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Reunião tratou sobre a importância de garantir tratamento tributário adequado às cooperativas
Nesta segunda-feira (08), o Sistema OCB se reuniu com o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin. O encontro abordou temas importantes para o fortalecimento do cooperativismo no Brasil como a Reforma Tributária e as medidas apoiadas pelo governo para recuperação do Rio Grande do Sul, após o desastre climática que destruiu parte do estado. A entidade foi representada pela superintendente Tania Zanella, pela gerente de Relações Institucionais, Clara Maffia, e pelo presidente do Sistema Ocesp e diretor da OCB, Edivaldo Del Grande.
A importância de assegurar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na Reforma Tributária, foi o tema central da reunião. Edivaldo explicou que o cooperativismo promove uma importante inclusão socioeconômica e possui características únicas que precisam ser consideradas. "O PLP 68/24 contraria o que está disposto na Constituição e impõe limitação da aplicabilidade de um regime específico de tributação das cooperativas. Isso desrespeita a previsão constitucional sem qualquer amparo legal e propõe uma tributação mais gravosa às cooperativas", disse.
Tania acrescentou que, para evitar distorções, é fundamental registrar no texto, de forma elucidativa, que o ato cooperativo está sujeito a uma regra de não incidência tributária. “A preservação da não incidência é a essência do modelo de negócios cooperativista. O texto já prevê a tributação na cooperativa e ela não pode ser aplicada também aos cooperados, o que representaria uma bitributação do setor”, explicou.
Outro ponto não contemplado na regulamentação e destacado pela gerente é a garantia dos créditos das etapas anteriores, em virtude das operações não incidentes. Ainda sobre o PLP 68/2024, foi destacado que, dadas as particularidades do modelo societário cooperativo, os fundos, reservas e sobras previstas na Lei das Cooperativas (Lei 5.764/1971) não se enquadram no fato gerador do IBS e da CBS, sendo necessária a não incidência tributária para avalizar segurança a estas destinações.
Foi discutido ainda o reconhecimento da inexistência de receita nas operações com recursos públicos ou fundos oficiais operados por cooperativas de crédito, tendo em vista a inexistência de spread nas operações com recursos públicos ou fundos oficiais/constitucionais, sendo então necessário reconhecer que esses recursos não implicam em receita de serviço.
Tania também agradeceu o vice-presidente pelo esforço e dedicação na edição da Medida Provisória (MPV) 1.226/24, que permitiu a participação das cooperativas de crédito na linha Pronampe e ofereceu auxílio para o estado do Rio Grande do Sul. Para ela, oesforço demonstrou um compromisso firme com a recuperação e reconstrução do estado. "É um momento em que tantas cooperativas e pessoas precisam de apoio para superar os desafios impostos pela tragédia climática", afirmou.
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No dia 27 de junho de 1998 teve início, em Pedro Afonso (TO), a história da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA). Ela foi fundada por 28 produtores rurais que integravam o Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento do Cerrado (Prodecer III que, mesmo diante das adversidades econômicas da época, não desistiram do trabalho duro, da perseverança e da união de forças em prol da coletividade.
Atualmente a COAPA, considerada uma das maiores cooperativas do ramo agropecuário da região norte do país, atende uma área de 84.754 hectares de propriedades de quase 350 cooperados que atuam na produção de grãos, criação de gado de corte e na agricultura familiar, em Pedro Afonso e outros 20 municípios tocantinenses, gerando emprego e renda, e promovendo melhorias sociais. Os agropecuaristas contam com fornecimento de insumos, consultoria técnica especializada, serviços de armazenamento e comercialização de grãos, e uma loja agropecuária completa.
Compromisso com a integridade
Nos últimos anos, a COAPA fortaleceu seu compromisso com a integridade, ética e transparência, o que resultou no recebimento do Selo Cultura Ética do Ouvidor Digital. O selo representa, perante todos os seus públicos, o comprometimento que a cooperativa tem com práticas de governança, integridade e transparência em prol da cultura ética e do desenvolvimento de ambientes de trabalho cada vez mais seguros, inclusivos e saudáveis.
A cooperativa também implementou um programa de compliance, no qual foram adotados procedimentos internos por meio de um programa cuidadosamente estruturado e que tem como objetivo fazer com que a organização esteja em conformidade com leis, normas e regulamentos vigentes, inclusive regulamentos internos.
O intuito é detectar e mitigar eventuais riscos inerentes à atividade empresarial desenvolvida, sobretudo no que se refere à relação com clientes, colaboradores, parceiros, fornecedores, investidores, entre outros.
Mulheres presentes
A COAPA incentiva a participação da mulher nas decisões e no trabalho na propriedade familiar. Por isso, foi criado o Comitê Feminino, um espaço de empoderamento e desenvolvimento para as mulheres do campo. Atualmente, participam quase 30 cooperadas, esposas e filhas de associados.
