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Cooperar pela vida: Outubro Rosa & Novembro Azul

Cooperar pela vida: Outubro Rosa & Novembro Azul

 

Cooperativismo: Senado aprova Reforma da Previdência em primeiro turno

O Plenário do Senado Federal aprovou, em primeiro turno, o a PEC 6/2019, que trata da Reforma da Previdência. O texto aprovado nesta quarta-feira, 02, pelos senadores não possui alterações de mérito em relação ao texto aprovado pela Câmara dos Deputados e nem mudanças para o nosso setor.

Os pontos de interesse para o cooperativismo brasileiro, aprovados pela Câmara e discutidos pelo Sistema OCB e pelos parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foram mantidos. São eles:

  • CSLL de cooperativas de crédito: Manutenção da alíquota de 15% de CSLL para as cooperativas de crédito. No caso dos bancos, a alíquota foi ampliada para 20%.
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  • FAT ao BNDES: Manutenção da redução de 40% para 28% dos recursos do FAT ao BNDES, para garantir a continuidade dos programas de desenvolvimento do setor produtivo financiados pelo banco.
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  • Aposentadoria rural: Idade mínima de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres. E mais: tempo de atividade rural será reconhecido para concessão de aposentadoria de acordo com as regras vigentes à época do exercício da atividade.

PRÓXIMOS PASSOS

A PEC 6/2019 ainda precisa ser apreciada em segundo turno. Se for aprovada pelo Senado, sem alterações de mérito, será promulgada como uma emenda à Constituição.

PEC PARALELA

O Senado pretende fazer alterações ao texto, futuramente, por meio de uma PEC Paralela (PEC 133/2019), que incluiu dispositivo que coloca fim à imunidade das exportações para os setores que participam da desoneração da folha e que pagam a tributação pela receita bruta (aves e suínos, por exemplo).

ACOMPANHAMENTO

O Sistema OCB tem trabalhado em conjunto com os senadores da Frencoop pela supressão desse dispositivo, assim como foi feito na Câmara. O vice-presidente da Frencoop, senador Luís Carlos Heinze (RS), e a presidente da Comissão de Agricultura do Senado, Senadora Soraya Thronicke (MS), já apresentaram emendas nesse sentido.

 

Fonte: Sistema OCB

Cooperativas do Tocantins participam de congresso Internacional de liderança e estratégia

Cooperativas do Tocantins participam de congresso Internacional de liderança e estratégia

O World Coop Management reúne cooperativistas em Minas Gerais para troca de conhecimentos e promoção de relacionamentos

 O World Coop Management (WCM) é o mais importante congresso de liderança e estratégia do cooperativismo brasileiro e foi realizado em Belo Horizonte (MG) na última segunda-feira, 30 e terça-feira, 01. Com o mote "Gerando ideias transformadoras", o evento reúne palestrantes nacionais e internacionais, e mais de 1.000 participantes para falar sobre tendências sobre competitividade, marketing e geração de valor.

Nesta edição participaram doze cooperativas tocantinenses, são elas: Cooperfrigu, Unimed Palmas, Unimed Gurupi, Unimed Araguaina, Sicoob Credipar, Coopanest, Coapa, Cepar, Coed, Sicredi União MS/TO, Frisia e Coopefa.

De acordo com a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, que está presente no evento, “é muito importante a participação das cooperativas do Tocantins para promover a integração cooperativista no nosso estado. Com esse evento conhecemos melhor outras experiências que deram certo e que podemos aplicar na nossa região”, relata a superintendente.

O World Coop Management ainda conta com exposição de produtos e serviços de cooperativas mineiras e do Brasil, além da mostra inédita do Museu dos Pioneiros de Rochdale, que trás um pouco da história da primeira cooperativa do mundo, fundada em 1844, na Inglaterra.

 

Ato cooperativo é debate entre Sistema OCB e Frencoop na Reforma Tributária

Ato cooperativo é debate entre Sistema OCB e Frencoop na Reforma Tributária

“As cooperativas não querem nenhuma isenção fiscal, regime favorecido ou tributação beneficiada”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a reunião entre as diretorias da OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), nesta quarta-feira, em Brasília. O objetivo do encontro foi debater a importância de garantir que a incidência de tributos relativos aos atos cooperativos ocorra na figura do cooperado e não da cooperativa, já que é na pessoa física que se fixa, de fato, a riqueza, o acréscimo patrimonial e o resultado tributável.

Esse conceito é o objeto de duas emendas apresentadas na Câmara e no Senado (Emenda 55 à PEC 45/2019 e Emenda 8 à PEC 110/2019, respectivamente), por parlamentares e com o total apoio da OCB. A ideia é poder assegurar a aplicação do adequado tratamento tributário às cooperativas, evitando, dessa maneira a bitributação.

O presidente da OCB, Márcio Freitas, explicou que o cooperativismo vê na simplificação da cobrança de impostos uma porta para o desenvolvimento do país. “Nós sabemos que o ato cooperativo não é fácil de entender (e nem de explicar), mas é preciso, em primeiro lugar, reconhecer que as cooperativas não querem nenhuma isenção fiscal, regime favorecido ou tributação beneficiada. É fundamental destacar que ele é a garantia de que a tributação não incida em duplicidade sobre as figuras do cooperado e da cooperativa. Vale destacar que o ato cooperativo não é ato comercial e, portanto, não implica operação de mercado nem em contrato de compra e venda de produto ou mercadoria”, comenta Márcio Freitas.

Os parlamentares também trataram da importância de desmistificar o tema tributário, em geral desconhecido pela sociedade como um todo. Para o deputado Evair de Melo (ES), entender o sistema de cobrança de impostos é essencial para que o país produza cada vez mais e se promova um ambiente propício para a organização e o fortalecimento das cooperativas.

“Porque as cooperativas têm métodos de controle, de gestão, disciplina, presença, compartilhamento, responsabilidade, divisão de rede de resultados. Isso é extremamente importante. São coisas que outras sociedades não têm”, relatou. “Então, eu acho que dá pra criar, na Reforma Tributária, um modelo tributário no qual o Brasil possa se consolidar cada vez mais como o país do cooperativismo!”, expressou o parlamentar.

DEBATE APROFUNDADO

Presente à reunião, o deputado Baleia Rossi, autor da PEC 45/19 que tramita na Câmara dos Deputados, reafirmou o compromisso que tem com o setor Agro e ponderou sobre a importância de as cooperativas encaminharem suas sugestões para contribuírem com o aprimoramento do texto da Reforma Tributária. “Com diálogo, com o amadurecimento das ideias, nós vamos chegar a um texto que ajude todo o Brasil a se desenvolver!”.

Segundo o parlamentar, existe muita desinformação a respeito da Reforma Tributária. Para ajudar nos esclarecimentos, Baleia informou que, em conversa com o presidente da OCB, Márcio Freitas, com o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, sugeriu que seja feito um debate mais aprofundado com interlocutores que podem contribuir na formulação dessas sugestões.

