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As incrições para o processo seletivo 01/2011 do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO foram encerradas as 18h do dia 09/02/2011.
A divulgação dos aprovados na fase de analise curricular será divulgada dia 14/02/2011.
EDITAL PROCESSO SELETIVO N° 01/2011
Formulário de Inscrição
Retificação do Edital
Informações sobre cooperativismo estão disponiveis em nosso site.
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Presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, compareceu ao encontro e falou sobre o objetivo de "transformar a teia em um sistema"
Dando continuidade aos trabalhos iniciados na manhã de ontem (7/2), os participantes da oficina de capacitação em planejamento promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop - unidade nacional) se dividiram durante o dia de hoje em sete grupos. Dessa forma, foram colocando em prática, aos poucos, os ensinamentos sobre a metodologia para construção de planos estratégicos, criada pela empresa Macroplan.
"O objetivo da dinâmica é proporcionar maior aprendizado da metodologia, para que as unidades estaduais do Sescoop possam construir os seus planejamentos de forma alinhada com o planejamento estratégico da unidade nacional, considerando as diversidades de cada localidade", explicou a assessora de Gestão Estratégica do Sescoop, Karla Tadeu.
Antes da segunda rodada de discussões, que aconteceu no período da tarde, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, esteve presente no local da oficina para pessoalmente agradecer o empenho de todos nessa construção que ele chamou de "transformar a teia num sistema".
"Esse sempre foi o meu objetivo: construir um sistema organizado, coeso, que possa cumprir com suas funções não só nos momentos de crise", declarou o presidente. E complementou: "E fazer com que isso aconteça requer muito trabalho, perseverança e, acima de tudo, estratégia. Primeiro temos que ‘organizar a casa’ para, então, realizar esse processo."
Freitas ressaltou a importância desse trabalho de alinhamento, citando as exigências dos órgãos de controle, cada vez maiores, no que diz respeito a esse processo sistêmico de planejamento estratégico. "Eles querem ver em nossas ações uma preocupação ainda maior com resultados", disse.
Márcio Lopes de Freitas finalizou declarando ser obrigação da unidade nacional do Sescoop propiciar suporte às organizações estaduais, e que "a tendência é que os projetos voltados para esse alinhamento nacional sejam priorizados, inclusive pelo Fundecoop".
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
Dando continuidade aos trabalhos iniciados na manhã de ontem (7/2), os participantes da oficina de capacitação em planejamento promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop - unidade nacional) se dividiram durante o dia de hoje em sete grupos. Dessa forma, foram colocando em prática, aos poucos, os ensinamentos sobre a metodologia para construção de planos estratégicos, criada pela empresa Macroplan.
"O objetivo da dinâmica é proporcionar maior aprendizado da metodologia, para que as unidades estaduais do Sescoop possam construir os seus planejamentos de forma alinhada com o planejamento estratégico da unidade nacional, considerando as diversidades de cada localidade", explicou a assessora de Gestão Estratégica do Sescoop, Karla Tadeu.
Antes da segunda rodada de discussões, que aconteceu no período da tarde, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, esteve presente no local da oficina para pessoalmente agradecer o empenho de todos nessa construção que ele chamou de "transformar a teia num sistema".
"Esse sempre foi o meu objetivo: construir um sistema organizado, coeso, que possa cumprir com suas funções não só nos momentos de crise", declarou o presidente. E complementou: "E fazer com que isso aconteça requer muito trabalho, perseverança e, acima de tudo, estratégia. Primeiro temos que ‘organizar a casa’ para, então, realizar esse processo."
Freitas ressaltou a importância desse trabalho de alinhamento, citando as exigências dos órgãos de controle, cada vez maiores, no que diz respeito a esse processo sistêmico de planejamento estratégico. "Eles querem ver em nossas ações uma preocupação ainda maior com resultados", disse.
Márcio Lopes de Freitas finalizou declarando ser obrigação da unidade nacional do Sescoop propiciar suporte às organizações estaduais, e que "a tendência é que os projetos voltados para esse alinhamento nacional sejam priorizados, inclusive pelo Fundecoop".
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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Sescoop-TO promoveu no último dia 04 de fevereiro às 19h30mim na COOPEFA a palestra de desenvolvimento educacional com Tema: Escola e Família - Parceria pelo seu filho, nosso aluno.
A palestra teve como objetivo informar aos pais sobre a importância da parceria com a escola na educação dos seus filhos, principalmente porque as instituições de ensino sofrem muito com alguns pais que frequentemente delegam toda a responsabilidade do filho para a escola; Esta ainda é uma realidade que angustia todos educadores de hoje.
A palestrante Srª Adriana Magna Souza da Silva Ramalho, assistente social e educadora, abordou temas como: O espaço escolar e a educação das crianças e jovens; O que cabe à escola e o que cabe à família - ênfase nos papéis sociais de cada um; Violência, bulling e outros males contemporâneos.
Participaram do evento 44 pessoas, entre pais de alunos e professores da cooperativa.
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O Ensino a Distância proporciona uma série de vantagens, como flexibilidade para montar o horário de estudo, conforto e economia
Vivemos em um mundo dinâmico e por isso, excessivo em informação. Para manter-se informado, qualificado e, com isso, responder positivamente as exigências do mercado de trabalho é necessário reciclar-se constantemente.
Pensando nisso e diante do avanço tecnológico, a OCDF-Sescoop/DF lançam o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, que permite aos alunos maior conforto na hora do estudo.
Este espaço foi especialmente desenvolvido pela equipe de Capacitação e Promoção Social do Sescoop/DF em parceria com a Brasília Empreendimentos Educacionais para propiciar mais uma alternativa de acesso à aprendizagem aos cooperados do DF.
O Ensino a Distância proporciona uma série de vantagens. O estudante tem grande flexibilidade para montar seu horário de estudo, podendo acessar o AVA no conforto do seu lar e, ainda, economizar, pois nesta primeira fase, as 1.000 (mil) vagas oferecidas são totalmente gratuitas.
Conheça nossos cursos gratuitos:
· Cooperativismo - Estratégia Empreendedora - 40h
· Relações Interpessoais e ética no Ambiente de Trabalho - 40h
· Empreendedorismo - 40h
· Comunicação e Redação no Trabalho - 40h
Visite nosso site e inscreva-se: www.dfcooperativo.coop.br
As aulas começam dia 8 de fevereiro.