Uma das principais missões do comitê é capacitar e levar conhecimento para suas integrantes. Isso tem sido feito com realização de cursos e participação em eventos técnicos. (Ascom COAPA)
Celebração pelos 26 anos
Para celebrar 26 anos de cooperativismo, a COAPA reuniu, na sua sede em Pedro Afonso, associados, colaboradores e parceiros para uma celebração ecumênica seguida de café da manhã. O momento contou com uma benção proferida pelo padre João Neto.
Desenvolvimento do cooperado
Para o presidente Ricardo Khouri, ao longo desses 26 anos, entre os principais avanços está a consolidação da COAPA como uma cooperativa referência na região norte do país. “Quando digo referência é porque ela tem uma atuação destacada nos planos comercial e administrativo-financeiro, na infraestrutura de armazenagem e vem obtendo resultados positivos ano após ano”, justifica.
O dirigente afirmou que a curto prazo a prioridade é industrializar os grãos produzidos pelos associados da cooperativa agroindustrial. “A gente vem lutando e planejando ao longo desses últimos dez anos, com muita prudência e esmero, para termos a possibilidade de verticalizar nossa produção de grãos. Dessa forma, estamos elaborando um projeto para implantar uma usina de etanol de milho, que entrou na fase final de definições. Então, a nossa prioridade absoluta é agregar valor à produção do cooperado. Esse é o futuro da Coapa, cada vez mais proporcionar o desenvolvimento do seu associado e do meio agropecuário como um todo”, finaliza Ricardo Khouri. (Ascom Coapa)
PLP 68/2024 está sendo discutido na Câmara dos Deputados e pode ser votado em julho
Com perspectiva de ser votada em julho, a regulamentação da Reforma Tributária proposta pelo projeto de lei complementar (PLP) 68/2024 pode representar um impasse para o cooperativismo brasileiro. A avaliação é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, o texto traz retrocessos conquistados na Reforma aprovada no ano passado e também gera uma dupla tributação aos produtores rurais.
“O impacto direto, sem sombra de dúvida, inviabiliza o cooperativismo no Brasil, quando você não trata a especificidade de que a cooperativa está aqui para ser uma ferramenta entre o produtor e o mercado”, afirma.
O PLP 68/2024 traz a regulamentação de regimes específicos da Reforma Tributária, por exemplo o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços, que substituirá PIS e Cofins). Ali serão definidas as alíquotas diferenciadas para os setores, entre eles o agronegócio.
O Agro Estadão conversou com Tania Zanella e, segundo ela, existem ao menos três pontos na proposta do governo federal que prejudicam o cooperativismo. Confira a entrevista.
Agro Estadão – Como a OCB enxerga a proposta do PLP 68/2024?
Tania Zanella – O Congresso aprovou no final do ano passado a emenda constitucional 132, que tratou de fato do texto constitucional da reforma tributária e a gente teve, o cooperativismo teve um avanço importante. Primeiro é que ela conceituou o ato cooperativo, que é a espinha dorsal do conceito do modelo societário do cooperativismo. Então, o que nós não tínhamos ainda pela constituição de 1988, foi concretizado agora com a Reforma Tributária, que é esta relação estabelecida, principalmente, entre o cooperado e a cooperativa. Outra questão que a gente considera um avanço importante foi a opcionalidade. Foi colocado no dispositivo da Constituição que se dentro do regime específico das cooperativas, as cooperativas que se sentissem prejudicadas, elas poderiam optar pelo regime geral do IVA. Também foi um avanço importante já que dentro do cooperativismo, nós estamos falando de sete ramos e muitas dessas cadeias são muito complexas. Um terceiro ponto relevante foi a questão da não incidência. De certa maneira, esse assunto é bastante judicializado porque a gente não conseguiu avançar com a Receita Federal esses anos todos, mas conseguimos colocar na Reforma Tributária. Essas são algumas considerações colocadas na emenda constitucional e que dentro do projeto de lei complementar do governo a gente viu um retrocesso grande com relação a esses avanços que a gente conquistou na Constituição. De certa maneira, num primeiro olhar, o projeto de lei desconfigurou e desconsiderou o que foi aprovado em texto constitucional na emenda constitucional 132. Esse é o ponto principal.
Agro Estadão – Que pontos vocês consideram que foram perdidos a partir do PLP 68/2024?
Tania – Primeiro é que ele tirou do regime específico [das cooperativas] três ramos: o consumo, o crédito e a saúde. Ele [projeto] disse, ‘vão para os seus regimes do financeiro e da saúde porque aqui vocês não se enquadram’. Então, é a mesma coisa de dizer, ‘não, vocês deixam de ser cooperativas, porque hoje vocês trabalham como se fossem bancos, como se fossem operadoras’, mas isso não é a realidade. São três ramos extremamente importantes para o cooperativismo e eles precisam, sim, ser tratados em regime específico. Segundo, é que o projeto também desconsidera essa questão da opcionalidade, que a Constituição deu a opção das cooperativas trocarem de regime. Isso afeta, principalmente, o ramo de Transporte ou Agropecuário. E também o ponto da não incidência, o projeto trata como uma questão de ‘alíquota zero’ e não de ‘não incidência’, que são questões completamente distintas. Então, além da gente avançar na regulamentação, o que está sendo pedido agora pela OCB é manter o que foi conquistado na Constituição e que foi completamente desconsiderado por parte do governo quando envia ao Congresso esse PLP 68.
