frigorífico. Oswaldo Stival afirmou ainda, ao analisar a capacidade de negócios da Rússia com o Brasil, voltada para a aquisição de carne bovina, suína e de frango num primeiro patamar, avaliou que será bastante positiva a ampliação dos negócios com os empresários russos. Stival afirmou que se o potencial de exportação animal tocantinense hoje para aquele país europeu está centrada na bovina é porque ainda as condições dos produtores do Estado precisam ainda se estruturarem melhor, de se alinharem às reais condições para exportarem nos demais segmentos da cadeia da carne.
Por Samila Bonilha
Foto: Samila Bonilha
Na audiência, a missão empresarial russa esteve acompanhada também do superintendente Federal da Agricultura no Tocantins -SFATO, Jalbas Manduca, e dos chefes do Serviço de Inspeção de Saúde Animal e da Divisão de Defesa Agropecuária da SFATO, Mário Márcio Barros Araújo, secretário Estadual da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Jaime Café e outras autoridades do Governo do Estado.
O empresário Oswaldo Stival explicou que em 2012 o aumento na exportação esteve em 25%, e os empresários Russos projetam ampliar entre U$ 8 e 10 milhões o volume de carne adquirida do Tocantins, o que corresponde a um aumento de 30% para 2013.
O Governador Siqueira Campos destacou como significativa a visita dos dirigentes empresariais russos e disse que o Tocantins se sente privilegiado em recebê-los, delegando ainda ao presidente da Citygrand, Alexander Lipshits, que seja porta voz para que arregimente mais empresários amigos russos visando direcionarem seus investimentos para o Tocantins. "A nós muito interessa em tê-los entre nós para, juntos, ampliarmos o nosso trabalho, tendo em conta que o empresário russo é um dos mais sérios do mundo", expôs Siqueira Campos. "O ganho na parceria é muito importante para nós do Tocantins, mas o ganho maior é o nosso conceito que passa a se destacar perante o povo russo, pois ao tocantinense está em jogo a palavra, que vale muito mais que o papel ", avalia o Governador.
Russos querem agilidade
O presidente Alexander Lipshits adiantou que seguindo o estilo russo de agilidade e ousadia, deverá ser de imediato o reforço no intercâmbio com o Tocantins. Ele espera também nova oportunidade de retornar ao Estado, inclusive para apreciar as belezas locais, a exemplo do Jalapão e outros pontos atrativos. Assinalou o Governador que a origem da carne tocantinense provém da forma extensiva associada com sistema próprio de confinamento, que garante a produção do que é conhecido no país e em outros mercados consumidores como "boi verde" do Tocantins.
O grupo participa ainda hoje de reunião em Gurupi, na Cooperfrigu para acompanhar e conhecer o processo de confinamento do frigorífico. Oswaldo Stival afirmou ainda, ao analisar a capacidade de negócios da Rússia com o Brasil, voltada para a aquisição de carne bovina, suína e de frango num primeiro patamar, avaliou que será bastante positiva a ampliação dos negócios com os empresários russos. Stival afirmou que se o potencial de exportação animal tocantinense hoje para aquele país europeu está centrada na bovina é porque ainda as condições dos produtores do Estado precisam ainda se estruturarem melhor, de se alinharem às reais condições para exportarem nos demais segmentos da cadeia da carne.
Por Samila Bonilha
Foto: Samila Bonilha
Notícias
0 minutes read
O Sistema OCB/SESCOOP-TO estará em recesso de fim de ano no período de 21/12/2012 a 06/01/2013.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos!
"Cooperativismo. Juntos somos mais fortes"
.JPG)
Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos!
"Cooperativismo. Juntos somos mais fortes"
Notícias
0 minutes read
Com 360 m² de área construída a cooperativa de crédito agora está instalada na Avenida JK.
Na noite desta segunda-feira (17) a Cooperativa de Crédito Sicredi União Cerrado reinaugurou sua Unidade de Atendimento em Palmas num coquetel para associados, autoridades e comunidade. "A antiga unidade não comportava mais a movimentação da cooperativa. Além disso, o Sicredi está retornando à comunidade de Palmas a confiança depositada na instituição. São 360 m² de área construída, estrutura moderna e aconchegante. O objetivo é que esta seja uma unidade conceito para a nossa cooperativa", explica o superintendente regional do Sicredi no Tocantins, Jean Vagner Martins Machado. A nova unidade está instalada na Avenida Juscelino Kubitschek, saída para o município de Paraíso.’
Presente no Estado desde 2005, o Sicredi atingiu a margem de mais de 3,6 mil associados nos quatro postos de atendimento que integram a Cooperativa (Dianópolis, Palmas, Araguatins e Luís Eduardo Magalhães-BA). Em 2012 o Sicredi já investiu R$ 800 mil em seu plano de expansão no Tocantins, contribuindo com a geração de 100 empregos diretos e indiretos. Na segunda quinzena de janeiro o Sicredi inicia suas operações no município de Pedro Afonso (distante 205 km de Palmas) com a inauguração de uma unidade de atendimento na cidade.
Sobre o Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. No Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados (mais de 2 milhões de associados). São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado
Na noite desta segunda-feira (17) a Cooperativa de Crédito Sicredi União Cerrado reinaugurou sua Unidade de Atendimento em Palmas num coquetel para associados, autoridades e comunidade. "A antiga unidade não comportava mais a movimentação da cooperativa. Além disso, o Sicredi está retornando à comunidade de Palmas a confiança depositada na instituição. São 360 m² de área construída, estrutura moderna e aconchegante. O objetivo é que esta seja uma unidade conceito para a nossa cooperativa", explica o superintendente regional do Sicredi no Tocantins, Jean Vagner Martins Machado. A nova unidade está instalada na Avenida Juscelino Kubitschek, saída para o município de Paraíso.’
Presente no Estado desde 2005, o Sicredi atingiu a margem de mais de 3,6 mil associados nos quatro postos de atendimento que integram a Cooperativa (Dianópolis, Palmas, Araguatins e Luís Eduardo Magalhães-BA). Em 2012 o Sicredi já investiu R$ 800 mil em seu plano de expansão no Tocantins, contribuindo com a geração de 100 empregos diretos e indiretos. Na segunda quinzena de janeiro o Sicredi inicia suas operações no município de Pedro Afonso (distante 205 km de Palmas) com a inauguração de uma unidade de atendimento na cidade.