(Fonte: OCDF-Sescoop/DF)
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Pensando nisso e diante do avanço tecnológico, a OCDF-Sescoop/DF lançam o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, que permite aos alunos maior conforto na hora do estudo.
Este espaço foi especialmente desenvolvido pela equipe de Capacitação e Promoção Social do Sescoop/DF em parceria com a Brasília Empreendimentos Educacionais para propiciar mais uma alternativa de acesso à aprendizagem aos cooperados do DF.
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As aulas começam dia 8 de fevereiro.
(Fonte: OCDF-Sescoop/DF)
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Os agricultores familiares do Tocantins recebem incentivos para a produção agrícola e infraestrutura-básica com a criação da Subsecretaria dos Assentamentos e Pequenas Propriedades Rurais. A Subsecretaria, criada no atual Governo, está subordinada a Seagro - Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário.
Segundo o subsecretário da pasta, Rodolfo Costa Botelho, um novo panorama desponta na agricultura familiar tocantinense. "A intenção do governo do Estado é desenvolver ações de melhorias, levando para os agricultores familiares oportunidades de produzir com novas tecnologias, e assim, aumentar a produtividade", enfatizou.
Rodolfo destacou ainda que, para fortalecer os pequenos produtores é fundamental proporcionar mais investimentos na agricultura e pecuária. "A nossa intenção é promover atividades voltadas para atender o agricultor com assistência técnica, possibilitando ao agricultor, o cultivo com tecnologias adequadas para aumento da agricultura de qualidade no campo", enfatizou. A expectativa é atender as comunidades rurais como: assentados, comunidades quilombolas, indígenas, extrativistas, pequenas propriedades, dentre outras.
Benefícios
Entre os benefícios, o Secretário disse que, o governo do Estado, pretende construir nas regiões mais secas do Estado, cacimbas para reservas de águas e poços semiartesianos.
Pronaf
Em relação aos incentivos das linhas de créditos rurais, o Subsecretário adianta que está realizando um levantamento para saber das demandas existentes. E, posteriormente serão planejados novas estratégias de incentivos ao acesso as linhas de crédito do Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.
O Tocantins conta atualmente com aproximadamente 45 mil famílias de agricultores familiares.
Fonte: Secretária de Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário do Tocantins - 03/02/2011 - Elmiro de Deus
Segundo o subsecretário da pasta, Rodolfo Costa Botelho, um novo panorama desponta na agricultura familiar tocantinense. "A intenção do governo do Estado é desenvolver ações de melhorias, levando para os agricultores familiares oportunidades de produzir com novas tecnologias, e assim, aumentar a produtividade", enfatizou.
Rodolfo destacou ainda que, para fortalecer os pequenos produtores é fundamental proporcionar mais investimentos na agricultura e pecuária. "A nossa intenção é promover atividades voltadas para atender o agricultor com assistência técnica, possibilitando ao agricultor, o cultivo com tecnologias adequadas para aumento da agricultura de qualidade no campo", enfatizou. A expectativa é atender as comunidades rurais como: assentados, comunidades quilombolas, indígenas, extrativistas, pequenas propriedades, dentre outras.
Benefícios
Entre os benefícios, o Secretário disse que, o governo do Estado, pretende construir nas regiões mais secas do Estado, cacimbas para reservas de águas e poços semiartesianos.
Pronaf
Em relação aos incentivos das linhas de créditos rurais, o Subsecretário adianta que está realizando um levantamento para saber das demandas existentes. E, posteriormente serão planejados novas estratégias de incentivos ao acesso as linhas de crédito do Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.
O Tocantins conta atualmente com aproximadamente 45 mil famílias de agricultores familiares.
Fonte: Secretária de Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário do Tocantins - 03/02/2011 - Elmiro de Deus
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O Prêmio Sebrae de Jornalismo está em sua 3ª edição e em 2011 oferece até R$ 25 mil em prêmios. Jornalistas de todo o Brasil podem participar do concurso com matérias publicadas de 1° de janeiro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011.
Entre os assuntos que podem ser abordados nas reportagens estão Práticas vitoriosas em pequenos negócios; Empreendedorismo; Cooperativismo e práticas de cooperação; Competitividade; Iniciativas públicas e privadas de inovação; Lei Geral.
As inscrições devem ser feitas até 5 de março, pelo site http://portalimprensa.uol.com.br/premiosebrae/
Todos os inscritos receberão uma assinatura semestral da Revista IMPRENSA e ainda podem concorrer aos seguintes prêmios:
• Para os vencedores das 4 principais categorias (Jornalismo Impresso / Radiojornalismo / Telejornalismo / Webjornalismo) o prêmio é de R$ 12.500,00.
• A mesma premiação (R$ 12.500,00) será concedida ao vencedor do Prêmio Especial do Júri, que premiará a melhor matéria inscrita sobre a pauta Inovação.
• A dotação da Menção Honrosa para Fotojornalismo e Repórter Cinematográfico será de R$ 3.000,00.
• E quem conquistar o Grande Prêmio receberá R$ 25.000,00.
Não perca tempo! Selecione suas melhores matérias/reportagens, veiculadas de 1° de janeiro de 2010 até 28 de fevereiro de 2011, e faça sua inscrição no site. Não há limite de inscrições nem por veículo e nem por jornalista.
Depois é só enviar o seu trabalho via correio ou entregar na própria sede da Revista IMPRENSA, no endereço Rua Rego Freitas, 454 - 6° andar, conj. 61 - Centro - CEP: 01220-010 - São Paulo-SP.
Fonte: Portal O Documento / Revista IMPRENSA
Entre os assuntos que podem ser abordados nas reportagens estão Práticas vitoriosas em pequenos negócios; Empreendedorismo; Cooperativismo e práticas de cooperação; Competitividade; Iniciativas públicas e privadas de inovação; Lei Geral.
As inscrições devem ser feitas até 5 de março, pelo site http://portalimprensa.uol.com.br/premiosebrae/
Todos os inscritos receberão uma assinatura semestral da Revista IMPRENSA e ainda podem concorrer aos seguintes prêmios:
• Para os vencedores das 4 principais categorias (Jornalismo Impresso / Radiojornalismo / Telejornalismo / Webjornalismo) o prêmio é de R$ 12.500,00.
• A mesma premiação (R$ 12.500,00) será concedida ao vencedor do Prêmio Especial do Júri, que premiará a melhor matéria inscrita sobre a pauta Inovação.