AE – E por que as cooperativas têm um regime específico de tributação?
Tania – Esse dispositivo da Constituição está todo baseado na natureza societária das cooperativas. Ao jogar uma sociedade cooperativa financeira para um regime do setor financeiro, se desconsidera a natureza jurídica. Nós não somos um banco que tem sócios, acionistas, e que aquele banco persegue lucro e quando tem lucro, repassa para o acionista dele. Nós temos um diferencial no cooperativismo, mas no nosso caso os cooperados, as pessoas físicas e jurídicas cooperadas, se reúnem e elas constituem uma cooperativa. Em uma cooperativa, os cooperados são os donos e são os destinatários dos serviços da cooperativa. Então, o cooperado da cooperativa de crédito é que opera com ela os serviços financeiros, ela satisfaz as necessidades financeiras desse cooperado e a existência dela é exclusivamente para isso. Então, ela não retém absolutamente nenhuma riqueza nela. Ela é uma sociedade neutra e não foi constituída para dar lucro a ninguém. Ela só distribui o resultado à medida em que ela prestou um serviço, ela foi eficiente e sobrou algum recurso que o cooperado injetou nela para prestar serviço, aí ela devolve para esse cooperado. Não faz sentido tributar uma cooperativa, se ela não retém a riqueza nela. É uma sociedade de passagem, uma forma do cooperado se organizar, porque ele poderia ir sozinho, mas é mais difícil, tem menos escala, muitas vezes, ele não consegue acessar determinados mercados se não for reunido. É no cooperado que vai incidir a tributação. Segundo ponto é a garantia da não cumulatividade então, a cada operação você gera crédito para a etapa subsequente. Quem adquirir produtos e serviços de você vai ter direito de usar o crédito da etapa anterior. Se é um regime não incidente, eu tenho que garantir que quem estava antes de mim na cadeia, se gerou créditos, repasse pela cooperativa para quem adquirir produtos e serviços dela. Então as cooperativas precisam ter resguardada a competitividade na regulamentação desse IVA, a isonomia e a livre concorrência. Ela precisa estar competitiva no mercado, não pode, por um regime tributário, ser prejudicada dentro do mercado e ser condenada a não ser mais uma forma de organização para empreender.
AE – Voltando à questão da opcionalidade de regime para as cooperativas agropecuárias, como é o impacto na prática para o produtor rural? Como essa liberdade de escolha afeta o produtor rural cooperado?
Tania – A gente fez uma apuração recente e 80% da base das nossas cooperativas agropecuárias são de pequenos produtores. Essa inclusão do pequeno negócio está completamente desconsiderada em função de ter se reunido dentro de uma pessoa jurídica para se fortalecer. Mas lembrando, tudo que é dessa pessoa jurídica [cooperativa], volta para ele [cooperado]. Então, está prejudicando essa massa de pequenos produtores cooperados. Além disso, hoje 54% da originação dos grãos no país passam pelas cooperativas, as cooperativas que estão fortes na questão de agroindústria em algumas cadeias no Brasil. Então, a questão de poder optar pelo regime geral é considerando, realmente, o perfil dos produtores rurais, no caso das cooperativas agrícolas. Então, sim, tem o prejuízo direto sem sombra de dúvida, principalmente pelo perfil dos produtores que estão nas nossas cooperativas agrícolas.
AE – E quanto a não incidência sobre as cooperativas?
Tania – Não reconhecer a não incidência para os cooperados e cooperativas, não reconhecer a sistemática de cadeia de crédito, tirar de um regime específico de cooperativa, inviabiliza a própria cooperativa. Prejudicando a cooperativa indiretamente você prejudicaria o cooperado, porque o produtor, o pequeno, sem a cooperativa, não consegue agregar valor ao produto.
AE – Para ficar mais claro, qual é a diferença entre alíquota zero, proposta no PLP, e a não incidência, que está prevista na Constituição?