Sobre o Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. No Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados (mais de 2 milhões de associados). São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado
Notícias
0 minutes read
OCB-TO divulga orientação para a Contribuição Sindical Patronal que vence em 31/01/2013.
A Contribuição Sindical Patronal tem caráter tributário e é obrigatória, independente da vontade dos contribuintes. O calculo é baseado nos artigos 588 e 589 da CLT.
A OCB disponibiliza uma "Cartilha Sindical", contendo orientações sobre o tema e também o "Manual de Orientação para Emissão da Guia", para informações adicionais favor entrar em contato com a equipe da OCB/TO.
Tabela da Contribuição Sindical Patronal das Cooperativas do Tocantins - Exercício 2013
Tabela da Contribuição Sindical elaborada conforme o Art. 580, itens II e III, parágrafos 1° ao 5° da Consolidação das Leis do Trabalho, com a redação dada pela Lei n° 7.047, de 01.12.82 e parágrafo 1° do art. IV do Decreto-Lei 1.166/71.

Instruções para Cálculo:
A cooperativa deverá verificar seu capital em 31/12/2012 e ver seu enquadramento na tabela acima, como por exemplo:
• Capital Social: R$100.000,00
Notas:
1) As cooperativas cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 8.559,75, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical Patronal mínima de R$ 68,48, de acordo com o disposto no parágrafo 3° do art. 580 da CLT (alterado pela Lei n° 7.047, de 01 de dezembro de 1982);
2) As cooperativas cujo capital social seja superior a R$ 91.304.000,01, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical Patronal máxima de R$ 32.230,31, de acordo com o disposto no parágrafo 3° do art. 580 da CLT (alterado pela Lei n° 7.047, de 01 de dezembro de 1982);
3) Base de cálculo conforme art. 21 da Lei n° 8.178, e 01 de março de 1991 e atualizado pela mesma variação da UFIR, de acordo com o art. 2° da Lei n° 8.383, de 30 de dezembro de 1991.
Dúvidas e esclarecimentos podem ser sanados através dos e-mails:Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ; Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone: (63) 3215-3291 (Simone ou Rogério).
A presente tabela de Contribuição Sindical Patronal 2013 da OCB/TO, foi devidamente divulgada e tornada pública, na sessão "Classificados do Jornal do Tocantins", durante 03 (três) dias consecutivos (18, 19 e 20/12/12), conforme determina o art. 605 da CLT.

Oficio Contribuição Sindical 2013
A Contribuição Sindical Patronal tem caráter tributário e é obrigatória, independente da vontade dos contribuintes. O calculo é baseado nos artigos 588 e 589 da CLT.
A OCB disponibiliza uma "Cartilha Sindical", contendo orientações sobre o tema e também o "Manual de Orientação para Emissão da Guia", para informações adicionais favor entrar em contato com a equipe da OCB/TO.
Tabela da Contribuição Sindical Patronal das Cooperativas do Tocantins - Exercício 2013
Tabela da Contribuição Sindical elaborada conforme o Art. 580, itens II e III, parágrafos 1° ao 5° da Consolidação das Leis do Trabalho, com a redação dada pela Lei n° 7.047, de 01.12.82 e parágrafo 1° do art. IV do Decreto-Lei 1.166/71.

Instruções para Cálculo:
A cooperativa deverá verificar seu capital em 31/12/2012 e ver seu enquadramento na tabela acima, como por exemplo:
• Capital Social: R$100.000,00
Enquadramento: Faixa 3 da Tabela Valor da Contribuição: R$ 100.000,00 x 0,20%= R$ 200,00 R$ 200,00 + R$ 102,72 (valor a adicionar) = R$ 302,72 Valor da contribuição é de R$ 302,72 |
Notas:
1) As cooperativas cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 8.559,75, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical Patronal mínima de R$ 68,48, de acordo com o disposto no parágrafo 3° do art. 580 da CLT (alterado pela Lei n° 7.047, de 01 de dezembro de 1982);
2) As cooperativas cujo capital social seja superior a R$ 91.304.000,01, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical Patronal máxima de R$ 32.230,31, de acordo com o disposto no parágrafo 3° do art. 580 da CLT (alterado pela Lei n° 7.047, de 01 de dezembro de 1982);
3) Base de cálculo conforme art. 21 da Lei n° 8.178, e 01 de março de 1991 e atualizado pela mesma variação da UFIR, de acordo com o art. 2° da Lei n° 8.383, de 30 de dezembro de 1991.
Contribuição Sindical recolhida fora do prazo legal O Decreto n° 78.339 de 31/08/76, que alterou o artigo 600 da CLT, tem a seguinte redação: "Art.1° - A contribuição sindical que trata o capítulo II do título V, da Consolidação das Leis do Trabalho, recolhida fora dos prazos fixados nos artigos 586 a 587, da mesma Consolidação; e no Parágrafo único deste artigo, quando espontânea o recolhimento será acrescido de : I - Atualização monetária do seu valor, em UFIR II - Juros de mora". Art 3° - A multa prevista no item II, do artigo 1°, serão calculadas a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao do vencimento do prazo de recolhimento. III - Adicional de 2% (dois por cento) por mês ou fração de mês, a partir do primeiro bimestre ao do vencimento do prazo do recolhimento. Art. 4° - Os juros de mora, a que se refere o item III, do artigo 1°, serão calculados a partir do primeiro mês subseqüente ao do prazo de vencimento do recolhimento, na base de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês. Alertamos que de acordo com o art. 606 da CLT a OCB/TO poderá promover cobrança judicial da citada Contribuição em caso de inadimplência. |
Dúvidas e esclarecimentos podem ser sanados através dos e-mails:
A presente tabela de Contribuição Sindical Patronal 2013 da OCB/TO, foi devidamente divulgada e tornada pública, na sessão "Classificados do Jornal do Tocantins", durante 03 (três) dias consecutivos (18, 19 e 20/12/12), conforme determina o art. 605 da CLT.