• A dotação da Menção Honrosa para Fotojornalismo e Repórter Cinematográfico será de R$ 3.000,00.
• E quem conquistar o Grande Prêmio receberá R$ 25.000,00.
Não perca tempo! Selecione suas melhores matérias/reportagens, veiculadas de 1° de janeiro de 2010 até 28 de fevereiro de 2011, e faça sua inscrição no site. Não há limite de inscrições nem por veículo e nem por jornalista.
Depois é só enviar o seu trabalho via correio ou entregar na própria sede da Revista IMPRENSA, no endereço Rua Rego Freitas, 454 - 6° andar, conj. 61 - Centro - CEP: 01220-010 - São Paulo-SP.
Fonte: Portal O Documento / Revista IMPRENSA
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O preço médio pago pelo leite aos produtores brasileiros em 2010 aumentou 6% ante 2009, com custos médios de produção 0,2% mais altos em todo o ano. Em janeiro deste ano o preço pago pelo leite aos produtores teve aumento de 1,2%, em média, ante dezembro de 2010, e 22% mais alto do que os valores vistos em janeiro do ano passado, conforme levantamento mensal do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Desde setembro do ano anterior, momento em que foram registrados os primeiros indicativos de recuperação dos valores pagos ao produtor de leite, o valor médio subiu 5,4% sem descontar a inflação.
Para Aline Ferro, pesquisadora do Cepea, esse aumento ajudou a recuperar as quedas ocorridas de maio a agosto. "Essa alta vista a partir de setembro de 2010 ajudou a amenizar a queda de 13% no preço pago ao produtor de maio a agosto, mesmo em período de entressafra", contou.
Apesar dos custos de produção do ano passado ficarem praticamente em linha com 2009, apenas no mês de dezembro foi registrado um incremento de aproximadamente 10% nos custos do produtor, principalmente por conta da alta de commodities como o farelo de soja e o milho, usados na alimentação dos gados de leite.
"Em média, os custos operacionais, não incluindo o Pro Labore, a manutenção de maquinários ou benfeitorias, ficaram praticamente nos mesmos níveis de 2009, com leve alta de 0,2%. Tivemos um primeiro semestre com custos abaixo dos vistos em 2009, principalmente porque farelo de soja e milho, que pesam mais no total de custos, estavam mais baixos", disse ela.
Com as altas dos preços dos insumos no segundo semestre, Aline comentou que os custos de produção do leite também aumentaram, entretanto os preços pagos ao produtor compensaram essa alta e geraram uma boa rentabilidade ao produtor.
"Ao mesmo tempo que os custos aumentaram, o preço do leite subiu em média 6% na média anual, então o ano passado foi um ano melhor para o produtor de leite, em comparação a 2009".
Já em relação ao preço médio pago pelo leite aos produtores em janeiro deste ano houve um leve aumento de 1,2% frente a dezembro de 2010, indo para R$ 0,72 por litro.
A expectativa de agentes do setor é de mercado firme, disse Aline. Para o pagamento de fevereiro - referente à produção entregue em janeiro -, 63% dos compradores entrevistados, que representam 74,2% do volume de leite da amostra, estimam preços estáveis.
A parcela de 22% dos representantes de laticínios e cooperativas - que respondem por 16% do volume da amostra - acredita em nova alta, enquanto 15% dos entrevistados - 10% do volume da amostra - esperam queda de preços.
No mercado spot (comercialização entre as empresas/cooperativas), o leite cru continua nos mesmos patamares, o que reitera a expectativa da maioria dos compradores sobre preços firmes aos produtores.
Estados
Entre todos os estados brasileiros o Rio Grande do Sul foi o que obteve a maior alta de preços em janeiro deste ano, com 4,6% frente a dezembro de 2010, fechando com uma média de R$ 0,68 por litro (valor bruto). Já Santa Catarina fechou com R$ 0,75 o litro, que representa alta de 1,9%.
No Paraná a alta foi de 1,1%, com R$ 0,75 por litro, e em São Paulo alta de 1,2% fechando a R$ 0,71/litro. Na Bahia, houve queda de 2,5%, com a média caindo para R$ 0,63 o litro. "A causa da queda do preço na Bahia foi o aumento da oferta de leite", disse Aline.
Fonte: Daniel Popov - Veículo: DCI
Desde setembro do ano anterior, momento em que foram registrados os primeiros indicativos de recuperação dos valores pagos ao produtor de leite, o valor médio subiu 5,4% sem descontar a inflação.
Para Aline Ferro, pesquisadora do Cepea, esse aumento ajudou a recuperar as quedas ocorridas de maio a agosto. "Essa alta vista a partir de setembro de 2010 ajudou a amenizar a queda de 13% no preço pago ao produtor de maio a agosto, mesmo em período de entressafra", contou.
Apesar dos custos de produção do ano passado ficarem praticamente em linha com 2009, apenas no mês de dezembro foi registrado um incremento de aproximadamente 10% nos custos do produtor, principalmente por conta da alta de commodities como o farelo de soja e o milho, usados na alimentação dos gados de leite.
"Em média, os custos operacionais, não incluindo o Pro Labore, a manutenção de maquinários ou benfeitorias, ficaram praticamente nos mesmos níveis de 2009, com leve alta de 0,2%. Tivemos um primeiro semestre com custos abaixo dos vistos em 2009, principalmente porque farelo de soja e milho, que pesam mais no total de custos, estavam mais baixos", disse ela.
Com as altas dos preços dos insumos no segundo semestre, Aline comentou que os custos de produção do leite também aumentaram, entretanto os preços pagos ao produtor compensaram essa alta e geraram uma boa rentabilidade ao produtor.
"Ao mesmo tempo que os custos aumentaram, o preço do leite subiu em média 6% na média anual, então o ano passado foi um ano melhor para o produtor de leite, em comparação a 2009".
Já em relação ao preço médio pago pelo leite aos produtores em janeiro deste ano houve um leve aumento de 1,2% frente a dezembro de 2010, indo para R$ 0,72 por litro.
A expectativa de agentes do setor é de mercado firme, disse Aline. Para o pagamento de fevereiro - referente à produção entregue em janeiro -, 63% dos compradores entrevistados, que representam 74,2% do volume de leite da amostra, estimam preços estáveis.
A parcela de 22% dos representantes de laticínios e cooperativas - que respondem por 16% do volume da amostra - acredita em nova alta, enquanto 15% dos entrevistados - 10% do volume da amostra - esperam queda de preços.