Tania – A alíquota zero significa que deveria haver um IVA na cooperativa, na visão do governo, mas por uma política, por um compromisso constitucional no nosso caso, para fazer cumprimento a não incidência, ele [governo] zera a alíquota. Porém, a alíquota zero é algo que pode ser alterado a qualquer momento. Então, a gente já não tem segurança jurídica aí nesse conceito. E a não incidência não é um benefício fiscal, ela é uma regra de direito tributário. Quando você está falando de não incidência, você não tem um fato gerador de tributo, porque a cooperativa, como eu expliquei, ela é neutra, de passagem, então nenhum recurso fica nela. Toda essa operação volta lá para o cooperado e ele, via de regra, vai sofrer uma tributação no Imposto de Renda e, a depender dos ramos e do volume que ele comercializa, vai ser de 27,5%. Quando a gente vai para o modelo empresarial, que muitas vezes estão tentando equiparar, a empresa vai ser tributada no CNPJ e ela vai distribuir o resultado para o seu sócio livre de tributação. A cooperativa é neutra porque só está fazendo o trabalho para o seu cooperado, funcionando como uma ferramenta. Se você não entender que a cooperativa é uma mera ferramenta para levar a produção do cooperado para o mercado, você não consegue entender de que a cooperativa é um modelo societário diferente e que está ali para agregar valor a esse produto do cooperado, que não conseguiria sozinho. E aí eu preciso dizer que a gente precisa entender o cooperativismo como uma política pública. Não dá para fazer conta e a comparação do convencional com o cooperativismo. Não é isso.
AE – Há algum tipo de conversa com o governo federal para tratar do assunto?
Tania – Por mais críticas que nós tenhamos ao projeto do governo, a gente não está se furtando a sentar e a conversar e tentar alinhar o entendimento, porque a gente entende que a Reforma Tributária é importante para o país, ela precisa avançar, mas ela também não pode desconsiderar movimentos econômicos e sociais importantes, como é o cooperativismo. Então, desqualificar o cooperativismo ou mesmo tentar liquidar com o cooperativismo é a pior besteira que o Brasil pode fazer.
AE – A OCB está fazendo algum movimento para reverter esses pontos dentro da discussão no Congresso Nacional?
Tania – A gente precisa e está fazendo porque há uma expectativa que o projeto na Câmara seja votado até o dia 11 de julho. Além disso, a OCB não está se furtando em ter conversas com o Executivo, mesmo questionando o projeto vindo deles. Não só com a Receita Federal, mas também com outros atores do governo. A gente entende ser importante levar o entendimento ao governo de que talvez tenha sido equivocado. Com relação ao Legislativo, claro que a primeira frente a ser trabalhada é o GT [grupo de trabalho]. A gente já conversou em separado com cada um dos deputados que compõem o GT, especialmente, com o deputado [federal] Claudio Cajado (PP-BA), que provavelmente deve ter aí a formalização da relatoria, levando a sensibilidade aí de que teve um retrocesso. Também tivemos uma reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária levando vários vários pontos, mas também essa questão do ato cooperativo como uma pauta da FPA. Além disso, a nossa sensibilização é geral, porque lá no frigir dos ovos, todo mundo vai ter voto.
Fonte: https://agro.estadao.com.br/economia/ocb-ve-retrocessos-em-regulamentacao-da-reforma-tributaria-e-alerta-para-bitributacao-de-produtor-rural
Dezenas de pessoas reservaram as primeiras horas da manhã do domingo, 23 de junho, para participar da VI Pedalada Cultural Cooperativista. No evento, organizado pela Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA), pessoas de diferentes idades percorreram pontos históricos e turísticos da cidade de Pedro Afonso, que no próximo dia 26 de julho completa 177 anos de fundação. A iniciativa faz parte do Dia de Cooperar (Dia C) 2024, uma grande campanha de voluntariado realizada anualmente pelas cooperativas brasileiras.
O passeio passou por ruas e locais que fazem parte da identidade cultural do município, entre eles, a Praça Ecológica IFTO, Avenida Pedro Mariano dos Santos, Rua Manoel Calafate, Rua 26 de Julho, Rua Guimarães Natal, Rua Constâncio Gomes, Rua Anhanguera, Rua Barão do Rio Branco, Museu Histórico Frei Rafael de Taggia, Praça Coronel Lysias Augusto Rodrigues, Igreja Matriz São Pedro Afonso, Tiro de guerra 11-004, Bancrévea Clube, Igreja Batista Câmara Municipal, Mangal e Praça Professora Raimunda Cavalcante.
Além de oportunizar lazer e ajudar a preservar a história de Pedro Afonso, o evento também tem caráter social, pois os participantes doaram alimentos não perecíveis no momento da inscrição. Assim como nas edições anteriores, os donativos serão entregues à Associação do Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.
Os participantes ganharam um café da manhã reforçado e ainda participaram do sorteio de vários brindes.
Integração
Praticante de ciclismo, o produtor rural Leandro Peres esteve presente em todas as edições do evento ao lado da esposa e filhas. Ele destaca o caráter integrativo da iniciativa. “Esse é um momento de socialização, de cultura e de ajudar uma entidade importante como a APAE”, avaliou, lembrando que nas primeiras edições também houve a intercooperação entres as três cooperativas do município que se mobilizaram para realizar o evento.