Oficio Contribuição Sindical 2013
Notícias
0 minutes read
Reivindicação do cooperativismo, o PL 3.067/2011, que possibilita o acesso direto aos recursos provenientes do FAT pelos bancos cooperativos, confederações e centrais de cooperativas de crédito, foi aprovado no dia 12 de dezembro de 2012 na Câmara dos Deputados, pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR). Agora, o projeto segue agora para análise da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara. Esse PL ratifica o argumento de que cooperativas de credito reúnem características que habilitam a cumprir na plenitude a tarefa a eles confiada pelo Poder Público.
A redação da proposta, que integra a Agenda Legislativa do Cooperativismo, foi redigida a partir das sugestões do Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) e alinhada com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) desde o início da Legislatura.
No Senado Federal, a matéria tramitou na forma do Projeto de Lei do Senado (PLS) 40/2011, sendo distribuído às Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Assuntos Econômicos (CAE). Na Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado sem alterações.
Fonte: Mundo Coop (http://www.mundocoop.com.br/destaque/cooperativas-de-credito-podem-acessar-recursos-do-fat.html)
A redação da proposta, que integra a Agenda Legislativa do Cooperativismo, foi redigida a partir das sugestões do Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) e alinhada com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) desde o início da Legislatura.
No Senado Federal, a matéria tramitou na forma do Projeto de Lei do Senado (PLS) 40/2011, sendo distribuído às Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Assuntos Econômicos (CAE). Na Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado sem alterações.
Fonte: Mundo Coop (http://www.mundocoop.com.br/destaque/cooperativas-de-credito-podem-acessar-recursos-do-fat.html)
Notícias
0 minutes read
Um natal especial para as crianças que são atendidas pela brinquedoteca do Hospital Regional Público de Paraíso - HRPP. Nessa segunda-feira, dia 17 de dezembro, a diretoria do Sicoob Credipar (Cooperativas de Crédito de Livre Admissão de Paraíso do Tocantins) juntamente com as mulheres de seu Núcleo Feminino realizaram entrega de brinquedos pedagógicos e de um violão para a brinquedoteca desta unidade hospitalar.
A entrega ocorreu na sala de reuniões do hospital, com os seguintes presentes do HRPP o Rodrigo Carneiro - diretor; Julio Cesar Galvão - Coordenador Administrativo; Laura Swelhem Checi - Coordenadora de Enfermagem; Fátima Guimarães - Coordenadora de Humanização e Brinquedoteca; Evangelista - enfermeiro. Já do Sicoob Credipar estiveram presentes Gilberto Moraes - Presidente e sua esposa Erica Moraes; Ornersino Garcia - 1° Vice Presidente; Paulo Henrique da Silva - 2° Vice Presidente, colaboradoras e a equipe de mulheres do Núcleo Feminino.
O Presidente do Sicoob Credipar, Gilberto Moraes agradeceu a parceria com o Hospital Regional e ressaltou a importância da ação do Núcleo Feminino na promoção social da cooperativa. "Nós no Sicoob Goiás Central envolvendo os Estados do Tocantins e Goiás temos uma campanha de distribuição de brinquedos, que são arrecadados através dos cooperados, fornecedores e colaboradores, sendo estes distribuídos no final do ano e promovendo assim momentos de alegria para as crianças", frisou Gilberto Moraes. O presidente do Sicoob Credipar ressaltou a importância do HRPP na comunidade, sendo esse um dos motivos da contemplação dessas doações de brinquedo.
O diretor do HRPP agradeceu a iniciativa da equipe do Sicoob Credipar em doar brinquedos e na ocasião destacou o papel desempenhado pela brinquedoteca na pediatria do hospital.
Os brinquedos entregues a brinquedoteca auxiliarão como estímulo de aprendizado e entretenimento diário para as crianças internadas no hospital, além de somar com o trabalho já realizado.
Fonte: Escrito por Ana Paula Gomes (http://www.saude.to.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2544:doacoes-de-brinquedos-foram-entregues-a-brinquedoteca-do-hrpp-pelo-sicoob-credipar&catid=45:noticias)
A entrega ocorreu na sala de reuniões do hospital, com os seguintes presentes do HRPP o Rodrigo Carneiro - diretor; Julio Cesar Galvão - Coordenador Administrativo; Laura Swelhem Checi - Coordenadora de Enfermagem; Fátima Guimarães - Coordenadora de Humanização e Brinquedoteca; Evangelista - enfermeiro. Já do Sicoob Credipar estiveram presentes Gilberto Moraes - Presidente e sua esposa Erica Moraes; Ornersino Garcia - 1° Vice Presidente; Paulo Henrique da Silva - 2° Vice Presidente, colaboradoras e a equipe de mulheres do Núcleo Feminino.
O Presidente do Sicoob Credipar, Gilberto Moraes agradeceu a parceria com o Hospital Regional e ressaltou a importância da ação do Núcleo Feminino na promoção social da cooperativa. "Nós no Sicoob Goiás Central envolvendo os Estados do Tocantins e Goiás temos uma campanha de distribuição de brinquedos, que são arrecadados através dos cooperados, fornecedores e colaboradores, sendo estes distribuídos no final do ano e promovendo assim momentos de alegria para as crianças", frisou Gilberto Moraes. O presidente do Sicoob Credipar ressaltou a importância do HRPP na comunidade, sendo esse um dos motivos da contemplação dessas doações de brinquedo.
O diretor do HRPP agradeceu a iniciativa da equipe do Sicoob Credipar em doar brinquedos e na ocasião destacou o papel desempenhado pela brinquedoteca na pediatria do hospital.
Os brinquedos entregues a brinquedoteca auxiliarão como estímulo de aprendizado e entretenimento diário para as crianças internadas no hospital, além de somar com o trabalho já realizado.
Fonte: Escrito por Ana Paula Gomes (http://www.saude.to.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2544:doacoes-de-brinquedos-foram-entregues-a-brinquedoteca-do-hrpp-pelo-sicoob-credipar&catid=45:noticias)
Notícias
0 minutes read
Em um prédio mais amplo e confortável, e em um local mais próximo do centro comercial da capital, a Agência Sicoob Credipar reinaugura sua sede em Palmas, nesta sexta feira (14), às 19 horas, com coquitel festivo, já no novo espaço, localizado na 104 Norte, NE 11, Lote 02, Sala 01/ Plano Diretor Norte (em frente a Igreja Mundial).