No mercado spot (comercialização entre as empresas/cooperativas), o leite cru continua nos mesmos patamares, o que reitera a expectativa da maioria dos compradores sobre preços firmes aos produtores.
Estados
Entre todos os estados brasileiros o Rio Grande do Sul foi o que obteve a maior alta de preços em janeiro deste ano, com 4,6% frente a dezembro de 2010, fechando com uma média de R$ 0,68 por litro (valor bruto). Já Santa Catarina fechou com R$ 0,75 o litro, que representa alta de 1,9%.
No Paraná a alta foi de 1,1%, com R$ 0,75 por litro, e em São Paulo alta de 1,2% fechando a R$ 0,71/litro. Na Bahia, houve queda de 2,5%, com a média caindo para R$ 0,63 o litro. "A causa da queda do preço na Bahia foi o aumento da oferta de leite", disse Aline.
Fonte: Daniel Popov - Veículo: DCI
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Em reunião realizada dia 27/01/2011, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a proposta de parceria entre o Bansicred, banco do Sistema Cooperativo de Crédito (Sicredi), com o Rabobank, banco holandês de origem cooperativista. Segundo nota divulgada pelo CMN, o conselho "reconhece como de interesse do governo brasileiro a participação estrangeira de até 49% no capital do Bansicredi".
Ainda segunda a nota, a alteração na estrutura do capital social do banco cooperativo brasileiro será mediante associação, via capital social, com o Rabo Financial Institutions Development B.V. (RFID), braço de desenvolvimento do Rabobank. A proposta requer aprovação da presidente Dilma Rousseff. Em nota, o Sicredi esclarece que a participação do RFID no capital do Bansicredi será de 30%, conforme acordo assinado em junho do ano passado. As cooperativas e centrais de cooperativas de crédito que integram o Sicredi continuarão com 70% do capital votante do banco.
No acordo firmado em Porto Alegre (RS) no ano passado, o presidente-executivo do Sicredi, Ademar Schardong, ressaltou as afinidades entre as instituições. "Trata-se de uma relação estratégica de longo prazo entre instituições que têm afinidades de propósitos e estão focadas no desenvolvimento do cooperativismo de crédito como um modelo de organização econômica da sociedade", afirmou à época. Pelo acordo, há a possibilidade de ampliar o portfólio de produtos do Sicredi nos segmentos onde o Rabobank tem expertise. "Esta parceria está em linha com a estratégia de investimento do Rabo Development em outros países, passando o conhecimento de mais de 100 anos de cooperativismo na Holanda às entidades nas quais investe", enfatizou Kees Beijer, diretor-executivo de investimentos do RD e responsável pela estruturação do acordo.
O Sicredi é constituído por 128 cooperativas de crédito, 12 mil colaboradores, 1,6 milhão de associados, mais de mil pontos de atendimentos distribuídos em 10 estados brasileiros e dispõe de um portfólio completo de produtos e serviços financeiros. Em Abril de 2010, os ativos totais administrados e o patrimônio líquido do sistema atingiram, respectivamente, R$ 17,9 bilhões e R$ 2,3 bilhões. Já o grupo holandês possui cerca de 9,5 milhões de clientes, 1,8 milhão de associados, 59 mi funcionários e está presente em mais de 40 países. O Rabobank detém cerca de 84% de participação no mercado de financiamento rural e 30% no crédito imobiliário na Holanda. No Brasil, o banco está presente há mais de 20 anos com foco nos mercados de alimentação e agronegócio. (Fonte: Assessorias de Imprensa do Banco Central e Sicredi)
Ainda segunda a nota, a alteração na estrutura do capital social do banco cooperativo brasileiro será mediante associação, via capital social, com o Rabo Financial Institutions Development B.V. (RFID), braço de desenvolvimento do Rabobank. A proposta requer aprovação da presidente Dilma Rousseff. Em nota, o Sicredi esclarece que a participação do RFID no capital do Bansicredi será de 30%, conforme acordo assinado em junho do ano passado. As cooperativas e centrais de cooperativas de crédito que integram o Sicredi continuarão com 70% do capital votante do banco.
No acordo firmado em Porto Alegre (RS) no ano passado, o presidente-executivo do Sicredi, Ademar Schardong, ressaltou as afinidades entre as instituições. "Trata-se de uma relação estratégica de longo prazo entre instituições que têm afinidades de propósitos e estão focadas no desenvolvimento do cooperativismo de crédito como um modelo de organização econômica da sociedade", afirmou à época. Pelo acordo, há a possibilidade de ampliar o portfólio de produtos do Sicredi nos segmentos onde o Rabobank tem expertise. "Esta parceria está em linha com a estratégia de investimento do Rabo Development em outros países, passando o conhecimento de mais de 100 anos de cooperativismo na Holanda às entidades nas quais investe", enfatizou Kees Beijer, diretor-executivo de investimentos do RD e responsável pela estruturação do acordo.
O Sicredi é constituído por 128 cooperativas de crédito, 12 mil colaboradores, 1,6 milhão de associados, mais de mil pontos de atendimentos distribuídos em 10 estados brasileiros e dispõe de um portfólio completo de produtos e serviços financeiros. Em Abril de 2010, os ativos totais administrados e o patrimônio líquido do sistema atingiram, respectivamente, R$ 17,9 bilhões e R$ 2,3 bilhões. Já o grupo holandês possui cerca de 9,5 milhões de clientes, 1,8 milhão de associados, 59 mi funcionários e está presente em mais de 40 países. O Rabobank detém cerca de 84% de participação no mercado de financiamento rural e 30% no crédito imobiliário na Holanda. No Brasil, o banco está presente há mais de 20 anos com foco nos mercados de alimentação e agronegócio. (Fonte: Assessorias de Imprensa do Banco Central e Sicredi)
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Aconteceu hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), uma das reuniões previstas do Conselho do Observatório do Cooperativismo. O objetivo principal deste encontro foi a elaboração de uma diretriz nacional para pesquisa, ensino e extensão em cooperativismo no Brasil, sob a coordenação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A reunião foi coordenada pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e contou com a participação de: Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas; Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente do Sescoop; Renato Nobile, superintendente da OCB; Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS; José Roberto Ricken, superintendente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR; Sigismundo Bialoskorski Neto, diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP/USP); Davi Moura, professor da FEARP/USP e Andrea Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop.