Para o presidente da COAPA, Ricardo Khouri, a Pedalada Cultural Cooperativista é o principal evento social realizado pela cooperativa ao longo do ano. “Essa atividade é uma forma de mobilizar e integrar a comunidade e nossos cooperados e colaboradores. Além disso, podemos contribuir com a APAE que realiza um trabalho fantástico com pessoas excepcionais”, pontuou.
A VI Pedalada Cultural Cooperativista teve o apoio do Sistema OCB/Sescoop-TO, Secretaria Municipal de Saúde e Tiro de Guerra 11-004.
Por Ascom Coapa.
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Dezenas de pessoas reservaram as primeiras horas da manhã do domingo, 23 de junho, para participar da VI Pedalada Cultural Cooperativista. No evento, organizado pela Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA), pessoas de diferentes idades percorreram pontos históricos e turísticos da cidade de Pedro Afonso, que no próximo dia 26 de julho completa 177 anos de fundação. A iniciativa faz parte do Dia de Cooperar (Dia C) 2024, uma grande campanha de voluntariado realizada anualmente pelas cooperativas brasileiras. O passeio passou por ruas e locais que fazem parte da identidade cultural do município, entre eles, a Praça Ecológica IFTO, Avenida Pedro Mariano dos Santos, Rua Manoel Calafate, Rua 26 de Julho, Rua Guimarães Natal, Rua Constâncio Gomes, Rua Anhanguera, Rua Barão do Rio Branco, Museu Histórico Frei Rafael de Taggia, Praça Coronel Lysias Augusto Rodrigues, Igreja Matriz São Pedro Afonso, Tiro de guerra 11-004, Bancrévea Clube, Igreja Batista Câmara Municipal, Mangal e Praça Professora Raimunda Cavalcante.
Além de oportunizar lazer e ajudar a preservar a história de Pedro Afonso, o evento também tem caráter social, pois os participantes doaram alimentos não perecíveis no momento da inscrição. Assim como nas edições anteriores, os donativos serão entregues à Associação do Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.
Os participantes ganharam um café da manhã reforçado e ainda participaram do sorteio de vários brindes.
Integração
Praticante de ciclismo, o produtor rural Leandro Peres esteve presente em todas as edições do evento ao lado da esposa e filhas. Ele destaca o caráter integrativo da iniciativa. “Esse é um momento de socialização, de cultura e de ajudar uma entidade importante como a APAE”, avaliou, lembrando que nas primeiras edições também houve a intercooperação entres as três cooperativas do município que se mobilizaram para realizar o evento.
Para o presidente da COAPA, Ricardo Khouri, a Pedalada Cultural Cooperativista é o principal evento social realizado pela cooperativa ao longo do ano. “Essa atividade é uma forma de mobilizar e integrar a comunidade e nossos cooperados e colaboradores. Além disso, podemos contribuir com a APAE que realiza um trabalho fantástico com pessoas excepcionais”, pontuou.
A VI Pedalada Cultural Cooperativista teve o apoio do Sistema OCB/Sescoop-TO, Secretaria Municipal de Saúde e Tiro de Guerra 11-004. Por Ascom Coapa.
Durante os três dias do evento, os congressista tiveram a oportunidade de participar de uma série de atividades voltadas para as áreas de desenvolvimento e gestão de pessoas
Entre os dias 19 e 21 de junho, aconteceu no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, o 39° Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). O Congresso é destinado a todos os profissionais que desenvolvem pessoas na área de Recursos Humanos e de Treinamento & Desenvolvimento, trazendo uma série de palestras, plenárias e salas de experiência, com debates sobre novas possibilidades, recursos e ferramentas disponíveis no mercado para o setor. O Sistema OCB/TO marcou presença no evento compondo uma comitiva de 10 cooperativas do Estado
A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, ressalta a importância do Congresso em impulsionar o desenvolvimento de novas soluções para as cooperativas, sendo um verdadeiro laboratório voltado à aprendizagem, com metodologias já testadas e exposições de várias empresas com propostas inovadoras. “Com certeza retornaremos com excelentes ideias para elaborarmos planos de ações cada vez mais conectados com o desenvolvimento das pessoas e focado em resultados para as cooperativas”, diz.
“Nossa região é rica em oportunidades, com profissionais dedicados que investem em sua formação. O Sicredi, ao se atualizar nas melhores práticas de mercado e interagir com outras cooperativas do Tocantins, encontra inspiração para desenvolver ações que fortalecem a intercooperação”, aponta Thais Helena, gerente de Gestão de Pessoas do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, que considera o CBTD uma excelente oportunidade para conectar-se com as tendências do mercado e conhecer fornecedores de diversos setores que podem enriquecer as estratégias das cooperativas.
Para Frederico Pires, gerente corporativo da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, compartilha as reflexões e conhecimentos obtidos no evento. “Momentos como este nos ajudam a enxergar um pouco fora da caixa. A evolução e a bagagem adquirida, com certeza serão adaptadas e aplicadas em nosso dia a dia, tornando a cooperativa mais competitiva e principalmente, antenada com o que o mercado entende como ótimas práticas. Todo o sistema cooperativista sai fortalecido quando se investe na capacitação e melhorias em gestão e governança”, destaca.