Segundo o presidente da instituição, o empresário Gilberto Moraes, o objetivo da cooperativa é se posicionar no mercado como uma instituição financeira de referência, credibilidade e solidez. "Com esse novo espaço queremos oferecer ainda mais conforto e melhor atendimento aos nossos atuais e futuros cooperados ", afirmou Moraes.
Números
A Cooperativa de Crédito Sicoob Credipar já possui 10 agências, conta com uma cartela de 2.270 cooperados, 52 funcionários e está presente em 10 municípios tocantinenses. As vantagens e os benefícios em ser cooperado da Sicoob Credipar são: isenção de taxa de manutenção de conta corrente, baixas taxas de juros, participação nos lucros, benefícios sociais (bolsa universitária, auxilio natalidade e funeral), entre outras.
História
Fundada em 1991, a Credipar tem como missão oferecer crédito e serviços com baixo custo financeiro, além de atendimento personalizado aos cooperados e aqueles que desejam apostar na união de forças fomentada pelo cooperativismo.
Fonte: Jaciara Barros (http://www.jaciarabarros.com.br/noticias-2079-agencia-sicoob-credipar-agora-em-novo-espaco.html)
Segundo o presidente da instituição, o empresário Gilberto Moraes, o objetivo da cooperativa é se posicionar no mercado como uma instituição financeira de referência, credibilidade e solidez. "Com esse novo espaço queremos oferecer ainda mais conforto e melhor atendimento aos nossos atuais e futuros cooperados ", afirmou Moraes.
Números
A Cooperativa de Crédito Sicoob Credipar já possui 10 agências, conta com uma cartela de 2.270 cooperados, 52 funcionários e está presente em 10 municípios tocantinenses. As vantagens e os benefícios em ser cooperado da Sicoob Credipar são: isenção de taxa de manutenção de conta corrente, baixas taxas de juros, participação nos lucros, benefícios sociais (bolsa universitária, auxilio natalidade e funeral), entre outras.
História
Fundada em 1991, a Credipar tem como missão oferecer crédito e serviços com baixo custo financeiro, além de atendimento personalizado aos cooperados e aqueles que desejam apostar na união de forças fomentada pelo cooperativismo.
Fonte: Jaciara Barros (http://www.jaciarabarros.com.br/noticias-2079-agencia-sicoob-credipar-agora-em-novo-espaco.html)
Notícias
0 minutes read
Publicação é a primeira de uma série relacionada a Promoção Social que será produzida pela instituição.
"Qualidade de vida como valor do cooperativismo". Este é o título da cartilha que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) começa a distribuir nesta semana para suas unidades estaduais. O objetivo é ajudar o sistema a orientar e sistematizar projetos de responsabilidade social com foco no desenvolvimento humano. O lançamento oficial ocorreu durante o I Seminário de Desenvolvimento Humano, promovido pela instituição nos últimos dias 5 e 6, com a presença de agentes de promoção social de 23 estados.
"O material é uma compilação de conceitos sobre qualidade de vida que orientarão as ações das áreas de promoção social do sistema, daqui pra frente", define a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba. "São temas largamente utilizados no mundo corporativo e que estamos trazendo para a realidade cooperativista como forma de subsidiar os trabalhos realizados pelas unidades estaduais". Segundo a gestora, a cartilha é uma forma de sistematizar o que hoje já é feito pelas UEs, visando a construção de um modelo nacional.
Maria Eugênia afirma que a cartilha sobre qualidade de vida é apenas a primeira de uma série que o Sescoop pretende produzir. "Já estamos com a de responsabilidade socioambiental e segurança do trabalho prontas. O lançamento está previsto para janeiro de 2013, quando ocorre, também, a divulgação do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento. Na oportunidade, aproveitaremos para constituir o Comitê de Promoção Social, que será responsável por definir as diretrizes do Sescoop nesta área", antecipa Maria Eugênia.
A publicação traz, além dos conceitos básicos sobre o tema, tópicos como saúde, bem-estar, marketing social e até mesmo felicidade. Construída com apoio técnico-profissional, por meio da contratação de uma consultoria especializada, a cartilha "Qualidade de Vida" será disponibilizada física e eletronicamente para todas as unidades estaduais. "Nossa expectativa é que o material sirva de guia, proporcionando subsídios para que as UEs desenvolvam seus projetos, alinhados à nossa futura Diretriz e aos programas que pretendemos construir em conjunto com elas. A cartilha fará parte constantemente dos programas a serem lançados e construídos em conjunto com o Comitê", enfatiza a gestora.
O tema qualidade de vida é tema, também, de uma matéria veiculada na edição n° 7 da Revista Saber Cooperar, disponível neste link.
Fonte: Informe OCB
"Qualidade de vida como valor do cooperativismo". Este é o título da cartilha que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) começa a distribuir nesta semana para suas unidades estaduais. O objetivo é ajudar o sistema a orientar e sistematizar projetos de responsabilidade social com foco no desenvolvimento humano. O lançamento oficial ocorreu durante o I Seminário de Desenvolvimento Humano, promovido pela instituição nos últimos dias 5 e 6, com a presença de agentes de promoção social de 23 estados.
"O material é uma compilação de conceitos sobre qualidade de vida que orientarão as ações das áreas de promoção social do sistema, daqui pra frente", define a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba. "São temas largamente utilizados no mundo corporativo e que estamos trazendo para a realidade cooperativista como forma de subsidiar os trabalhos realizados pelas unidades estaduais". Segundo a gestora, a cartilha é uma forma de sistematizar o que hoje já é feito pelas UEs, visando a construção de um modelo nacional.
Maria Eugênia afirma que a cartilha sobre qualidade de vida é apenas a primeira de uma série que o Sescoop pretende produzir. "Já estamos com a de responsabilidade socioambiental e segurança do trabalho prontas. O lançamento está previsto para janeiro de 2013, quando ocorre, também, a divulgação do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento. Na oportunidade, aproveitaremos para constituir o Comitê de Promoção Social, que será responsável por definir as diretrizes do Sescoop nesta área", antecipa Maria Eugênia.