Roberto Rodrigues falou sobre a importância de se discutir esse tema, uma vez que atualmente existe uma série de ameaças às cooperativas em decorrência da concentração empresarial, resultante da globalização da economia.
"Cada vez mais é preciso despertar, estimular e impulsionar esta questão do pertencimento - do cooperado que pertence à cooperativa, que pertence ao cooperado. Essa relação bilateral só existe no cooperativismo. O cooperado é dono e usuário da cooperativa, além de ser investidor. Esse sentimento precisa ser muito fortemente analisado, investigado, pesquisado, estudado, porque, do crescimento do pertencimento, depende o crescimento do cooperativismo", declarou Rodrigues.
De acordo com a gerente Andrea Sayar, "os temas discutidos na reunião serão canalizados para a Rede Brasileira de pesquisadores em Cooperativismo (RBPC)". O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, acrescentou que "essas discussões visam colocar em prática tanto as diretrizes estabelecidas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado em 2010, quanto às dos planejamentos estratégicos da OCB e do Sescoop."
Confira mais detalhes na entrevista de Roberto Rodrigues à RádioCoop.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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Ano deve ser de mais altas para o leite no país
Lácteos: Preço médio em 2010 foi 8,3% superior ao do ano anterior; demanda e custos sustentam valorização
No volátil ano de 2010, o preço médio do leite pago ao produtor nacional ficou em R$ 0,71 por litro, 8,3% acima de 2009, mostra levantamento da Scot Consultoria. E as perspectivas são de que as cotações continuem firmes este ano.
Um crescimento esperado de 4% a 5% na demanda por lácteos no país e a expectativa de aumento dos custos de produção na pecuária de leite, por causa da alta do milho e do farelo de soja - matérias-primas da ração -, justificam a previsão. Afora isso, os preços internacionais do leite em pó também estão em recuperação.
Neste mês, os produtores do país receberam das indústrias R$ 0,721, na média, pelo leite entregue em dezembro. O valor caiu em relação ao mês anterior, quando a cotação média foi R$ 0,73, segundo a Scot. Foi o primeiro recuo após quatro meses de aumentos.
De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, a queda registrada reflete aumento de produção de leite em bacias leiteiras de Minas Gerais e São Paulo. Além de oferta maior, o consumo também é menor nesta época do ano por causa do período de férias, diz Ribeiro. A expectativa é de um quadro parecido este mês e de que a demanda por lácteos volte a crescer a partir de fevereiro e março.
Para o decorrer do ano, o analista espera preços firmes ao produtor de leite no país. "A demanda deve crescer 4% a 5%. Há aumento da renda da população, e deve haver crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado", afirma. Outro fator de alta é o maior custo de produção, projetado em 12% a 13% este ano, segundo a Scot.
A própria indústria de lácteos admite que esse custo maior deverá ser repassado para o produto final. Espera, porém, menos volatilidade que em 2010. No ano que passou, houve pressão nas cotações na entressafra, mas o atraso das chuvas fez a produção de leite só começar a aumentar a partir de outubro.
"Já estamos começando o ano num patamar bem superior [ao do começo de 2010]. Espero que haja menos volatilidade", diz Jacques Gontijo, presidente da central de cooperativas mineira Itambé. Laércio Barbosa, da Jussara, também afirma que os preços nunca "viraram o ano nesse patamar".
Para Gontijo, os preços devem ficar acima dos atuais níveis e a concorrência pela matéria-prima será grande porque demanda e oferta estão ajustadas. Segundo projeção da Scot, com base em dados do IBGE, a produção nacional de leite em 2010 ficou em 30,8 bilhões de litros (leite formal e informal). Em 2009, havia ficado em 29,1 bilhões de litros.
Enquanto aqui custos e demanda sustentam o preço do leite, no mercado internacional é a oferta restrita em regiões como Nova Zelândia e Austrália, por causa do clima, que eleva as cotações, segundo Ribeiro, da Scot. De acordo com levantamento do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), na semana três deste ano a tonelada do leite em pó ficou com preço médio de US$ 4.150 na Europa. No mesmo período de 2010 estava em US$ 3.475.
O analista acrescenta que a valorização do euro em relação ao dólar e a recuperação da economia mundial também contribuem para a alta dos preços internacionais.
Apesar das cotações externas em alta, o câmbio brasileiro ainda é um entrave à exportação, diz Jacques Gontijo, da Itambé. "Com os preços atuais, somos exportadores com um dólar a US$ 2,00. A US$ 1,70, somos importadores", calcula. No ano que passou, o Brasil voltou a ter déficit na balança de lácteos e ampliou as importações. De acordo com o Ministério da Agricultura, as exportações somaram apenas US$ 156,4 milhões enquanto as importações alcançaram US$ 336,1 milhões. O saldo negativo foi de US$ 179,6 milhões.
Fonte: Alda do Amaral Rocha | De São Paulo
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 27/01/2011 - 10:19
Lácteos: Preço médio em 2010 foi 8,3% superior ao do ano anterior; demanda e custos sustentam valorização
No volátil ano de 2010, o preço médio do leite pago ao produtor nacional ficou em R$ 0,71 por litro, 8,3% acima de 2009, mostra levantamento da Scot Consultoria. E as perspectivas são de que as cotações continuem firmes este ano.
Um crescimento esperado de 4% a 5% na demanda por lácteos no país e a expectativa de aumento dos custos de produção na pecuária de leite, por causa da alta do milho e do farelo de soja - matérias-primas da ração -, justificam a previsão. Afora isso, os preços internacionais do leite em pó também estão em recuperação.
Neste mês, os produtores do país receberam das indústrias R$ 0,721, na média, pelo leite entregue em dezembro. O valor caiu em relação ao mês anterior, quando a cotação média foi R$ 0,73, segundo a Scot. Foi o primeiro recuo após quatro meses de aumentos.
De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, a queda registrada reflete aumento de produção de leite em bacias leiteiras de Minas Gerais e São Paulo. Além de oferta maior, o consumo também é menor nesta época do ano por causa do período de férias, diz Ribeiro. A expectativa é de um quadro parecido este mês e de que a demanda por lácteos volte a crescer a partir de fevereiro e março.
Para o decorrer do ano, o analista espera preços firmes ao produtor de leite no país. "A demanda deve crescer 4% a 5%. Há aumento da renda da população, e deve haver crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado", afirma. Outro fator de alta é o maior custo de produção, projetado em 12% a 13% este ano, segundo a Scot.