Marcaram presença no evento representantes das cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins - Coopanest, Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - Coopefa, Cooperativa Habitacional Residence Absoluto, Sicoob Tocantins, Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Unimed Araguaína, Unimed Gurupi, Frísia Cooperativa Agroindustrial e Sistema OCB/TO.
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Durante os três dias do evento, os congressista tiveram a oportunidade de participar de uma série de atividades voltadas para as áreas de desenvolvimento e gestão de pessoas
Entre os dias 19 e 21 de junho, aconteceu no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, o 39° Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). O Congresso é destinado a todos os profissionais que desenvolvem pessoas na área de Recursos Humanos e de Treinamento & Desenvolvimento, trazendo uma série de palestras, plenárias e salas de experiência, com debates sobre novas possibilidades, recursos e ferramentas disponíveis no mercado para o setor. O Sistema OCB/TO marcou presença no evento compondo uma comitiva de 10 cooperativas do Estado
A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, ressalta a importância do Congresso em impulsionar o desenvolvimento de novas soluções para as cooperativas, sendo um verdadeiro laboratório voltado à aprendizagem, com metodologias já testadas e exposições de várias empresas com propostas inovadoras. “Com certeza retornaremos com excelentes ideias para elaborarmos planos de ações cada vez mais conectados com o desenvolvimento das pessoas e focado em resultados para as cooperativas”, diz.
“Nossa região é rica em oportunidades, com profissionais dedicados que investem em sua formação. O Sicredi, ao se atualizar nas melhores práticas de mercado e interagir com outras cooperativas do Tocantins, encontra inspiração para desenvolver ações que fortalecem a intercooperação”, aponta Thais Helena, gerente de Gestão de Pessoas do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, que considera o CBTD uma excelente oportunidade para conectar-se com as tendências do mercado e conhecer fornecedores de diversos setores que podem enriquecer as estratégias das cooperativas.
Para Frederico Pires, gerente corporativo da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, compartilha as reflexões e conhecimentos obtidos no evento. “Momentos como este nos ajudam a enxergar um pouco fora da caixa. A evolução e a bagagem adquirida, com certeza serão adaptadas e aplicadas em nosso dia a dia, tornando a cooperativa mais competitiva e principalmente, antenada com o que o mercado entende como ótimas práticas. Todo o sistema cooperativista sai fortalecido quando se investe na capacitação e melhorias em gestão e governança”, destaca.
Marcaram presença no evento representantes das cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins - Coopanest, Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - Coopefa, Cooperativa Habitacional Residence Absoluto, Sicoob Tocantins, Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Unimed Araguaína, Unimed Gurupi, Frísia Cooperativa Agroindustrial e Sistema OCB/TO.

- O objetivo do curso é capacitar os participantes a prestar os primeiros socorros de maneira eficiente e segura em situações de emergência no ambiente de trabalho.
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- Ao final do curso, espera-se que os participantes estejam aptos a agir prontamente e de forma adequada em situações de emergência, minimizando danos e salvando vidas até a chegada de assistência médica especializada.
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- Data: 26/06/2024
- Horário: 14h às 18h
- Local: Auditório OCB/TO
- Modalidade: Presencial
- Público Alvo: Público em geral
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O Sistema OCB/TO marcou presença no II Simpósio: O Direito e a Saúde, evento promovido pela Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) e realizado no auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) ao longo desta sexta-feira, 07. O evento é uma importante plataforma para discutir a judicialização da saúde, trazendo à tona questões cruciais que impactam diretamente tanto o setor jurídico quanto o setor de saúde.
Dentre os diversos painéis e ciclos de palestras apresentados, destacou-se o painel "Selo Empresa Amiga da Justiça Mais Sustentável". Nesse painel, a coordenadora jurídica da Unimed Palmas, Thaís de Paula e Silva, ressaltou a relevância do espaço de conciliação implantado pela Unimed Palmas em 2021. As palestrantes enfatizaram como essa iniciativa tem contribuído para a resolução mais ágil e eficaz dos conflitos relacionados à saúde, beneficiando tanto os usuários quanto as operadoras de planos de saúde.
Maria José, superintendente do Sistema OCB/TO, reiterou o apoio da organização ao evento. "Acreditamos que é fundamental para a perenidade e fortalecimento das cooperativas de saúde, em especial as operadoras de planos, como as Unimeds Palmas, Araguaína e Gurupi, criar ambientes favoráveis de discussão e construção com o judiciário", declarou. Esse apoio reflete o compromisso do Sistema OCB com a promoção de diálogos que busquem soluções conjuntas e sustentáveis para os desafios enfrentados pelo setor de saúde. [gallery ids="30278,30279,30280"]
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As cooperativas de Araguaína agora contam com um novo incentivo à saúde e ao bem-estar. O Sistema OCB/TO firmou convênio com o Sesi Esporte, proporcionando acesso gratuito à prática esportiva para os cooperados e suas famílias. Este acordo visa promover a qualidade de vida e fortalecer a integração entre os membros das cooperativas locais.