A publicação traz, além dos conceitos básicos sobre o tema, tópicos como saúde, bem-estar, marketing social e até mesmo felicidade. Construída com apoio técnico-profissional, por meio da contratação de uma consultoria especializada, a cartilha "Qualidade de Vida" será disponibilizada física e eletronicamente para todas as unidades estaduais. "Nossa expectativa é que o material sirva de guia, proporcionando subsídios para que as UEs desenvolvam seus projetos, alinhados à nossa futura Diretriz e aos programas que pretendemos construir em conjunto com elas. A cartilha fará parte constantemente dos programas a serem lançados e construídos em conjunto com o Comitê", enfatiza a gestora.
O tema qualidade de vida é tema, também, de uma matéria veiculada na edição n° 7 da Revista Saber Cooperar, disponível neste link.
Fonte: Informe OCB
Notícias
0 minutes read
Em seguida, grupo segue viagem à Nova Petrópolis (RS) onde conhecerá o berço do cooperativismo brasileiro.
"O Cooperjovem é o programa mais importante para a vida do cooperativismo. Se eu tivesse apenas um real para investir, como dirigente, investiria no Cooperjovem", afirmou o presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, ao dar as boas vindas e parabenizar os vencedores do 5° Prêmio Professor Cooperjovem e 6° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, na manhã desta terça-feira (11/12), em Brasília (DF). Para Freitas, investir na educação cooperativa é plantar uma semente para ser colhida a longo prazo: "Seu efeito não é imediato, mas cria uma cadeia de reflexos que, sem dúvida, mudam a vida da comunidade. Esse é o papel de responsabilidade social das cooperativas".
As premiações foram desenvolvidas pela instituição com o objetivo de estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e para valorizar os professores que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Os vencedores deste ano, do Prêmio Nacional de Redação, foram: na categoria I - Augusto Ferreira dos Santos, da Paraíba; Mikaela Ferreira Oliveira, de Goiás e Gabrielli Amanda Tavares, de Santa Catarina. Na categoria II - Nidya Ruthy Moreira Oliveira, do Piauí; Victor Emanuel Cruz de Oliveira, de Tocantins e Maria Eduarda Magnus Bauer, também de Santa Catarina. No Prêmio Professor Cooperjovem foram vencedores Marilei Balensiefer Lerner, do Paraná; Ana Cláudia Silva, do Mato Grosso do Sul e Francisco de Sousa Sonsin, também do Paraná. Os presidentes das unidades estaduais do Sescoop da Paraíba e de Tocantins, Andre Pacelli e Ricardo Khouri, respectivamente, acompanharam a cerimônia e receberam, também, uma homenagem dedicada às suas instituições.
Novidades - As edições deste ano trouxeram um diferencial: além dos tradicionais prêmios aos vencedores e às suas escolas, o grupo, composto por seis alunos e três professores, ganhou uma viagem à capital nacional do cooperativismo - Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul (RS). O roteiro tem início na tarde de hoje e segue por três dias. Na cidade onde se fundou a primeira cooperativa brasileira, eles conhecerão, de perto, o funcionamento de algumas delas.
A ideia, segundo a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba, foi proporcionar uma experiência única e memorável, tanto aos professores quanto aos alunos. "Nossa intenção é mostrar a eles que o movimento cooperativista está presente no país como um todo. Para muitos deles, é a primeira vez que saem de suas cidades. Além da beleza natural do estado do Rio Grande do Sul, que nesta época do ano proporciona um espetáculo à parte com sua programação natalina, queremos que eles aproveitem a oportunidade e percebam que estão praticando uma cultura que também é um negócio e, no futuro, podem vir a se tornar os novos empreendedores do país, fazendo parte de uma cooperativa", relatou a gestora.
Outra novidade na cerimônia deste ano ficou por conta da participação da "Turminha da Cooperação". Os troféus e certificados foram entregues pelos personagens Juju, Kazu e Pinho, que encantaram a garotada.
Saiba mais - O Cooperjovem é desenvolvido pelo Sescoop desde o ano 2000, com o objetivo de fortalecer os princípios do cooperativismo e estimular a culçtura da cooperação entre os alunos de cooperativas educacionais e escolas públicas dos ensinos fundamental e médio. Atualmente, 13 estados executam o programa. O ano de 2012 encerra com mais de 72 mil alunos participantes e 3.100 professore capacitados, em 165 municípios brasileiros.
Fonte: Informe OCB
"O Cooperjovem é o programa mais importante para a vida do cooperativismo. Se eu tivesse apenas um real para investir, como dirigente, investiria no Cooperjovem", afirmou o presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, ao dar as boas vindas e parabenizar os vencedores do 5° Prêmio Professor Cooperjovem e 6° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, na manhã desta terça-feira (11/12), em Brasília (DF). Para Freitas, investir na educação cooperativa é plantar uma semente para ser colhida a longo prazo: "Seu efeito não é imediato, mas cria uma cadeia de reflexos que, sem dúvida, mudam a vida da comunidade. Esse é o papel de responsabilidade social das cooperativas".
As premiações foram desenvolvidas pela instituição com o objetivo de estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e para valorizar os professores que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Os vencedores deste ano, do Prêmio Nacional de Redação, foram: na categoria I - Augusto Ferreira dos Santos, da Paraíba; Mikaela Ferreira Oliveira, de Goiás e Gabrielli Amanda Tavares, de Santa Catarina. Na categoria II - Nidya Ruthy Moreira Oliveira, do Piauí; Victor Emanuel Cruz de Oliveira, de Tocantins e Maria Eduarda Magnus Bauer, também de Santa Catarina. No Prêmio Professor Cooperjovem foram vencedores Marilei Balensiefer Lerner, do Paraná; Ana Cláudia Silva, do Mato Grosso do Sul e Francisco de Sousa Sonsin, também do Paraná. Os presidentes das unidades estaduais do Sescoop da Paraíba e de Tocantins, Andre Pacelli e Ricardo Khouri, respectivamente, acompanharam a cerimônia e receberam, também, uma homenagem dedicada às suas instituições.
Novidades - As edições deste ano trouxeram um diferencial: além dos tradicionais prêmios aos vencedores e às suas escolas, o grupo, composto por seis alunos e três professores, ganhou uma viagem à capital nacional do cooperativismo - Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul (RS). O roteiro tem início na tarde de hoje e segue por três dias. Na cidade onde se fundou a primeira cooperativa brasileira, eles conhecerão, de perto, o funcionamento de algumas delas.
A ideia, segundo a gerente de Promoção Social do Sescoop, Maria Eugênia Ruiz Borba, foi proporcionar uma experiência única e memorável, tanto aos professores quanto aos alunos. "Nossa intenção é mostrar a eles que o movimento cooperativista está presente no país como um todo. Para muitos deles, é a primeira vez que saem de suas cidades. Além da beleza natural do estado do Rio Grande do Sul, que nesta época do ano proporciona um espetáculo à parte com sua programação natalina, queremos que eles aproveitem a oportunidade e percebam que estão praticando uma cultura que também é um negócio e, no futuro, podem vir a se tornar os novos empreendedores do país, fazendo parte de uma cooperativa", relatou a gestora.
Outra novidade na cerimônia deste ano ficou por conta da participação da "Turminha da Cooperação". Os troféus e certificados foram entregues pelos personagens Juju, Kazu e Pinho, que encantaram a garotada.
Saiba mais - O Cooperjovem é desenvolvido pelo Sescoop desde o ano 2000, com o objetivo de fortalecer os princípios do cooperativismo e estimular a culçtura da cooperação entre os alunos de cooperativas educacionais e escolas públicas dos ensinos fundamental e médio. Atualmente, 13 estados executam o programa. O ano de 2012 encerra com mais de 72 mil alunos participantes e 3.100 professore capacitados, em 165 municípios brasileiros.
Fonte: Informe OCB
Notícias
0 minutes read
O Sicoob Credipar inaugurará nesta nesta sexta feira (14), às 19 horas, a nova Agência do Sicoob Credipar em Palmas, em novo espaço, mais amplo e confortável, localizada na 104 norte, Rua NE 11, lo 02 Sla 01, Plano Diretor Norte, Palmas-TO.
Com informações da Comunicação Sicoob Credipar
Notícias
0 minutes read
O encontro dos presidentes e superintendentes do Sistema OCB/Sescoop da região Norte com a direção nacional encerrou na tarde de hoje, 12 de dezembro com grupos de trabalhos apresentando as principais demandas das entidades locais. Entre as decisões apontadas pelos participantes ficou definido que as políticas públicas para a região precisam ser discutidas com os sete dirigentes estaduais, que devem unir forças para cobrar das autoridades governamentais a implementação dessas políticas.
Nas considerações finais, o presidente da OCB-Sescoop de Tocantins, Ricardo Khouri, lembrou que a região Norte tem um potencial fantástico para o desenvolvimento das cooperativas, mas que as entidades devem manter a consistência e a efetividade em suas ações, ajudando de todas as formas na capacitação dos cooperados.
Já Gilcimar Barros Pureza, presidente do Sistema OCB-Sescoop-Amapá, defendeu a necessidade de uma política de capacitação para as cooperativas poderem valorizar seus profissionais. "O termo profissionalização precisa estar na cabeça de todos os cooperativistas, porque precisamos de profissionais que saibam fazer o seu trabalho, com pouca gente, mas com qualidade", argumentou Pureza.
O presidente da Fecoop Norte (Federação das Cooperativas da Região Norte), José Merched Chaa, comentou que na próxima reunião da federação, que acontece no dia 17, em Salinas, no Pará, vão voltar a discutir com profundidade todas as demandas apresentadas pelos grupos de trabalho do encontro. Merched comentou que a entidade regional faz duas reuniões anuais justamente para poderem discutir as reivindicações das cooperativas.
Depois de ouvir os participantes, Márcio Lopes de Freitas, presidente do sistema OCB/Sescoop nacional, disse que tudo que foi colocado é útil para rever e escalonar o plano estratégico da entidade. Ele prometeu direcionar as reivindicações para as secretarias específicas da OCB, para que possam ser analisadas conforme a viabilidade delas.
Segundo Máscio Lopes, a reunião em Manaus superou as expectativas e contribuiu com mais experiências para os próximos encontros, com lideranças de outras regiões, que ocorrerão ao longo desse mês. Sobre a questão de crédito, Lopes disse que as cooperativas precisam apresentar bons projetos porque a liberação de recursos será feita pelo critério de resultado.
Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM
Texto: José Polari/Coopcom - Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Nas considerações finais, o presidente da OCB-Sescoop de Tocantins, Ricardo Khouri, lembrou que a região Norte tem um potencial fantástico para o desenvolvimento das cooperativas, mas que as entidades devem manter a consistência e a efetividade em suas ações, ajudando de todas as formas na capacitação dos cooperados.
Já Gilcimar Barros Pureza, presidente do Sistema OCB-Sescoop-Amapá, defendeu a necessidade de uma política de capacitação para as cooperativas poderem valorizar seus profissionais. "O termo profissionalização precisa estar na cabeça de todos os cooperativistas, porque precisamos de profissionais que saibam fazer o seu trabalho, com pouca gente, mas com qualidade", argumentou Pureza.
O presidente da Fecoop Norte (Federação das Cooperativas da Região Norte), José Merched Chaa, comentou que na próxima reunião da federação, que acontece no dia 17, em Salinas, no Pará, vão voltar a discutir com profundidade todas as demandas apresentadas pelos grupos de trabalho do encontro. Merched comentou que a entidade regional faz duas reuniões anuais justamente para poderem discutir as reivindicações das cooperativas.
Depois de ouvir os participantes, Márcio Lopes de Freitas, presidente do sistema OCB/Sescoop nacional, disse que tudo que foi colocado é útil para rever e escalonar o plano estratégico da entidade. Ele prometeu direcionar as reivindicações para as secretarias específicas da OCB, para que possam ser analisadas conforme a viabilidade delas.
Segundo Máscio Lopes, a reunião em Manaus superou as expectativas e contribuiu com mais experiências para os próximos encontros, com lideranças de outras regiões, que ocorrerão ao longo desse mês. Sobre a questão de crédito, Lopes disse que as cooperativas precisam apresentar bons projetos porque a liberação de recursos será feita pelo critério de resultado.
Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM
Texto: José Polari/Coopcom - Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Notícias
0 minutes read
Dezoito integrantes da Copagril - Cooperativa Agrícola Mista Rondon, do município de Marechal Rondon (PR), foram recebidos na Coapa, em Pedro Afonso, na tarde desta terça-feira, 11 de dezembro.
Quem deu as boas vindas foi o produtor rural Silvio Sandri, uma dos fundadores da cooperativa tocantinense, e a gerente geral Maria Silvana Ramos. Depois os gerentes das Unidades Operacional e Agroveterinária, Vanderlei de Souza e érica Lima Brito, fizeram um histórico e falaram da estrutura da Coapa, e deram detalhes sobre áreas agriculturáveis, características do solo, ciclo e custos de produção, produtividade, principais produtos cultivados, logística para escoamento da produção agrícola, tecnologias empregadas nas atividades agrícolas, entre outras informações relevantes.
Após a explanação dos técnicos tocantinenses, o diretor presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, fez uma breve apresentação sobre a cooperativa paranaense fundada em 1970 e que atua na produção de grãos, aves, suínos, leite, além de possuir postos de combustíveis e supermercado. O dirigente informou que a Copagril tem mais de 4 mil cooperados e neste ano dever alcançar um faturamento de R$ 65 milhões.
Chapla ainda informou que o grupo está fazendo uma viagem de 11 mil quilômetros para conhecer o agronegócio brasileiro. Já passaram por Mato Grosso, Goiás, Tocantins e ainda visitarão os estados do Maranhão, Piauí e Bahia.
Segundo a gerente Maria Silvana Ramos, é sempre importante para a Coapa receber membros de outras cooperativas do Tocantins e de outros estados.
Visita
Esta foi a segunda comitiva de cooperativistas paranaenses recepcionados pela Coapa em 2013. No dia 26 de outubro, oito produtores da Cooperativa Agrária Agroindustrial do Paraná, com sede administrativa em Guarapuava (PR), vieram a Pedro Afonso, para conhecer as potencialidades agropecuárias da região.
Fonte: Ascom Coapa
Quem deu as boas vindas foi o produtor rural Silvio Sandri, uma dos fundadores da cooperativa tocantinense, e a gerente geral Maria Silvana Ramos. Depois os gerentes das Unidades Operacional e Agroveterinária, Vanderlei de Souza e érica Lima Brito, fizeram um histórico e falaram da estrutura da Coapa, e deram detalhes sobre áreas agriculturáveis, características do solo, ciclo e custos de produção, produtividade, principais produtos cultivados, logística para escoamento da produção agrícola, tecnologias empregadas nas atividades agrícolas, entre outras informações relevantes.
Após a explanação dos técnicos tocantinenses, o diretor presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, fez uma breve apresentação sobre a cooperativa paranaense fundada em 1970 e que atua na produção de grãos, aves, suínos, leite, além de possuir postos de combustíveis e supermercado. O dirigente informou que a Copagril tem mais de 4 mil cooperados e neste ano dever alcançar um faturamento de R$ 65 milhões.
Chapla ainda informou que o grupo está fazendo uma viagem de 11 mil quilômetros para conhecer o agronegócio brasileiro. Já passaram por Mato Grosso, Goiás, Tocantins e ainda visitarão os estados do Maranhão, Piauí e Bahia.
Segundo a gerente Maria Silvana Ramos, é sempre importante para a Coapa receber membros de outras cooperativas do Tocantins e de outros estados.
Visita
Esta foi a segunda comitiva de cooperativistas paranaenses recepcionados pela Coapa em 2013. No dia 26 de outubro, oito produtores da Cooperativa Agrária Agroindustrial do Paraná, com sede administrativa em Guarapuava (PR), vieram a Pedro Afonso, para conhecer as potencialidades agropecuárias da região.
Fonte: Ascom Coapa
Notícias
0 minutes read
Descontração e entusiasmo marcaram o segundo dia do I Seminário de Desenvolvimento Humano.
"Mais antigo que o fogo, a roda e que a própria humanidade, o cooperativismo foi o promotor do desenvolvimento da raça humana. Nós aprendemos com os animais, que caçavam em conjunto, a força da união". Com essa reflexão, começou o segundo dia do I Seminário de Desenvolvimento Humano promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília. De quem é a frase? Do famoso consultor empresarial, Max Gehringer, que revelou ter sido o segundo membro associado de uma cooperativa de crédito aos 16 anos de idade. Abordando o tema "Gerenciamento de mudanças", Gehringer prendeu a atenção de todos ao participantes durante as quase duas horas em que apresentou exemplos de como se relacionar e buscar a qualidade de vida no trabalho.
"Cooperativismo é gente igual à gente, ajudando a gente", afirmou o consultor. "Quando essa ideia desaparecer, será questão de pouco tempo para a humanidade também desaparecer". Gehringer defendeu que o cooperativismo tem que ser incluído como disciplina nas escolas e incorporado à cultura brasileira. O palestrante encerrou declarando que "as mulheres são o futuro do movimento".
POTENCIAL DE CRESCIMENTO
A programação seguiu com o painel "Cooperativas no mundo do trabalho", no qual o representante nacional do Ramo Trabalho e vice-presidente da Federação das Cooperativas de Trabalho de Serviços e de Produção de Minas Gerais (Fetrabalho MG), Geraldo Magela, defendeu que o futuro do trabalho está na prática cooperativista. "Em muitos países, as mais variadas formas de trabalho cooperativo respondem por grande parte da movimentação econômica. E o papel do cooperativismo é justamente este, de oferecer às pessoas uma alternativa empreendedora de inserção no mercado de trabalho, de geração de renda. No Brasil, ainda somos 5% da população e, mesmo com o aumento na oferta de empregos, ainda existem 35 mil cidadãos desempregados. Há, portanto, um espaço potencial para o fomento às atividades cooperativas", pontuou Magela.
Alguns desafios para o setor foram citados pelo palestrante: "Primeiramente, precisamos divulgar à sociedade os benefícios em ser cooperativista. Implantar um programa de educação cooperativa para as classes trabalhadores seria uma forma interessante. Também temos de atuar mais fortemente pela intercooperação. Assim, conseguiremos ocupar espaços interessantes como a atuação no Poder Público por meio das licitações".
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O desenvolvimento humano passa pela responsabilidade socioambiental. Por isso, o tema foi tema de um painel no seminário, moderado pelo gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves. Ele coordenou um debate entre a instrutora do Instituto Ethos Vânia Marques, a coordenadora de Responsabilidade Social da Unimed do Brasil, Maike Mohr, e o coordenador de Alianças Público-Privadas da John Snow Brasil, Rodrigo Laro.
"Quando falamos em responsabilidade social e sustentabilidade, automaticamente estamos nos referindo à multidisciplinaridade e interdependência. Esses são fatores que estão presentes no dia-a-dia de uma cooperativa, que tem papeis econômicos e sociais relevantes. Além disso, o cooperativismo cumpre esse papel de responsabilidade social, olhando não somente para dentro, mas também para fora, para a sociedade", definiu Vânia.
Aproveitando o gancho, Maike Mohr apresentou o Selo Unimed de Responsabilidade Social. Lançado em 2003, ele reconhece as cooperativas que adotam práticas socialmente responsáveis. "Mais do que um reconhecimento, ele é autodiagnóstico para as Unimeds. Nós iniciamos com 53 cooperativas e hoje temos 231 que participam desse processo", ressaltou a palestrante.
Fechando o painel, Rodrigo Laro, coordenador de Alianças Público-Privadas da John Snow Brasil, despertou os participantes para a importância do tema "Tecnologia e Marketing Social". "Vivemos em um contexto de mudanças epidemiológicas, demográficas e ambientais, com vários programas e intervenções. Dessa forma, precisamos trabalhar o social como fomento, lembrando sempre das diretrizes e princípios cooperativistas. Todos podemos ser agentes de mudança, afinal os nossos ‘produtos’ são conhecimento, atitudes e práticas sociais. Isso tem que estar no DNA de toda a empresa, como já vem sendo feito no cooperativismo", finalizou.
Fonte: Informe OCB
"Mais antigo que o fogo, a roda e que a própria humanidade, o cooperativismo foi o promotor do desenvolvimento da raça humana. Nós aprendemos com os animais, que caçavam em conjunto, a força da união". Com essa reflexão, começou o segundo dia do I Seminário de Desenvolvimento Humano promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília. De quem é a frase? Do famoso consultor empresarial, Max Gehringer, que revelou ter sido o segundo membro associado de uma cooperativa de crédito aos 16 anos de idade. Abordando o tema "Gerenciamento de mudanças", Gehringer prendeu a atenção de todos ao participantes durante as quase duas horas em que apresentou exemplos de como se relacionar e buscar a qualidade de vida no trabalho.
"Cooperativismo é gente igual à gente, ajudando a gente", afirmou o consultor. "Quando essa ideia desaparecer, será questão de pouco tempo para a humanidade também desaparecer". Gehringer defendeu que o cooperativismo tem que ser incluído como disciplina nas escolas e incorporado à cultura brasileira. O palestrante encerrou declarando que "as mulheres são o futuro do movimento".
POTENCIAL DE CRESCIMENTO
A programação seguiu com o painel "Cooperativas no mundo do trabalho", no qual o representante nacional do Ramo Trabalho e vice-presidente da Federação das Cooperativas de Trabalho de Serviços e de Produção de Minas Gerais (Fetrabalho MG), Geraldo Magela, defendeu que o futuro do trabalho está na prática cooperativista. "Em muitos países, as mais variadas formas de trabalho cooperativo respondem por grande parte da movimentação econômica. E o papel do cooperativismo é justamente este, de oferecer às pessoas uma alternativa empreendedora de inserção no mercado de trabalho, de geração de renda. No Brasil, ainda somos 5% da população e, mesmo com o aumento na oferta de empregos, ainda existem 35 mil cidadãos desempregados. Há, portanto, um espaço potencial para o fomento às atividades cooperativas", pontuou Magela.
Alguns desafios para o setor foram citados pelo palestrante: "Primeiramente, precisamos divulgar à sociedade os benefícios em ser cooperativista. Implantar um programa de educação cooperativa para as classes trabalhadores seria uma forma interessante. Também temos de atuar mais fortemente pela intercooperação. Assim, conseguiremos ocupar espaços interessantes como a atuação no Poder Público por meio das licitações".
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O desenvolvimento humano passa pela responsabilidade socioambiental. Por isso, o tema foi tema de um painel no seminário, moderado pelo gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves. Ele coordenou um debate entre a instrutora do Instituto Ethos Vânia Marques, a coordenadora de Responsabilidade Social da Unimed do Brasil, Maike Mohr, e o coordenador de Alianças Público-Privadas da John Snow Brasil, Rodrigo Laro.
"Quando falamos em responsabilidade social e sustentabilidade, automaticamente estamos nos referindo à multidisciplinaridade e interdependência. Esses são fatores que estão presentes no dia-a-dia de uma cooperativa, que tem papeis econômicos e sociais relevantes. Além disso, o cooperativismo cumpre esse papel de responsabilidade social, olhando não somente para dentro, mas também para fora, para a sociedade", definiu Vânia.
Aproveitando o gancho, Maike Mohr apresentou o Selo Unimed de Responsabilidade Social. Lançado em 2003, ele reconhece as cooperativas que adotam práticas socialmente responsáveis. "Mais do que um reconhecimento, ele é autodiagnóstico para as Unimeds. Nós iniciamos com 53 cooperativas e hoje temos 231 que participam desse processo", ressaltou a palestrante.
Fechando o painel, Rodrigo Laro, coordenador de Alianças Público-Privadas da John Snow Brasil, despertou os participantes para a importância do tema "Tecnologia e Marketing Social". "Vivemos em um contexto de mudanças epidemiológicas, demográficas e ambientais, com vários programas e intervenções. Dessa forma, precisamos trabalhar o social como fomento, lembrando sempre das diretrizes e princípios cooperativistas. Todos podemos ser agentes de mudança, afinal os nossos ‘produtos’ são conhecimento, atitudes e práticas sociais. Isso tem que estar no DNA de toda a empresa, como já vem sendo feito no cooperativismo", finalizou.
Fonte: Informe OCB