A própria indústria de lácteos admite que esse custo maior deverá ser repassado para o produto final. Espera, porém, menos volatilidade que em 2010. No ano que passou, houve pressão nas cotações na entressafra, mas o atraso das chuvas fez a produção de leite só começar a aumentar a partir de outubro.
"Já estamos começando o ano num patamar bem superior [ao do começo de 2010]. Espero que haja menos volatilidade", diz Jacques Gontijo, presidente da central de cooperativas mineira Itambé. Laércio Barbosa, da Jussara, também afirma que os preços nunca "viraram o ano nesse patamar".
Para Gontijo, os preços devem ficar acima dos atuais níveis e a concorrência pela matéria-prima será grande porque demanda e oferta estão ajustadas. Segundo projeção da Scot, com base em dados do IBGE, a produção nacional de leite em 2010 ficou em 30,8 bilhões de litros (leite formal e informal). Em 2009, havia ficado em 29,1 bilhões de litros.
Enquanto aqui custos e demanda sustentam o preço do leite, no mercado internacional é a oferta restrita em regiões como Nova Zelândia e Austrália, por causa do clima, que eleva as cotações, segundo Ribeiro, da Scot. De acordo com levantamento do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), na semana três deste ano a tonelada do leite em pó ficou com preço médio de US$ 4.150 na Europa. No mesmo período de 2010 estava em US$ 3.475.
O analista acrescenta que a valorização do euro em relação ao dólar e a recuperação da economia mundial também contribuem para a alta dos preços internacionais.
Apesar das cotações externas em alta, o câmbio brasileiro ainda é um entrave à exportação, diz Jacques Gontijo, da Itambé. "Com os preços atuais, somos exportadores com um dólar a US$ 2,00. A US$ 1,70, somos importadores", calcula. No ano que passou, o Brasil voltou a ter déficit na balança de lácteos e ampliou as importações. De acordo com o Ministério da Agricultura, as exportações somaram apenas US$ 156,4 milhões enquanto as importações alcançaram US$ 336,1 milhões. O saldo negativo foi de US$ 179,6 milhões.
Fonte: Alda do Amaral Rocha | De São Paulo
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 27/01/2011 - 10:19
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O Café da Manhã - Oportunidades & Negócios acontece no dia 28 de janeiro, sexta-feira, às 8h30min, na sede da OCB/SESCOOP-TO. O objetivo é apresentar oportunidades de financiamento, expansão e investimentos em novos negócios.
O evento é voltado a empresários e empreendedores do Tocantins e contará com a presença da consultora Maria Aparecida Bogado, especialista em assessoria de empresas e elaboração de projetos financeiros. A proposta do evento é criar um ambiente favorável para aquisição de conhecimentos e orientação empresarial.
Para acompanhar as transformações do mercado e suas exigências é preciso buscar informações e compartilhar novas ideias. Pensando em apoiar o empresariado tocantinense, as empresas MP3 Brasil, V3 Consultoria, com o apoio da OCB/SESCOOP-TO, promovem este evento, que contará com atendimento individual e personalizado para os empresários participantes.
Na oportunidade, serão apresentadas linhas de crédito disponibilizadas pelas principais instituições financeiras e bancos de fomento; prazos e taxas de financiamento e investimento adequado ao perfil de cada empresa.
Para confirmar a participação no evento, o empresário deverá entrar em contato através do e-mailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelos telefones: (63) 3216-2741 / (63) 9978-5568. As inscrições são gratuitas e limitadas.
O evento é voltado a empresários e empreendedores do Tocantins e contará com a presença da consultora Maria Aparecida Bogado, especialista em assessoria de empresas e elaboração de projetos financeiros. A proposta do evento é criar um ambiente favorável para aquisição de conhecimentos e orientação empresarial.
Para acompanhar as transformações do mercado e suas exigências é preciso buscar informações e compartilhar novas ideias. Pensando em apoiar o empresariado tocantinense, as empresas MP3 Brasil, V3 Consultoria, com o apoio da OCB/SESCOOP-TO, promovem este evento, que contará com atendimento individual e personalizado para os empresários participantes.
Na oportunidade, serão apresentadas linhas de crédito disponibilizadas pelas principais instituições financeiras e bancos de fomento; prazos e taxas de financiamento e investimento adequado ao perfil de cada empresa.
Para confirmar a participação no evento, o empresário deverá entrar em contato através do e-mail

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou hoje (25) a análise sobre as perspectivas para a economia mundial em 2011 e 2012, depois da crise financeira internacional. O FMI elevou a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 4,1% para 4,5%. Porém, para 2012, o pessimismo é mantido, e a projeção do PIB é estimada em 4,1%. De uma forma geral, o relatório "Atualização das Perspectivas Econômicas Mundiais" conclui que a recuperação da economia segue velocidades distintas - uma para países em desenvolvimento e outra para desenvolvidos.
Nas economias avançadas, a atividade é apontada como moderada e o desemprego aparece de forma elevada. Os Estados Unidos, por exemplo, na previsão no Fundo, deve crescer 3% este ano e 2,7% em 2012. A taxa média na zona do euro deve ficar em 1,5% neste ano e 1,7% em 2010, com a Alemanha e Inglaterra como as únicas economias da região a experimentarem crescimento acima de 2% nos dois próximos anos projetados. Nas economias em desenvolvimento, o crescimento médio deve oscilar em torno de 6,5%, indicando uma desaceleração modesta do crescimento, em comparação a 7% registrados em 2010.
China e índia, por exemplo, apesar de em um ritmo menor de elevação de PIB, manterão seus índices em torno de 9,5% (China) e 8% (índia). O FMI recomenda que, para estimular o crescimento e a redução da pobreza, os líderes devem priorizar a política de adequação da composição dos gastos do governo e fontes de receita. Segundo o Fundo, a inflação está sob controle na maioria dos países e a política monetária também é elogiada como "apropriada". No entanto, há um alerta que vale para os países desenvolvidos e os em desenvolvimento que é sobre a potencial pressão de alta das commodities.
O FMI adverte ainda que é necessário incluir entre as prioridades o acompanhamento intensivo e a regulamentação do setor financeiro, assim como a adoção de políticas baseadas no financiamento público de planejamento e controle de gastos do governo, incluindo investimentos em infraestrutura. Nas economias em desenvolvimento ou "emergentes", como aparece no relatório, há uma espécie de flutuação no setor. A tendência, de acordo com os analistas, é haver uma recuperação que começou no segundo semestre de 2010.