Maria José Oliveira, superintendente do Sistema OCB/TO, destaca a importância da parceria: "Já implantamos essa ação em Palmas e agora chega a Araguaína. Estamos muito satisfeitos com este acordo, que trará inúmeros benefícios para nossas cooperativas”, aponta.
Os ambientes para a prática esportiva oferecidos pelo convênio incluem a quadra de Vôlei, com reserva toda terça-feira, das 20h às 22h e Futebol Society, com reserva para toda quinta-feira, das 20h às 22h, onde podem ser praticadas diversas modalidades esportivas.
“Para ter acesso ao serviço, pedimos que procurem os Agentes de Desenvolvimento Cooperativa de suas respectivas cooperativas e façam um pequeno cadastro. Após isso, podem comparecer na unidade situada na Rua Jatobá, S/N°, Setor Cimba, nos dias e horários mencionados e com os equipamentos esportivos que serão liberados na portaria e direcionados aos respectivos espaços locados”, explica a superintendente.
Além dos benefícios físicos, o convênio também busca fortalecer os laços comunitários e promover a cooperação entre os membros das cooperativas. "O esporte é uma ferramenta poderosa de integração social. Queremos que os cooperados e colaboradores se conheçam melhor, compartilhem experiências e fortaleçam a união dentro das cooperativas", afirma.
Desconto
Além das quadras e horários locados, colaboradores e cooperados também poderão desfrutar do desconto de 15% nas mensalidades das modalidades esportivas com matrículas abertas, nas locações de quadras de areia e campo de futebol Society do SESI Esporte através do convênio firmado entre as instituições.
Foto: Divulgação Sesi



Durante os cinco dias de evento, serão realizados atendimentos e palestras, destacando os benefícios do modelo cooperativista e compartilhamento de experiências de sucesso no estado
O Sistema OCB/TO marca presença mais uma vez na Agrotins, a maior feira agrotecnológica do norte do país, que será realizada de 14 a 18 de maio no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Medanha, em Palmas. Durante os cinco dias de evento, acontecerão no estande atendimentos e palestras, destacando os benefícios do modelo cooperativista e compartilhamento de experiências de sucesso no estado. Ricardo Khouri, presidente do Sistema OCB/TO, explica que nesta edição a instituição compartilhará o espaço “SomosCoop” com as cooperativas Coapa, Castrolanda e Frísia. "A intercooperação é um pilar fundamental para o crescimento sustentável do cooperativismo. Ao compartilharmos experiências e recursos, fortalecemos não apenas as cooperativas individualmente, mas todo o movimento cooperativista”, destaca. Além disso, a presença do Sistema OCB/TO na Agrotins 2024 também tem como objetivo promover a troca de conhecimento, apresentar as conquistas do setor cooperativista e estabelecer novas parcerias. Nesse sentido, a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José de Oliveira, faz um convite especial. "Convidamos todos os cooperativistas e público geral da feira a nos fazer uma visita em nosso estande. Será uma excelente oportunidade para conhecer mais sobre o modelo de negócio, além de entender como a intercooperação pode beneficiar não apenas as cooperativas, mas toda a comunidade”, diz a superintendente Imagem destaque: Agrotins - Foto - Tomaz Neto - Governo do Tocantins
O Comitê Feminino da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA) tem se consolidado como um espaço de empoderamento e desenvolvimento para as mulheres do campo. Iniciado em setembro de 2023 por Thainá Sleutjes, Érica Miyuki, Poliane Ferreira e Juliana Sá, o comitê passou por oito meses de estruturação até sua formação atual, que conta com 28 mulheres, incluindo cooperadas e esposas e filhas de associados da cooperativa.
A coordenadora do comitê, Thainá Sleutjes, destaca que o trabalho do comitê é flexível e adaptado à disponibilidade das mulheres, reconhecendo suas múltiplas responsabilidades. "Estamos felizes com esse comitê, pois vemos o quanto as integrantes gostam de estar conosco, mesmo com suas funções em casa e na propriedade rural. Muitas estão buscando conhecimento sobre administração e maquinários, além de estarem perdendo o receio de adentrar espaços considerados masculinos, como comprar uma peça por exemplo", enfatiza. Sobre a estruturação do comitê, Thainá salienta a força, a união e o conhecimento, ao ressaltar o aumento no número de mulheres envolvidas no processo. “Para que toda a família tenha o conhecimento que juntos sempre somos mais fortes. O foco do comitê é trazer leveza para um ambiente que ainda é muito machista e conservador, pois o lugar da mulher é onde ela quiser. Por que não estar tocando uma boiada ou dirigindo um trator?”, questiona.
Uma das principais missões do comitê é justamente capacitar e levar conhecimento para suas participantes. Isso tem sido feito com realização de eventos técnicos, como o curso Gestão Financeira realizado no último mês de abril. A formação foi ministrada por uma das idealizadoras e tesoureira do Comitê Feminino, Poliane Ferreira. Para a profissional que atua na área há 10 anos na área, a capacitação ofertada às mulheres é de suma importância. "Ministramos cursos sobre gestão financeira, fluxo de caixa e leitura de documentos, buscando proporcionar às mulheres habilidades essenciais para o sucesso nos negócios familiares", explica Poliane, ao projetar os próximos eventos: Dia das Mães, agora em maio, e a quadrilha da COAPA, em junho, marcando o encerramento do primeiro semestre.
Valorização e conhecimento
Valéria Coelho Silva Faria, integrante do comitê, fala da valorização proporcionada pelo grupo e promove a adesão ao Comitê Feminino para outras mulheres. "Gosto da determinação de colocar as mulheres mais próximas dos acontecimentos do agro, das atualizações na cooperativa e no mercado. Aconselho outras mulheres a participarem, poi vão gostar demais", incentiva.
Outra participante é a Adriana da Cruz Rodrigues, que comenta sobre o caráter impulsionador das iniciativas do Comitê Feminino: "Tem sido muito enriquecedor, trazendo conhecimento, inclusão social e cooperativismo. Isso nos permite agregar valor às propriedades rurais e colaborar com nossos esposos".
Desenvolvimento familiar
O presidente da COAPA, Ricardo Khouri, reconhece o papel estratégico do Comitê Feminino no empoderamento das mulheres cooperativistas. "A criação do comitê visa integrar mais as famílias aos negócios da cooperativa, proporcionando conhecimento e estratégias para o desenvolvimento profissional e social das mulheres no campo", explica.
Khouri observa que a participação das mulheres nos negócios da cooperativa integra as famílias e traz uma dimensão social mais abrangente ao cooperativismo. “Organizadas em um núcleo, através de um comitê, as mulheres podem traçar estratégias e planejar uma melhor formação profissional delas próprias e das famílias envolvidas na cooperativa”, pontua o presidente. O apoio da cooperativa às ações do comitê é fundamental, segundo o dirigente. "É necessário incluir as ações do comitê em nosso orçamento, nas atividades importantes da cooperativa e considerar o grupo como parte integrante da vida societária", defende o presidente.
O Comitê Feminino da COAPA segue firme em seu propósito de promover o empoderamento e desenvolvimento das mulheres no campo, contribuindo para um ambiente cooperativista mais inclusivo e próspero.
Por: Ascom Coapa




Evento acontece de 14 a 18 de maio no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Medanha, em Palmas
Com o tema ‘'Bioeconomia’', a 24ª edição da Agrotins 2024 foi oficialmente aberta pelo governador Wanderlei Barbosa do Palácio do Araguaia na manhã de terça-feira, 16. O Sistema OCB/TO marcou presença no evento, afirmando mais uma vez a participação na maior feira agrotecnológica do norte do país que será realizada de 14 a 18 de maio no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Medanha, em Palmas. A feira busca destacar a importância da produção e do uso de recursos biológicos renováveis no estado do Tocantins. O presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, participou da solenidade de abertura e reforçou o compromisso da entidade com o desenvolvimento sustentável do agronegócio tocantinense. "O cooperativismo tem um papel fundamental a desempenhar na construção de uma bioeconomia forte e resiliente no Tocantins", afirmou Khouri. Durante a Agrotins 2024, o Sistema OCB/TO terá um estande para apresentar os diversos serviços e produtos oferecidos às cooperativas do estado. O foco principal será a promoção da Intercooperação, um modelo de negócio que incentiva a colaboração entre diferentes cooperativas para alcançar objetivos comuns. A novidade será apresentada aos visitantes durante os cinco dias de feira pelas cooperativas Frísia, Castrolanda e Coapa, que estarão juntas pela primeira vez no mesmo espaço. O presidente do Sistema OCB/TO afirma que os participantes do evento, terão a oportunidade de conhecer mais sobre esse modelo de negócio e como ele pode ser aplicado em suas próprias cooperativas. "A Intercooperação é uma ferramenta poderosa que pode ajudar as cooperativas a se tornarem mais competitivas e eficientes. Através dela, é possível compartilhar recursos, expertise e mercados, o que gera benefícios para todos os envolvidos." explica. “Nós também vamos oferecer uma série de informações para empreendedores e grupos de empreendedores que desejam se organizar em cooperativas. Haverá especialistas disponíveis para tirar dúvidas e apresentar os principais benefícios do cooperativismo”, completa Ricardo.
- Data: 20/04/2024
- Horário: 08h às 16h
- Local: SESI Esporte
- Modalidades:
- - Tênis de Mesa - Futebol Society
- - Vôlei de Areia - Beach Tennis - Truco