“O que nós entendemos é que a aprovação da nossa Reforma Tributária está muito avançada, e conta com o apoio dos 27 governadores com os 27 secretários de Estado da Fazenda. Já tivemos também o apoio dos pequenos municípios e estamos costurando, agora, os grandes municípios. Portanto, a parte dos entes federativos, acho que já nós conseguimos um grande avanço. Agora, é organizarmos os setores da nossa economia e, claro, o Cooperativismo precisa participar, precisa sugerir!”

TRIBUTAÇÃO ADEQUADA

Entre os pontos que ainda carecem de uma maior clareza na a abordagem dentro do texto da Reforma Tributária, o ex-deputado Luiz Carlos Hauly destacou as especificidades do ato cooperado. Um dos idealizadores da PEC 110/19 e comprometido com as matérias tributárias, Hauly destacou que a proposta atual representa “uma nova redação para substituir o ato cooperado”, em um texto construído em consenso entre os ramos do cooperativismo brasileiro. Por esse motivo, acredita que “tanto o relator na Câmara quanto o relator no Senado têm que acatar essa nova redação. Esse é o grande trabalho que os deputados e senadores têm que fazer daqui para frente”, afirmou.

O segundo ponto destacado pelo ex-deputado, que precisa ficar bem pontuado na PEC, é assegurar a garantia de que os créditos da exportação permaneçam na Pessoa Física do produtor rural, mantendo a tributação na pessoa do cooperado, onde se concentra a riqueza. “Então, ainda tem uma redação, se é preciso ou não, o setor jurídico do Cooperativismo ainda está decidindo. Pessoa Física não é contribuinte do IVA [Imposto sobre Valor Agregado], assim como não é contribuinte do ICMS nem do PIS/Cofins. Então, só tomar os devidos cuidados na defesa do produtor rural, Pessoa Física cooperado e não cooperado. Eles são os mesmos. E proteger para que a cooperativa não tenha mais impostos do quer têm as outras empresas do setor. Porque cooperativa não é empresa, ela é uma facilitadora dos negócios do cooperado, que no caso é Pessoa Física produtor rural, médico, dentista ou é do sistema de Cooperativa de crédito”, detalhou Hauly.

IMPACTO NA BASE

Além dos parlamentares e dos diretores da OCB, o evento também contou com a presença de representantes de três setores do cooperativismo (agro, crédito e saúde), que falaram da importância de se dar o adequado tratamento na aplicação de tributos incidentes à sociedade cooperativista.

Os especialistas reforçaram o entendimento de duplicidade de tributação, quando há aplicação de algumas taxas tanto sobre a Pessoa Jurídica e quanto sobre a Pessoa Física. O correto, conforme os representantes dos três ramos explicaram, é manter o IRPF e o ISS na pessoa do cooperado.

Para os cooperativistas, a cobrança de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, incidência de Contribuição Sobre Lucro Líquido (CSSL), Imposto Sobre Serviços (ISS) e PIS/Cofins para cooperativas desequilibra o modelo de negócio e desconsidera o fato de que o modelo cooperativo é sem fins lucrativos. Essa premissa de não cumulação de lucros deve ser respeitada na Reforma Tributária, no momento da criação de um imposto único, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

ENTENDA

As operações que a cooperativa realiza com seus cooperados são denominadas atos cooperativos e receberam da Constituição Federal de 1988 o direito a uma tributação ajustada a suas particularidades. A intenção da OCB é assegurar que a cobrança de alguns tributos deixe de ocorrer na figura da cooperativa e continue apenas na do cooperado.

“É essencial deixar claro que o movimento cooperativista contribui com o desenvolvimento do país, recolhendo impostos, contribuições e taxas. Esse é o nosso dever enquanto cidadãos brasileiros. O que queremos com essas emendas não é deixar de pagar nada, mas garantir a adequação tributária ao nosso modelo societário”, enfatiza Márcio Freitas.

LEI KANDIR

O senador Luiz Carlos Heinze (RS) explicou a tramitação, no Senado, da proposta que prevê a revogação da Lei Kandir. Após um esforço de esclarecimento junto ao autor do texto, o senador Anastasia (MG), a matéria foi retirada da pauta de votação. A previsão é de que volte a ser discutido na próxima semana. Diante dessa expectativa, o parlamentar reforçou a necessidade de união entre as cooperativas, para dissolver quaisquer dúvidas com relação à importância da lei para a segurança nas exportações.

FOTOS

Clique aqui para acessar as imagens da reunião.


ENTREVISTA

Clique aqui para acessar a entrevista com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, sobre o tema. 

 

Fonte: Sistema OCB

Colaborador de cooperativa de Pedro Afonso é selecionado para programa nacional de liderança

Colaborador de cooperativa de Pedro Afonso é selecionado para programa nacional de liderança

O jovem, da cooperativa Sicredi União MS/TO registrada no Sistema OCB Tocantins, é um dos 35 selecionados no programa Somos Líderes

Imagem: Divulgação/Internet

O colaborador tocantinense Gian Carlos Piton, da cooperativa Sicredi União MS/TO e integrante do Núcleo Jovem de Pedro Afonso, é um dos selecionados para participar do programa Somos Líderes. Mais de 1500 jovens se inscreveram na seleção promovida pelo Sescoop, no mês de agosto, que ofertou ao todo 35 vagas. O primeiro encontro será no dia 8 de outubro, durante a cerimônia do Prêmio Somoscoop – Excelência de Gestão, em Brasília.

O programa tem o objetivo de formar lideranças conscientes e engajadas, preparando jovens para o futuro com os olhos atentos às inovações, seguindo os princípios do cooperativismo - o de educar, formar e informar. Os participantes têm entre 21 e 35 anos.

Entre os critérios de classificação, foram avaliados o comprometimento com o desenvolvimento de um cooperativismo ético, a habilidade na comunicação e no relacionamento com outras pessoas, e possuir, um mindset voltado à inovação e à transformação.

O programa

O curso foi elaborado com metodologia inovadora adotando o sistema de gameficação e trilhas de aprendizagem - essas, utilizadas desde o momento da inscrição. Até abril de 2020, os participantes terão aulas de Tendência, Inovação e Liderança; Liderança no contexto cooperativista; Liderança no contexto organizacional; Liderança no contexto social; e Liderança no contexto político.

Cada um desses módulos disponibiliza também conteúdo via podcasts, encontros virtuais em webnários e mentorias individuais com dirigentes de cooperativas premiadas com o selo SomosCoop de Excelência.

Confira aqui a lista com os nomes selecionados!

  

Sistema OCB/TO
Assessoria de Comunicação
Cooperativas tocantinenses estão sendo reorganizadas na nova divisão de ramos

Cooperativas tocantinenses estão sendo reorganizadas na nova divisão de ramos

Com o objetivo de tornar mais efetiva a comunicação com a base e ampliar o alcance das ações de representação dos interesses do cooperativismo, o Sistema OCB Tocantins está iniciando a reorganização das cooperativas registradas a partir de novos ramos.

A formulação dos novos ramos é resultado de diversos debates em âmbito nacional, realizados desde 2018, onde as cooperativas brasileiras passaram a se dividir em apenas 7 segmentos - dos 13 anteriores.

Cada estado tem até o final de outubro para finalizar a reclassificação, mas é importante frisar que não haverá impacto na atuação das cooperativas ou em aspectos tributários, fiscais, legais ou sindicais. Vale dizer também que a Lei nº 5.764/1971 não faz essa classificação, mas que é uma deliberação da OCB, seguindo a tendência mundial de segmentar para melhor representar e cumprir às suas competências legais.

Foi elaborada uma cartilha explicativa que pode ser acessada clicando aqui.

7 RAMOS DO COOPERATIVISMO

Produção de bens e serviços

Ramo composto por cooperativas que se destinam a organizar, por meio da mutualidade, a prestação de serviços especializados a terceiros ou a produção em comum de bens. É a nova denominação do Ramo Trabalho. Assim, cooperativas de produção, de produtos minerais, parte das de turismo e lazer, especiais e de professores passam a fazer parte deste ramo.

Infraestrutura

Composto por cooperativas que se destinam, principalmente, a prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços relacionados à infraestrutura a seus cooperados. Agora, passa a englobar as cooperativas do Ramo Habitacional.

O cooperativismo de infraestrutura leva qualidade de vida e desenvolvimento econômico para todos os cantos do país, principalmente para as regiões mais distantes do Brasil.

Consumo

Aqui a ideia é somar o poder de compra de todos para reduzir custos de bens e serviços e oferecer melhor atendimento e segurança para os cooperados. Existem dois tipos de cooperativas de consumo: a fechada, que admite apenas pessoas ligadas a uma mesma profissão ou organização; e a aberta, que admite qualquer pessoa que queira se associar. Agora, passa a englobar parte das cooperativas do Ramo Educacional, formadas por pais e alunos, e do Ramo Turismo e Lazer, na modalidade em que os cooperados adquirem, por intermédio da cooperativa, serviços turísticos.

Transporte

Passa a trazer expressamente a exigência de posse ou propriedade do veículo pelo cooperado e, também, a englobar parte das cooperativas do Ramo Turismo e Lazer. Neste ramo, estão reunidas várias modalidades: transporte individual, coletivo e de cargas.

As cooperativas que se dediquem a transporte turístico, transfers, bugues, cujos cooperados sejam proprietários ou possuidores dos veículos e que eventualmente estejam enquadrados no Ramo Turismo e Lazer, devem ser reclassificadas para o Ramo Transporte.

Saúde

Criadas com a missão de promover e cuidar da saúde, as cooperativas deste ramo atuam em diversas áreas: médica, odontológica, psicológica e de usuários dos serviços de saúde. Ou seja, engloba cooperativas de médicos e de todas as profissões classificadas no CNAE 86 como “atividades de atenção à saúde humana” e, também, as cooperativas de pessoas que se reúnem para constituir um plano de saúde.

Cooperativas compostas por outros profissionais, ainda que ligados à área de saúde, mas não enquadrados no CNAE 86, deverão ser classificadas no Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços.

Agropecuário

Composto por cooperativas que se destinam, principalmente, a prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços relacionados às atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira, cujos cooperados detêm, a qualquer título, o(s) meio(s) de produção. As cooperativas de alunos de escolas técnicas de produção rural passam a integrar o Ramo Agropecuário.

Ramo Crédito

Composto por cooperativas que se destinam a prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços financeiros a seus cooperados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. O ramo não passou por alterações.

 

 

Fonte: Sistema OCB

Certificação internacional: Sistema OCB/TO promoverá curso para cooperados da Unimed Gurupi, neste final de semana

Certificação internacional: Sistema OCB/TO promoverá curso para cooperados da Unimed Gurupi, neste final de semana

Curso terá duração de 20 horas com aulas teóricas, práticas e avaliação de aprendizado

Cuidar da saúde e salvar vidas exige cada vez mais dedicação e qualificação dos profissionais. E esta é uma preocupação constante das cooperativas de saúde, em especial, das cooperativas tocantinenses. Por isso, o Sistema OCB/TO realizará nos dias 21 e 22 de setembro o curso Advanced Cardiovascular Life Support (ACLS), para qualificar os médicos cooperados da UNIMED em Gurupi.

Com o objetivo de fornecer uma sistematização no atendimento a vítimas das patologias mais prevalentes em cardiologia, como a parada cardiorrespiratória, infarto, AVC e arritmias, o curso prevê certificação internacional reconhecida pela American Heart Association para os alunos aprovados.

Segundo o presidente da Unimed Gurupi, Dr. Luiz Paulo da Silveira, o treinamento é muito importante para os profissionais que atuam como médicos socorristas e também para quem atua na UTI. “O treinamento é preconizado para todo médico que faz pronto socorro, com a necessidade de atualizações a cada dois anos, porém não tínhamos em Gurupi e o profissional precisava sair da cidade para se qualificar. Por isso, considero essa uma excelente iniciativa, viabilizada por meio da parceria entre a cooperativa e o Sistema OCB/TO”.

Na primeira edição em 2018, 25 médicos cooperados participaram do curso em Gurupi. Imagem: Divulgação

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José de Oliveira, conta que as capacitações resultam em benefícios para toda a comunidade, uma vez que oferece maior qualidade aos serviços ofertados. “Um serviço de qualidade requer investimentos em educação, desenvolvimento pessoal e profissional. Esse tem sido o papel do SESCOOP/TO, entidade integrante do Sistema OCB/TO, que nesses quase 20 anos de existência, busca atender cada vez mais as reais necessidades das cooperativas e assim, de certa forma, contribuir também com a comunidade”, relata Maria José.

Duração

Serão 20 horas de capacitação com aulas teóricas e práticas. Além disso, são previstas provas para avaliação do aprendizado dos colaboradores.

Sistema OCB/TO

O Sistema OCB Tocantins nasceu com o objetivo de representar e fortalecer o cooperativismo, sendo composto pelo Sindicato e Organização das Cooperativas, instituído em 1 de setembro de 1989, que atua na representação política e institucional das cooperativas. E pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, criado em 1999, tem por objetivo promover a cultura cooperativa, fomentar a qualificação profissional e o aperfeiçoamento da gestão.

 

Ascom Sistema OCB/TO

Frísia está entre as 15 maiores cooperativas agro do Brasil, segundo a Revista Forbes

Frísia está entre as 15 maiores cooperativas agro do Brasil, segundo a Revista Forbes

A Frísia ocupa o 14º lugar na pesquisa. Imagem: Divulgação/Internet

Nos últimos oito anos, o número de cooperativas agro cresceu 4%, totalizando 1.613 cooperativas até 2018, segundo dados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras). São mais de 1 milhão de associados e quase 210 mil pessoas empregadas no setor.

Recentemente, a Revista Forbes Brasil elegeu as 50 maiores empresas do agronegócio brasileiro. E a surpresa da lista foi o número expressivo de cooperativas agro que faturam bilhões de reais e movimentam o campo e, principalmente, a economia do País.

Apresentamos quem são essas gigantes com um breve resumo de suas áreas de atuação, produção e resultados. São 15 cooperativas agro entre as 50 maiores empresas do agronegócio brasileiro, segundo a Forbes. Conheça quais são a seguir. 

1- Copersucar

Com sede em São Paulo, atualmente a Copersucar tem receitas líquida na casa dos R$ 28,6 bilhões. Na última safra foram comercializados 4,5 milhões de toneladas de açúcar (sendo 1,6 milhão no mercado interno e 2,9 milhões enviados para o exterior) e 4,3 bilhões de litros de etanol (com a maior parte, 3,6 bilhões, permanecendo no Brasil).

A Cooperativa que iniciou suas atividades em 1959, consolidou sua imagem em 1979 de forma global, quanto teve uma equipe na Fórmula 1. A Copersucar Fittipaldi, foi uma parceria com os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi Jr.

Atualmente a cooperativa é a maior exportadora brasileira de açúcar e a maior plataforma global de biocombustíveis.

2- Coamo

Hoje, a Coamo é responsável por cerca de 17% da safra paranaense e, 3,2% da produção nacional de grãos. Só em 2018, a cooperativa recebeu 7,20 milhões de toneladas de produtos entre soja, milho, trigo, café, e algodão em pluma.

A cooperativa fundada em 1970, em Campo Mourão (PR), também tem grande protagonismo no mercado internacional e no último ano atingiu recordes de produtos exportados. Foram 4,58 milhões de toneladas de comercializadas. Tal marca garante a Coamo a maior exportadora do Estado do Paraná e uma das maiores do Brasil com receitas globais de R$ 14,80 bilhões.

3- Aurora Alimentos

A Cooperativa Central Aurora Alimentos tem sua logomarca estampada no uniforme da Associação Chapecoense de Futebol, clube da primeira divisão do futebol brasileiro. A estratégia foi colocar em evidência a cidade de Chapecó (SC), onde fica a sede da empresa. 

A empresa fundada em 1969, cresceu e, hoje, é a considerada o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes, atingindo a receita operacional bruta de R$ 8,9 bilhões.

Esse resultado foi proveniente das atividades ligadas à produção e comercialização de carnes suínas, aves, lácteos, massas, vegetais e suplementos para nutrição animal.

4- Lar Cooperativa

Pouco mais de 50 anos após a sua fundação, a Lar Cooperativa, se tornou a terceira maior cooperativa do Paraná. Com sede em Medianeira (PR), a cooperativa conta com um portfólio formado com cerca de 300 produtos diferentes, entre enlatados, congelados, cortes de frango e os grãos.

A maior parte do faturamento vem justamente do setor de carnes e grãos. Em 2018, a cooperativa superou os desafios e cresceu 26% em relação a 2017, chegando ao faturamento de R$ 6,38 bilhões.

5- Cocamar

A Cocamar surgiu como Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Maringá no início dos anos 1960, quando menos de 50 pequenos produtores de café decidiram se organizar para otimizar a produção. Em poucos anos, a empresa passou a diversificar seus negócios (começando pelo algodão) e adotou a sigla como nome.

Hoje, a cooperativa tem mais de 60 unidades operacionais em três estados (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul) e produz de soja a laranja, além de uma linha de produtos que inclui ketchup e bebidas. Em 2018, faturou R$ 4,5 bilhões – e o objetivo para 2020 é chegar aos R$ 6 bilhões.

6- Copacol

A Cooperativa Agroindustrial Consolata tornou-se uma das maiores exportadoras de frango do País e um dos principais players na área de piscicultura na América do Sul. Com linha de produtos próprios e uma rede de supermercados, a Copacol abrange desde a produção de grãos até suinocultura. 

A cooperativa, que em 2018 completou 55 anos, com sede na cidade de Cafelândia, região Oeste do Paraná, abate anualmente mais de 143 milhões de aves, 40,9 milhões de peixes e 351,5 mil suínos. Além disso, produziu 11,1 milhões de litros de leite. Tal produção rendeu R$ 3,8 bilhões de faturamento.

7- Cooxupé 

Criada em 1932 como uma cooperativa de crédito agrícola, a Cooxupé (nome dado quando foi “abraçada” pelos cafeicultores de Guaxupé, em 1957) é uma das mais tradicionais do País. Hoje é uma das gigantes do ramo no Brasil com receita na ordem de R$ 3,79 bilhões. 

Recebe café produzido nos mais de 200 municípios de sua área de ação, entre o sul de Minas Gerais e o Vale do Rio Pardo, em São Paulo. Com 14,5 mil associados (95% deles de agricultura familiar) e mais de 2.000 funcionários, a Cooxupé tem torrefação própria, fábrica de rações e laboratórios para análise de folhas e solos e geoprocessamento. 

8- Coopercitrus

Com mais de 60 filiais, apoio técnico e estruturas para o atendimento das mais diversas culturas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, a Coopercitrus conta com uma carteira de associados de mais de 35 mil agropecuaristas. São produtores de diversas culturas como café, cana, citros, soja, milho, pecuária e hortifrúti.

A cooperativa que nasceu no interior de São Paulo em meados dos anos 1970, apostou em gestão e organização financeira nos últimos anos para se tornar a maior do país em insumos e máquinas. Em 2018 a cooperativa encerrou o ano com uma receita liquida de R$ 3,6 bilhões.

9- Agrária

Quase um terço do malte das cervejas no País é fornecido pela Associação de produtores de Guarapuava, a Agrária. A cooperativa, atualmente com 630 produtores participantes, está localizada no distrito de Entre Rios, em Guarapuava (PR), onde estão as plantações, as três unidades de processamento de grãos e também seu sistema de armazenamento de 1,26 milhão de toneladas de cereais.

A cooperativa, que ultrapassou em 2018 os R$ 3,5 bilhões pela primeira vez na história, além da produção de malte, também desenvolve farinhas de trigo industriais para atender a indústria de biscoitos, massas e pães. A nutrição animal também é um dos focos da Agrária.

10- Castrolanda

A Castrolanda está inserida nos mercados de carnes, leite, batata, feijão e sementes, com unidades industriais nos segmentos de carnes, leite e batata. Com sede em Castro (PR), a cooperativa fornece carne industrializada e in natura para grandes redes de lanchonetes do país, como Outback, McDonald’s, Madero e Applebee’s.

Fundada em 1951 por imigrantes holandeses, atualmente a cooperativa conta com 961 cooperados e 3.216 colaboradores. Em 2018 teve faturamento de R$ 3,38 bilhões, um crescimento de 16%, comparado a 2017. 

11- CooperAlfa

Criada em 1967 como CooperChapecó, a cooperativa catarinense tinha como objetivo resolver os problemas de venda e escoamento da produção de grãos e suínos de pequenos e médios produtores. 

Hoje, já sob o nome de CooperAlfa, a cooperativa – com quase 20 mil associados – tem diversos segmentos de atuação: fomento e comercialização da produção agropecuária de seus associados (com milho, soja, trigo, feijão, suinocultura, avicultura e leite).

Além disso, produz sementes, rações e suplementos e possui ainda rede com 60 supermercados, 88 lojas agropecuárias e dois postos de combustíveis. Em 2018, o faturamento foi de R$ 3,3 bilhões.

12- Cooperativa Integrada

A Integrada é uma das mais jovens no tradicional grupo de cooperativas agro brasileiras. Tem pouco mais de 22 anos de história, mas já tem tamanho de gente grande: é uma das mais atuantes cooperativas do Sul e Sudeste do país.

Com quase 80 unidades no Paraná e em São Paulo, seu ponto forte é a comercialização de grãos, em especial soja, milho, trigo e café. Além disso, realiza o cultivo de laranja e insumos.

Em 2018, em meio à crise, a Integrada registrou um crescimento de 24%, com faturamento de R$ 3,3 bilhões. Agora a meta da cooperativa é chegar em 2020 com faturamento de R$ 4 bilhões.

13- Frimesa

A Frimesa, hoje uma das 300 maiores empresas do Brasil e a quarta maior em abate de suínos, nasceu como uma cooperativa, no oeste do Paraná, em 1977.

Em 2017, iniciou a construção de um frigorífico, com capacidade de abater 15 mil cabeças de suíno por dia. O objetivo da empresa até 2030 é ser a maior planta frigorífica de suínos do Brasil. 

Em 2018, a cooperativa teve receita de R$ 2,83 bilhões. Para 2019 o plano é superar os desafios do mercado e crescer 20% nos volumes de produção e 18% no faturamento, atingindo R$ 3,47 bilhões.

14- Frísia

Talvez o nome Frísia não chame muito sua atenção, mas basta voltar um pouco em sua nonagenária história para você descobrir que ela é velha conhecida.

A cooperativa atendia até 2015 pelo nome de Batavo, sua mais tradicional marca, vendida em etapas para a Perdigão, hoje parte do conglomerado BRF.

A cooperativa mais antiga do Paraná, criada em 1925, se espalhou: são 20 unidades incluindo a matriz em Carambeí, além de uma filial em Tocantins. São 836 cooperados e mais de mil colaboradores. Todos os negócios garantiram a marca de R$ 2,4 bilhões de faturamento no ano passado.

15- Capal Cooperativa

A Capal Cooperativa Agroindustrial foi fundada em 1960 na cidade de Arapoti (PR) – onde até hoje fica sua sede – para o estabelecimento de uma indústria leiteira a partir da criação do gado holandês.

As atividades produtivas nestes 58 anos estenderam-se para outros segmentos do agronegócio. Seus limites também foram ampliados, chegando até São Paulo. 

A Capal está inserida na agricultura com a plantação e o processamento de soja, milho, trigo e feijão. Na pecuária, a tradição se manteve na indústria de laticínios, mas foi acompanhada com o desenvolvimento da suinocultura. Em 2018, teve faturamento de R$ 1,4 bilhão.

 

Fonte: Mundo COOP

Setembro Amarelo: Cooperativa realiza oficinas de conscientização em escolas de Formoso do Araguaia

Setembro Amarelo: Cooperativa realiza oficinas de conscientização em escolas de Formoso do Araguaia

A ação tem o objetivo de conscientizar e prevenir casos de suicídio e depressão

Neste mês de setembro, a Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia (COOPEFA), realiza no município oficinas com adolescentes de escolas estaduais e municipais com o objetivo de conscientizar e prevenir casos de depressão e suicídio, e também falar sobre a valorização da vida.

Tudo se inicia com uma roda de conversa. A Presidente da Cooperativa, Lucélia Lisboa, fala sobre as emoções, mitos e verdades sobre o assunto e assim busca detectar sinais como, cansaço, estresse e ansiedade, que podem indicar depressão. Além disso, os participantes também conhecem melhor o trabalho desenvolvido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV). Ao final de cada encontro, os casos que necessitam de acompanhamento são direcionados à diretoria escolar que pode encaminhar para atendimento no CVV.

“Precisamos ajudar os jovens a encontrar caminhos de curas, pois estamos diante de uma epidemia séria! Não é drama ou brincadeira e sim uma doença das emoções e que atinge diversas classes sociais, não importa a crença ou condições financeiras! Há uma série de ações que devem ser feitas”, afirma Lucélia que é precursora da ação desde 2018 e que incentivou a iniciativa em outros no município.  

Atendimentos

Dentre as escolas já atendidas com a ação neste ano estão a Escola Estadual Gercina Borges Teixeira, o Colégio Estadual Tiradentes, a Escola Municipal Dalci Barros Milhomem e a Escola Municipal Herminio Azevedo Soares. Na próxima terça-feira, 17, a ação será realizada na Escola Municipal Professor João Queiroz.

Em outubro, a equipe da COOPEFA, juntamente com o CVV, realizará um outro momento voltado para os casos identificados como de risco.

Além disso, uma ação está sendo formulada para as redes sociais, o @euqueroteouvir para prestar apoio às pessoas.

 

Imagens: Divulgação/COOPEFA

Ascom Sistema OCB/TO

Sicoob Credipar realiza 16ª edição da Premicap neste sábado, 14

Sicoob Credipar realiza 16ª edição da Premicap neste sábado, 14

Acontece neste sábado, 14, a partir das 10h, a tradicional festa realizada pelo Sicoob Credipar, a Premicap 2019. A estrutura já está sendo montada no Parque de Exposições Agropecuárias Newton Moraes, em Paraíso do Tocantins,

Serão mais de 30 tendas para proporcionar que os associados e seus convidados acompanhem os sorteios dos prêmios de forma confortável. O espaço da criançada está garantido em uma área reservada com cuidadores e muitas brincadeiras e diversão.

Foram 599 títulos comercializados, para a capitalização de mais de R$ 1 milhão.  Este ano, serão sorteados dois Saveiros 1.6, dois Onix 1.0, seis motos 150cc, duas smarts TV’s de Led, um vale compras no valor de R$ 3 mil, um smartphone no valor de R$ 2.500 e um notebook.

Premicap

É um título da capitalização, comercializado entre os associados, em que 65% do valor é integralizado nas cotas de participação do associado e o restante é investido na aquisição dos prêmios e realização do evento para o sorteio.

A Premicap chega a sua 16ª edição reunindo cooperados dos 12 municípios onde o Sicoob Credipar tem agência e mudando a vida de dezenas de pessoas que já foram contempladas.

A Premicap iniciou em 13 de novembro de 2004 com 100 participantes e vem crescendo ao longo dos anos. A capitalização premiada é uma forma de capitalizar e aumentar o limite de crédito do associado, sendo possível à cooperativa oferecer produtos financeiros, empréstimos e operações de crédito com taxas mais baratas a seus cooperados, atendendo o seu objetivo social que é oferecer soluções financeiras acessíveis.

 

Com informações do Sicoob Credipar

China abre mercado para cooperativa Cooperfrigu Alimentos

China abre mercado para cooperativa Cooperfrigu Alimentos

Das 25 plantas frigoríficas brasileiras habilitadas a vender carnes para a China na última segunda-feira, 09, duas são do Tocantins. Uma delas é a Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu Alimentos) em Gurupi, no sul do Estado, cooperativa registrada no Sistema OCB/TO. 

A Cooperfrigu Alimentos atua no mercado de exportação de carne bovina há mais de 20 anos para países como Emirados Árabes Unidos, Egito, Chile, entre outros. 

Segundo a empresa, a matéria-prima, vem das fazendas dos cooperados e produtores de todo estado, principalmente da região sul que garante a qualidade dos produtos. Além disso, tem como parceria o confinamento que por meio de um Sistema de Produção Integrada (SPI), com tecnologias modernas, define a nutrição animal de forma balanceada, manejo humanitário e tratamento especial anti-stress. 

Segundo o Presidente da Cooperfrigu Alimentos, Oswaldo Stival Júnior, essa é uma conquista e uma notícia significativa para o sul do Tocantins. “Estamos lisonjeados com a aprovação para o mercado Chinês e agradecemos a todos os nossos colaboradores, principalmente aqueles que se debruçaram e estiveram à frente desse processo árduo em que passamos. Me sinto honrado pelo nosso produto final ser identificado e reconhecido no quesito qualidade”. 

Foto: Sarah Pires

 

Com informações da Cooperfrigu Alimentos

Sistema OCB/TO realiza solenidade em comemoração aos 30 anos de atuação junto às cooperativas tocantinenses

Sistema OCB/TO realiza solenidade em comemoração aos 30 anos de atuação junto às cooperativas tocantinenses

Evento contou com a presença do secretário de agricultura familiar e cooperativismo do MAPA, Fernando Schwanke

Dirigentes, cooperados, colaboradores e instituições parceiras do Sistema OCB/TO celebraram na última sexta-feira, 06, em Palmas, os 30 anos da implantação do Sistema no Tocantins. O encontro contou com a participação de autoridades locais e nacionais, dentre elas, o secretário de agricultura familiar e cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fernando Schwanke e o Superintendente do Sistema OCB Nacional, Renato Nobile.

O presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, que já atua há 9 anos frente a instituição, relata a transformação das cooperativas ao longo das três décadas de atuação do Sistema no estado. “A instalação do Sistema cooperativista foi um divisor de águas e permitiu que um braço forte da organização dessas empresas cooperativas pudesse ocupar um espaço com qualidade, competitividade, planejamento da estratégia e operação, ou seja, o Sistema OCB com a inserção do SESCOOP Tocantins permitiu que as cooperativas tocantinenses tivessem acesso a recursos para qualificação profissional, formação de mão de obra e capacitação dos dirigentes cooperativistas”, relembra.  

O Superintende do Sistema OCB Nacional, Renato Nobile, afirmou que “o Sistema OCB é fundamental e uma responsabilidade muito grande, mas nós temos essa atribuição de fazermos cada vez melhor e ajudar o desenvolvimento das cooperativas”, destaca.

Investimentos

Em sua participação, o secretário de agricultura e cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fernando Schwanke, garantiu que haverá futuros investimentos no sistema cooperativo brasileiro. “Este sistema é primordial para toda essa recuperação econômica que o Brasil vai fazer, ele gera em torno de 260 bilhões de reais, isso já são em torno de 4% do PIB, são quase 400 mil funcionários, então é um setor importante e o Ministério da Agricultura vai apoiar todas as ações de desenvolvimento do sistema cooperativo, porque ele alavanca e gera poder de mercado para os pequenos e médios produtores rurais do Brasil”, garante.

Qualificação 

Durante a solenidade, os alunos do MBA em Gestão Empresarial em Cooperativas, realizado nas cidades de Palmas e Gurupi, receberam o certificado de conclusão de curso. A gerente administrativa da Unimed de Araguaína, Valdirene Santos, uma das gestoras capacitadas, comenta os benefícios da qualificação profissional ofertada pelo SESCOOP/TO. “Essa turma veio para fortalecer o nosso conhecimento como gestores de cooperativas e trouxe interação entre os participantes. Creio que tanto eu quanto os meus colegas estamos colocando todo o aprendizado em prática em cada cooperativa. Graças ao apoio do SESCOOP finalizamos e isso agrega muito valor nas nossas atividades do dia a dia”, finaliza Valdirene.

Ascom Sistema OCB/TO

Sarah Pires e Kezia Noá

Coed: Cooperativismo e ações sociais são temas no 7 de Setembro, em Pedro Afonso

Coed: Cooperativismo e ações sociais são temas no 7 de Setembro, em Pedro Afonso

Uma das datas mais significativas do calendário do país, a comemoração da Independência do Brasil, foi celebrada com o tradicional desfile cívico-militar no sábado, 7 de setembro, em frente a Praça Coronel Lysias Rodrigues, no centro de Pedro Afonso

Um dos destaques do evento, que reuniu diversas instituições do município, a Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso (Coed), fundada em 10 de novembro de 2010, encantou o público ao apresentar como tema a campanha Dia de Cooperar, uma grande ação de voluntariado conhecida como “Dia C”.

A importância do cooperativismo pedroafonsino, que conta com a atuação da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Cooperativa de Crédito Sicredi União MS/TO, e da própria Coed, no desenvolvimento regional e na valorização do ser humano, foi lembrada durante a passagem da escola pela Avenida Benjamin Constant.

Entre as ações destacadas pela unidade de ensino, que conta com 23 cooperados, seis assistentes, uma colaboradora e 187 alunos, estão a campanha em prol do Hospital de Amor, Páscoa Solidária, doações para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e à Casa dos Idosos de Pedro Afonso, e ainda o apoio na construção das Praças Ecológicas.

Outro momento marcante durante a passagem do desfile foi a apresentação, na língua brasileira de sinais (Libras), que alunos fizeram da música “Vamos construir”.

Interesse pela sociedade

A diretora-presidente da Coed, Gleide Américo de Azevedo, afirmou que o objetivo do desfile foi apresentar valores e os princípios cooperativistas, bem como a sua preocupação com a sociedade e meio ambiente. “Temos várias ações voltadas ao voluntariado, que como cooperativas estamos sempre desenvolvendo juntos. Hoje, mostramos o poder da cooperação e como juntos podemos transformar o mundo com uma atitude simples”.

A pedagoga recém-formada Rita de Cássia Alves afirmou que o desfile emocionou várias pessoas que acompanharam as celebrações do dia cívico. “Foi um desfile lindo, realmente encantador, pois trouxe a importância da solidariedade e do amor ao próximo. A Coed está de parabéns por trazer essa temática e mostrar que as pessoas podem ser ainda mais humanas e ajudar umas as outras”, frisou.

Já a técnica em enfermagem Maria Goreth Lima Sodré contou que levar o cooperativismo ao desfile de 7 de Setembro foi uma iniciativa muito importante.  “É para que a população veja que o cooperativismo está crescendo a cada dia e contribuindo com sociedade por meio das iniciativas apresentadas pela escola, que focam principalmente no ser humano”, pontuou.

Cooperativismo no sangue

Com a proposta da força vinda da união, o cooperativismo vem crescendo a cada dia. A campanha SomosCoop, também destaque durante o desfile, busca despertar o orgulho e o sentimento de pertencimento, com uma identidade forte, que abraça todas as causas e apresenta os rostos, a cultura e, sobretudo, as histórias que fazem parte dessa transformadora conexão.

O gerente da agência do Sicredi Pedro Afonso, Vitor Rosalino, relatou que o evento mostrou que quando as pessoas da comunidade, do estado e do país estão juntas por algo tudo melhora. “O cooperativismo prega a união das pessoas em prol de algo melhor. Trata-se de um círculo virtuoso onde todos ganham, justamente o que precisamos em nosso Brasil”, destacou.

Já o presidente Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Ricardo Khouri, que também preside o Sistema OCB/Sescoop-TO,  salientou que os temas abordados no 7 de Setembro guardam uma estreita relação com o cooperativismo, exatamente pelos seus princípios e valores. “A importância do cooperativismo está diretamente ligada a uma alternativa de promover a paz e a justiça através de uma organização de pessoas que querem se unir com o propósito econômico e social. Apresentar isso à comunidade, durante essa data, é algo bastante especial”, avaliou Khouri.

 

Ascom Coapa  

Sistema OCB/TO celebra 30 anos representando o cooperativismo tocantinense

Sistema OCB/TO celebra 30 anos representando o cooperativismo tocantinense

Com três décadas de atuação, o Sistema OCB/TO completa, neste mês de setembro, 30 anos de atividades em prol do desenvolvimento sustentável do cooperativismo no Tocantins. A instituição congrega cooperativas e filiais presentes em 25 municípios, que contam com mais de 28 mil cooperados e geram quase 7 mil empregos diretos e indiretos.

De acordo com o presidente Ricardo Khouri, são 30 anos de dedicação absoluta à evolução do cooperativismo no estado. “Ao longo da nossa história houveram momentos de lutas e conquistas importantíssimas, mas sabemos que ainda há muito trabalho a ser feito. Estamos constantemente diante de desafios e, hoje, o principal deles é massificar este modelo de negócio enquanto forma de organização social e econômica de produtores de bens e serviços”, afirma Khouri.

 

Produtividade e sustentabilidade

A Superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, destaca que a atuação das cooperativas está diretamente ligada ao desenvolvimento do estado do Tocantins. “Ao longo destes anos as nossas cooperativas passaram por várias transformações e, atualmente, são responsáveis pela exportação de carne e grãos, oferecem diversos serviços de saúde, educação, transporte e soluções financeiras, movimentando a economia, sem perder o equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade. O Sistema OCB/TO contribuiu com a evolução destas cooperativas, em especial através do SESCOOP, com foco na oferta de soluções de formação, qualificação e aperfeiçoamento dos cooperados, colaboradores e familiares, se baseando nas melhores práticas de gestão e governança”.

O Sistema OCB/TO

O Sistema OCB Tocantins nasceu com o objetivo de representar e fortalecer o cooperativismo, sendo composto pelo Sindicato e Organização das Cooperativas, instituído em 1 de setembro de 1989, que atua na representação política e institucional das cooperativas; e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, implantado no estado em 30 de setembro de 1999, tem por objetivo promover a cultura cooperativa, fomentar a qualificação profissional e o aperfeiçoamento da gestão.

A cooperativa mais antiga

Com mais de 8.000 associados, e presente em diversos municípios do Tocantins, a cooperativa de crédito SICOOB CREDIPAR é a mais antiga registrada no sistema, fundada em 1991. Segundo o vice-presidente do Conselho de Administração da cooperativa, Francisco de Assis, “Graças ao Sistema OCB/TO nós podemos contar com uma forte defesa do setor, alinhada com os princípios cooperativistas. Sentimos uma relação de parceria e mutualidade muito grande, principalmente no que se refere a profissionalização dos nossos colaboradores, dirigentes e cooperados”, relata.

Clique aqui e confira a programação completa.

Ascom Sistema OCB/TO 

Sarah Pires| Sarah Tamioso| Kezia Noá - Jornalistas

Gente cuidando de gente

Gente cuidando de gente

No Dia Nacional do Voluntariado números do Dia C mostram o compromisso das cooperativas com o país

Todo ser humano possui algum talento incrível e o coloca em prática a todo minuto. Alguns vão além e utilizam seus dons junto a um bem muito precioso: o tempo. Com isso passam a realizar trabalhos que beneficiam comunidades inteiras e, então, transformam vida por vida, até alcançar milhares de pessoas. Esses são os voluntários e, no Brasil, esses ganharam um dia especial: 28 de agosto, Dia Nacional do Voluntário.

Se olharmos para o trabalho desempenhado pelas cooperativas brasileiras ao longo dos anos, podemos encontrar milhares dessas pessoas executando tarefas incríveis graças ao movimento nacional Dia de Cooperar. Há dez anos, cooperativas incentivam projetos voluntários diferenciados, contínuos e transformadores que mudaram a vida de mais de 2,2 milhões de pessoas em todo o país. Para se ter uma ideia, ao longo de uma década, foram mais de 120 mil voluntários atuando incansavelmente para que mais de mil municípios brasileiros pudessem receber iniciativas que, alinhadas aos princípios da ONU, melhoram a qualidade de vida, a saúde, a educação e o meio ambiente.

A partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), voluntários cooperativistas têm trabalhado para o alcance das mais de 169 metas da agenda 2030. Os objetivos são grandiosos, do tamanho das questões contemporâneas. Tarefas como acabar com a fome, a insegurança alimentar e a agricultura predatória; garantir a educação inclusiva e equitativa de qualidade; alcançar a igualdade de gênero; reduzir as desigualdades; combater a mudança do clima e os seus impactos e, a cada minuto, é possível encontrar alguém cooperando para que mudanças aconteçam.


NECESSIDADE

Uma das pessoas que procura contribuir para que estas metas sejam alcançadas é a Tatiana Pereira de Souza, instrutora de informática da Cooperativa de Ensino de Ourinhos (SP). Para ela, todos os dias, ao acordar, devemos recordar que fazemos parte de uma sociedade que precisa cooperar por um mundo melhor. “São as nossas escolhas e atitudes que determinam se vivemos bem ou mal. A semente do voluntariado aumenta cada vez mais a corrente do bem, pois as atitudes simples movem o mundo. Juntos somos mais e fazemos melhor", diz.

UNIÃO

Lá no Norte do país a transformação a partir do trabalho voluntário também acontece. Por lá está o Artur Almeida, presidente da Cooperativa de Tecnologia do Acre (Cooperatec). Para ele, o Dia C é a porta para celebrarmos o cooperativismo. “É incrível saber que cooperados brasileiros estão unidos com o propósito de promover projetos que mudam vidas de Norte a Sul do Brasil. Ser um voluntário cooperativista é prazeroso é reconfortante”, pondera o presidente.

TALENTO

“O voluntário precisa ter uma força interior para não desistir frente aos obstáculos; seriedade para atuar com comprometimento e profissionalismo; desprendimento para doar seu tempo e energia, calor humano sobressalente para aquecer outras pessoas. E talento: não necessariamente uma habilidade específica, mas a capacidade de caminhar olhando para frente e, ao mesmo tempo, se preocupando em não deixar ninguém para trás”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, e parabeniza todos os voluntários pelo seu dia.

“A nossa forma de trabalho torna as cooperativas empresas únicas, distintas de centenas de milhares de estabelecimentos focados no lucro pelo lucro e não no lucro pelas pessoas, como se o ter fosse mais importante que o ser. Aproveito para convidar quem ainda não experimentou esta forma de trabalho que impacta positivamente a sociedade pra se unir ao movimento Dia de Cooperar e assim fazer com que mais atitudes simples mudem o nosso país e consequentemente o mundo”, finaliza.
 

SAIBA MAIS

A pesquisa Outras Formas de Trabalho 2017, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 7,4 milhões de pessoas realizaram trabalho voluntário, o equivalente a 4,4% da população de 14 anos ou mais de idade. O aumento foi de 12,9% em comparação a 2016.

Entretanto a pesquisa da World Giving Index 2018 – Charities Aid Foundation que publica o Índice Global de Solidariedade, com a medição da solidariedade em 146 países, aponta que o Brasil aparece em sétimo lugar em número absolutos (21 milhões de voluntários) e percentualmente na posição 109 (13%) da população envolvida em ações voluntárias. A pesquisa leva em consideração três modalidades: doação em dinheiro, ajuda a um desconhecido e voluntariado.

Sistema OCB/TO realiza encontros regionais com cooperativas

Sistema OCB/TO realiza encontros regionais com cooperativas

Nesta segunda-feira o encontro aconteceu em Palmas e, durante a semana, a ação acontecerá também nos municípios de Gurupi e Araguaína

[caption id="attachment_21464" align="aligncenter" width="901"] Dentre as cooperativas presentes, estiveram representantes de Palmas, Pedro Afonso, Paraíso do Tocantins, Arraias, Taguatinga e Porto Alegre do Tocantins.[/caption]
Na tarde desta segunda-feira, 26, o Sistema OCB/TO promoveu na sede da instituição, em Palmas, a primeira parte do Encontro Regional Temático para apresentar e discutir, junto com os representantes das cooperativas, estratégias a serem desenvolvidas para o Plano de Trabalho em 2020. No decorrer da semana, a ação será realizada também nos municípios de Gurupi e Araguaína.
 
Segundo o presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, o encontro busca aproximação entre as cooperativas. “A intenção é sempre ter um contato muito estreito entre o sistema cooperativista, o SESCOOP/TO, e as cooperativas. Para isso, estamos neste evento com todos os agentes de desenvolvimento e membros da gestão projetando ações para os próximos dois anos. Queremos que aconteça de forma participativa para que os resultados alcançados sejam os melhores possíveis”, comenta.
 
“O trabalho desenvolvido aqui é muito positivo no sentido de colocar as cooperativas no mesmo ambiente, de forma antecipada para refletir com calma e tranquilidade sobre questões que as afetam e a partir dessa leitura fazer proposições mais consistentes e aderentes aos desafios. ”, ressaltou o palestrante, Emanuel Malta, que atua como consultor nas áreas de planejamento estratégico, gestão e mercado.
 
A coordenadora da Frisia Cooperativa Agroindustrial, localizada em Paraíso do Tocantins, Erica Lima Brito, explica como a iniciativa contribui para atender as necessidades das cooperativas. “Esse encontro traz uma visão macro do mercado, o que temos de oportunidades e nos prepara para um período de curto, médio e longo prazo, com a visão cooperativista. Essa oportunidade que o Sistema OCB/TO está nos oferecendo servirá para melhorar o nosso plano de trabalho para 2020 na microrregião em que atuamos”, finaliza.
 
Na ocasião estiveram presentes representantes de cooperativas de Palmas, Pedro Afonso, Paraíso do Tocantins, Arraias, Taguatinga e Porto Alegre do Tocantins.
 
ASCOM Sistema OCB/TO
Encontro Tocantinense de Cooperativismo celebra 30 anos do Sistema OCB/TO

Encontro Tocantinense de Cooperativismo celebra 30 anos do Sistema OCB/TO

Evento está marcado para o dia 6 de setembro, em Palmas

[caption id="attachment_21457" align="aligncenter" width="1152"] Edição do Encontro Tocantinense de Cooperativismo realizada em 2018[/caption]
O Sistema OCB/TO está completando, em 2019, 30 anos de defesa, promoção e desenvolvimento do cooperativismo. Por isto, será realizado no dia 6 de setembro, às 08h30, um grande evento de comemoração juntamente com a 13ª edição do Encontro Tocantinense de Cooperativismo.
 
Reunindo cooperativas, seus dirigentes, cooperados, colaboradores, e instituições parceiras, a programação contará com palestras de Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB Nacional, Teco Medina, colunista da CBN, e Rubens Berredo, especialista em liderança e gestão. Além destes, Fernando Schwanke, secretário de agricultura familiar e cooperativismo do Ministério da Agricultura, também será um dos convidados.
 
Já no período da noite, a partir das 19h30, acontecerá a celebração dos 30 anos da instituição. Durante a solenidade, serão homenageadas às cooperativas que fazem parte do sistema, os ex presidentes da casa, e os alunos do MBA em Gestão Empresarial em Cooperativas finalizado nas cidades de Palmas e Gurupi.

Sistema OCB/TO

O Sistema OCB Tocantins nasceu com o objetivo de representar e fortalecer o cooperativismo, sendo composto pelo Sindicato e Organização das Cooperativas, instituído em 1 de setembro de 1989, que atua na representação política e institucional das cooperativas. E pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, criado em 1999, tem por objetivo promover a cultura cooperativa, fomentar a qualificação profissional e o aperfeiçoamento da gestão. 
 
Mais informações: (63) 3215-3291| comunicacao@ocbto.coop.br
 
Inscreva-se até o dia 2 de setembro clicando aqui.
 
ASCOM Sistema OCB/TO
XIII Encontro Tocantinense de Cooperativismo

XIII Encontro Tocantinense de Cooperativismo

INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

Somos Líderes está com inscrições abertas

Somos Líderes está com inscrições abertas

Quando o assunto é gerar trabalho, emprego e renda, sempre de forma colaborativa, o cooperativismo é um exemplo e, cada dia mais, chama a atenção de pessoas – sobretudo os jovens – engajadas com a economia compartilhada, consumo consciente e sustentabilidade. É por isso que o Sescoop acaba de abrir as inscrições para o projeto piloto do Somos Líderes, Programa de Desenvolvimento de Liderança.

Voltado a pessoas com idades entre 21 e 35 anos, o programa tem por objetivo preparar o jovem para ser uma liderança do cooperativismo, com uma visão prática da realidade do dia a dia a partir de diversas perspectivas sobre o que é ser líder no contexto no qual vivemos e iremos viver. Toda a metodologia está sendo preparada pelo Sescoop em parceria com a empesa de consultoria HSM. Ao todo, são 35 vagas e a seleção será feita pela Eureca.