Porém, a turbulência em meados de 2010 aumentou o risco global principalmente nos mercados emergentes. De acordo com as projeções do FMI, a recuperação econômica deve se manter. Mas há um alerta para a chamada zona do euro com destaque para as economias da Irlanda e Grécia, que sinalizaram dificuldades internas. A atividade nas economias avançadas deve expandir até 2,5% no período de 2011 a 2012, segundo os analistas.
Fonte: Agência Brasil
Nas economias avançadas, a atividade é apontada como moderada e o desemprego aparece de forma elevada. Os Estados Unidos, por exemplo, na previsão no Fundo, deve crescer 3% este ano e 2,7% em 2012. A taxa média na zona do euro deve ficar em 1,5% neste ano e 1,7% em 2010, com a Alemanha e Inglaterra como as únicas economias da região a experimentarem crescimento acima de 2% nos dois próximos anos projetados. Nas economias em desenvolvimento, o crescimento médio deve oscilar em torno de 6,5%, indicando uma desaceleração modesta do crescimento, em comparação a 7% registrados em 2010.
China e índia, por exemplo, apesar de em um ritmo menor de elevação de PIB, manterão seus índices em torno de 9,5% (China) e 8% (índia). O FMI recomenda que, para estimular o crescimento e a redução da pobreza, os líderes devem priorizar a política de adequação da composição dos gastos do governo e fontes de receita. Segundo o Fundo, a inflação está sob controle na maioria dos países e a política monetária também é elogiada como "apropriada". No entanto, há um alerta que vale para os países desenvolvidos e os em desenvolvimento que é sobre a potencial pressão de alta das commodities.
O FMI adverte ainda que é necessário incluir entre as prioridades o acompanhamento intensivo e a regulamentação do setor financeiro, assim como a adoção de políticas baseadas no financiamento público de planejamento e controle de gastos do governo, incluindo investimentos em infraestrutura. Nas economias em desenvolvimento ou "emergentes", como aparece no relatório, há uma espécie de flutuação no setor. A tendência, de acordo com os analistas, é haver uma recuperação que começou no segundo semestre de 2010.
Porém, a turbulência em meados de 2010 aumentou o risco global principalmente nos mercados emergentes. De acordo com as projeções do FMI, a recuperação econômica deve se manter. Mas há um alerta para a chamada zona do euro com destaque para as economias da Irlanda e Grécia, que sinalizaram dificuldades internas. A atividade nas economias avançadas deve expandir até 2,5% no período de 2011 a 2012, segundo os analistas.
Fonte: Agência Brasil
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ: 07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130, Palmas/TO, dá publicidade à abertura de inscrições para o PROCESSO SELETIVO 01/2011 destinado a selecionar candidato para os cargos de nível superior (Analista de Capacitação e Monitoramento, Analista de Comunicação Social e Analista Administrativo Financeiro) e nível médio (Auxiliar Administrativo). O processo será conduzido pela Comissão de Seleção de Pessoas do SESCOOP/TO.
EDITAL PROCESSO SELETIVO N° 01/2011
Formulário de Inscrição
Retificação do Edital
Informações sobre cooperativismo estão disponiveis em nosso site.
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O Sistema OCB/SESCOOP-TO está promovendo entre as cooperativas tocantinenses a campanha cooperativismo solidário - S.O.S Rio de Janeiro, e esta recebendo doações para de serão enviadas as vitimas da catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro.
Lembramos que a prioridade é para materiais de higiene e limpeza, gêneros não perecíveis (leite em pó, biscoito, macarrão, sopas desidratadas, água mineral, colchonetes e cobertores).
As cooperativas deverão entregar suas doações em nossa sede em Palmas/TO, que serão direcionadas as companhias aerias que enviarão ao Rio de Janeiro.
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O Setor de monitoramento do Sistema OCB/SESCOOP-TO, divulgou hoje, uma análise preliminar com informações sobre o cooperativismo no Tocantins, de acordo com setor são 54 cooperativas registradas no Sistema OCB/SESCOOP-TO, as quais estão distribuídas em 9 ramos do cooperativismo que são: 22 Agropecuárias; 5 Crédito; 3 Educacional; 1 Habitacional; 4 Mineral; 3 Produção; 7 Saúde; 3 Trabalho e 6 Transporte.
Estas cooperativas estão presentes em 23 cidades do estado (Paraíso, Gurupí, Combinado, Lagoa da Confusão, Pedro Afonso, Guaraí, Taguatinga, Barrolândia, Palmas, Formoso do Araguaia, Miranorte, Araguaina, Aparecida do Rio Negro, Araguaçu Santa Maria do TO, Pequizeiro, Dianópolis, Arraias, Araguatins, Chapada de Natividade, Monte Santo, Cristalândia e Aragominas), e contam com o numero de 10.568 cooperados/famílias, o que levando em consideração a média das famílias tocantinenses que é 3,2 pessoas por família representa 2,44% da população do Tocantins ligadas ao cooperativismo; Além disso, estas cooperativas geram cerca de 3,5 mil empregos diretos e indiretos.
De acordo com o setor de monitoramento estas informações fazem parte de uma pesquisa contínua realizada pelo setor junto as cooperativas, o setor espera ainda ampliar as informações sobre o cooperativismo no estado nos próximos meses.
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A contribuição cooperativista é a arrecadação da importância de 0,2% (dois décimos por cento) sobre a soma dos valores do capital integralizado corrigido e quaisquer fundos e reservas, inclusive os resultantes de correção monetária e demais contas escrituradas em Patrimônio Líquido, existentes no Balanço de 31.12.2010 das cooperativas.
Esta cobrança foi instituída pela Lei Federal 5.764/71 (art. 108 e seus parágrafos, cumulada com as referências postas pelas Resoluções CNC 22 e 35, de 20.10.81 e 14/02/90, respectivamente), e também consta no Estatuto Social da OCB/TO.
Em 2011, o valor mínimo (contribuição anual mínima obrigatória) é de R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais) e a contribuição máxima é de R$ 98.000,00 (noventa e oito mil reais).
A data de vencimento da contribuição cooperativista 2011 é 31/05/2011, porém:
Para pagamento à vista, até 31/01/2011, desconto de 10% (dez por cento);
Até 28/02/2011, pagamento à vista - desconto de 8% (oito por cento);
Até 31/03/2011, pagamento à vista - desconto de 6% (seis por cento);
Pagamentos efetuados a partir de 01/04 a 31/05/2010, não terão descontos; após 31/05/2011, pagamentos terão acréscimos de multa e juros de mora.
Procure a equipe OCB/TO e faça o calculo da Contribuição Cooperativista, para isso é necessário o envio do Balanço Patrimonial de 31.12.2010, acompanhado de cópia da Ata da Assembléia Geral Ordinária que aprovaram tais contas, através de fone/fax: (63) 3215-3291, e-mail:Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Correios (Av. JK 110 Norte, Lote 11, CEP: 77006-130 - Palmas/TO).
OFICIO DA OCB/TO SOBRE ORIENTAçãO PARA A CONTRIBUIçãO COOPERATIVISTA 2011
Esta cobrança foi instituída pela Lei Federal 5.764/71 (art. 108 e seus parágrafos, cumulada com as referências postas pelas Resoluções CNC 22 e 35, de 20.10.81 e 14/02/90, respectivamente), e também consta no Estatuto Social da OCB/TO.
Em 2011, o valor mínimo (contribuição anual mínima obrigatória) é de R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais) e a contribuição máxima é de R$ 98.000,00 (noventa e oito mil reais).
A data de vencimento da contribuição cooperativista 2011 é 31/05/2011, porém:
Para pagamento à vista, até 31/01/2011, desconto de 10% (dez por cento);
Até 28/02/2011, pagamento à vista - desconto de 8% (oito por cento);
Até 31/03/2011, pagamento à vista - desconto de 6% (seis por cento);
Pagamentos efetuados a partir de 01/04 a 31/05/2010, não terão descontos; após 31/05/2011, pagamentos terão acréscimos de multa e juros de mora.
Procure a equipe OCB/TO e faça o calculo da Contribuição Cooperativista, para isso é necessário o envio do Balanço Patrimonial de 31.12.2010, acompanhado de cópia da Ata da Assembléia Geral Ordinária que aprovaram tais contas, através de fone/fax: (63) 3215-3291, e-mail:
OFICIO DA OCB/TO SOBRE ORIENTAçãO PARA A CONTRIBUIçãO COOPERATIVISTA 2011

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Juntos sob uma mesma bandeira. é com essa máxima que o Sicoob vê a adaptação integral das unidades de atendimento do Sistema à nova marca. Lançada no primeiro semestre de 2010, a identidade visual estará, até 2014, estampada em todas as cooperativas de crédito do Sistema, gerando mais visibilidade e reconhecimento por parte do público com relação aos serviços e produtos oferecidos. A nova identidade visual tem estimulado as cooperativas a adotarem a marca pura: Sicoob. A aplicação de uma marca única em nível nacional desmistificará a idéia de que os pontos de atendimento são separados, que não fazem parte de um sistema único.
O conceito da nova marca do Sicoob reflete o desenvolvimento, a evolução, o crescimento, a união e a solidez do maior sistema de cooperativas de crédito do país. A nova marca é formada pela sobreposição de triângulos, demonstrando que o sistema é formado por entidades entre si complementares (cooperativas singulares, cooperativas centrais, confederação e demais empresas que compõe o sistema). (Revista Sicoob)
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Com base no que dispõe a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Tocantins (OCB-TO), filiado à Federação dos Sindicatos das Cooperativas do DF e dos Estados de GO, MT, MS e TO (FECOOP CO-TO) e à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), é o legítimo representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos e deve, portanto, postular o recolhimento da Contribuição Sindical.
Para o pagamento da contribuição sindical, a cooperativa deverá ter como base de cálculo a tabela, abaixo, estabelecida pela CNCOOP, aprovada pela FECOOP CO-TO e referendada na Assembléia Geral Extraordinária da OCB-TO, realizada em 26.11.10.
De acordo com normas expedidas pelo Ministério do Trabalho, o recolhimento da Contribuição Sindical 2011 deve ser feito através do site da Caixa Econômica Federal, até o dia 31 de janeiro de 2011. Clique aqui para acessar o site da Caixa Econômica Federal.
No intuito de auxiliar as cooperativas no acesso e preenchimento da Guia de Contribuição Sindical, preparamos um "Passo a Passo" para facilitar a localização dos links no site da Caixa Econômica Federal. Para baixar o Passo-a-passo , basta clicar no link abaixo.
Guia "Passo a Passo" 2011
Qualquer dúvida pode ser esclarecida também por telefone no (63) 3215 3291, com Estevão Resende.
Para o pagamento da contribuição sindical, a cooperativa deverá ter como base de cálculo a tabela, abaixo, estabelecida pela CNCOOP, aprovada pela FECOOP CO-TO e referendada na Assembléia Geral Extraordinária da OCB-TO, realizada em 26.11.10.
De acordo com normas expedidas pelo Ministério do Trabalho, o recolhimento da Contribuição Sindical 2011 deve ser feito através do site da Caixa Econômica Federal, até o dia 31 de janeiro de 2011. Clique aqui para acessar o site da Caixa Econômica Federal.
No intuito de auxiliar as cooperativas no acesso e preenchimento da Guia de Contribuição Sindical, preparamos um "Passo a Passo" para facilitar a localização dos links no site da Caixa Econômica Federal. Para baixar o Passo-a-passo , basta clicar no link abaixo.
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Qualquer dúvida pode ser esclarecida também por telefone no (63) 3215 3291, com Estevão Resende.
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Objetivo foi parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu em seu gabinete, nesta quarta-feira (5/1), em Brasília (DF), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Segundo Freitas, essa reunião foi para parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano.
"O setor cooperativista tem tido boa interlocução e apoio do ministério, que culminou com a concessão, no final do ano passado, do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop)", avalia Freitas.
Para ele, o reconhecimento da categoria econômica das cooperativas em área de abrangência e base territorial nacional veio fortalecer e consolidar o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, que também participou da reunião, ressaltou que em dezembro de 2010 a CNCoop, por meio do seu presidente, Márcio Lopes de Freitas, passou a compor o Conselho de Relações do Trabalho (CRT). "Com isso, o cooperativismo terá um importante espaço de discussão, contribuindo para o avanço da democratização das relações de trabalho e organização sindical", destacou Nobile
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP