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Plano é traçado durante primeira reunião do segmento em 2011, realizada nesta terça (19/4), na sede da OCB, em Brasília (DF)
Representantes de cooperativas do Ramo Mineral estão reunidos em Brasília (DF) para estabelecer um plano estratégico. A intenção, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, é potencializar ações que fomentem o crescimento do setor. A afirmação ocorreu durante a abertura do encontro, nesta terça-feira (19/4), na sede da OCB.
"Temos de visualizar oportunidades para ampliar a atuação das cooperativas, torná-las mais conhecidas e, assim, agregar mais associados. Podemos trabalhar junto ao Poder Executivo por políticas públicas que atendam às necessidades do Ramo Mineral, ao Legislativo, pela adequação ou instituição de legislação específica", ressaltou Freitas em seu pronunciamento.
O presidente da OCB também citou o processo de intercooperação com cooperativas de outros segmentos como ferramenta para promover esse desenvolvimento, e disse que as estratégias definidas serão levadas ao Conselho de Administração da entidade e ligadas aos planejamentos estratégicos da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele terminou sua fala lembrando o papel do Sescoop nesse processo. "Estes são os objetivos do Sescoop - capacitação, formação profissional e promoção social".
O representante nacional do ramo, Lélio Luzarto Falcão, também frisou a necessidade de se avançar, ressaltando que o cooperativismo pode levar mais pessoas à inclusão social por meio da atividade mineradora. "Esse é um segmento que deve ser explorado prioritariamente por brasileiros e de forma mais justa socialmente, e o cooperativismo é o caminho", disse. Falcão ainda complementou: "nunca tivemos um horizonte tão promissor para reunir os garimpeiros de uma forma organizada".
Participam da reunião representantes do setor nos estados, das organizações estaduais do Sistema OCB e do governo, entre estes palestrantes do Ministério de Minas e Energia. O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas, Petrucio Magalhães Junior, também na abertura do encontro, fez referência a uma parte da Constituição Federal que trata claramente do papel do Estado no incentivo ao desenvolvimento das cooperativas mineradoras.
Os participantes também assistirão a palestras sobre "Ações governamentais e políticas públicas para a mineração", "Legalização do Ramo Mineral x Sistema Cooperativista", "Ações e legislação ambiental", "Plano Nacional de Qualificação" e "Linhas de financiamento para mineração".
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
Representantes de cooperativas do Ramo Mineral estão reunidos em Brasília (DF) para estabelecer um plano estratégico. A intenção, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, é potencializar ações que fomentem o crescimento do setor. A afirmação ocorreu durante a abertura do encontro, nesta terça-feira (19/4), na sede da OCB.
"Temos de visualizar oportunidades para ampliar a atuação das cooperativas, torná-las mais conhecidas e, assim, agregar mais associados. Podemos trabalhar junto ao Poder Executivo por políticas públicas que atendam às necessidades do Ramo Mineral, ao Legislativo, pela adequação ou instituição de legislação específica", ressaltou Freitas em seu pronunciamento.
O presidente da OCB também citou o processo de intercooperação com cooperativas de outros segmentos como ferramenta para promover esse desenvolvimento, e disse que as estratégias definidas serão levadas ao Conselho de Administração da entidade e ligadas aos planejamentos estratégicos da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele terminou sua fala lembrando o papel do Sescoop nesse processo. "Estes são os objetivos do Sescoop - capacitação, formação profissional e promoção social".
O representante nacional do ramo, Lélio Luzarto Falcão, também frisou a necessidade de se avançar, ressaltando que o cooperativismo pode levar mais pessoas à inclusão social por meio da atividade mineradora. "Esse é um segmento que deve ser explorado prioritariamente por brasileiros e de forma mais justa socialmente, e o cooperativismo é o caminho", disse. Falcão ainda complementou: "nunca tivemos um horizonte tão promissor para reunir os garimpeiros de uma forma organizada".
Participam da reunião representantes do setor nos estados, das organizações estaduais do Sistema OCB e do governo, entre estes palestrantes do Ministério de Minas e Energia. O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas, Petrucio Magalhães Junior, também na abertura do encontro, fez referência a uma parte da Constituição Federal que trata claramente do papel do Estado no incentivo ao desenvolvimento das cooperativas mineradoras.
Os participantes também assistirão a palestras sobre "Ações governamentais e políticas públicas para a mineração", "Legalização do Ramo Mineral x Sistema Cooperativista", "Ações e legislação ambiental", "Plano Nacional de Qualificação" e "Linhas de financiamento para mineração".
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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O governador Beto Richa reuniu-se nesta segunda-feira (18) com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o diretor das áreas de Crédito e Inclusão Social do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), élvio Gaspar, para discutir a concessão de microcrédito para pequenos empreendedores do Estado e a possibilidade de financiamento a projetos na área de saneamento.
O diretor presidente da Agência de Fomento do Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, acompanhou a reunião e disse que nos últimos anos o Paraná deixou de lado o microcrédito. "é fundamental que os governos estadual e federal tenham essa importante linha de crédito. Cerca de 99,4% da atividade econômica do Estado está nas mãos de microempresários", disse.
Sobrinho disse que a reunião foi um primeiro encontro e que em breve haverá desdobramentos sobre o projeto. "No Paraná existem aproximadamente 600 mil empreendedores formais e 300 mil informais. Esse programa vai fomentar a produção e a geração de emprego no Estado", afirmou. Segundo ele, o programa será estendido às cooperativas de produção do Paraná.
O diretor do BNDES élvio Gaspar disse que o objetivo do banco é estimular o pequeno produtor e fortalecer as cooperativas do Estado. "O Paraná tem a vantagem da experiência ligada ao cooperativismo. Vamos trabalhar para que as cooperativas se fortaleçam. Vemos no Estado um grande parceiro", afirmou. Ele disse que ainda não é possível definir números e informou que um grupo de trabalho estuda as melhores linhas de microcrédito para os empresários.
élvio disse ainda que o BNDES tem intenção de financiar obras de saneamento no Paraná. "Queremos investir em diversas áreas e projetos no Estado. O Paraná tem uma empresa de saneamento muito saudável em cujos projetos iremos investir. A reunião possibilitou aproximar os governos para que nos próximos anos tenhamos uma boa parceria", destacou o diretor. O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, também acompanhou o encontro.
Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foram discutidos projetos comuns entres os governos estadual e federal.
"Iniciamos uma parceria sobre a atuação em microcrédito, arranjos produtivos e na participação do BNDES para acelerar obras da Sanepar. Vamos somar esforços para que os programas locais possam ser realizados", disse o ministro.
Fonte: Veículo: Agora Paraná - Curitiba
O diretor presidente da Agência de Fomento do Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, acompanhou a reunião e disse que nos últimos anos o Paraná deixou de lado o microcrédito. "é fundamental que os governos estadual e federal tenham essa importante linha de crédito. Cerca de 99,4% da atividade econômica do Estado está nas mãos de microempresários", disse.
Sobrinho disse que a reunião foi um primeiro encontro e que em breve haverá desdobramentos sobre o projeto. "No Paraná existem aproximadamente 600 mil empreendedores formais e 300 mil informais. Esse programa vai fomentar a produção e a geração de emprego no Estado", afirmou. Segundo ele, o programa será estendido às cooperativas de produção do Paraná.
O diretor do BNDES élvio Gaspar disse que o objetivo do banco é estimular o pequeno produtor e fortalecer as cooperativas do Estado. "O Paraná tem a vantagem da experiência ligada ao cooperativismo. Vamos trabalhar para que as cooperativas se fortaleçam. Vemos no Estado um grande parceiro", afirmou. Ele disse que ainda não é possível definir números e informou que um grupo de trabalho estuda as melhores linhas de microcrédito para os empresários.
élvio disse ainda que o BNDES tem intenção de financiar obras de saneamento no Paraná. "Queremos investir em diversas áreas e projetos no Estado. O Paraná tem uma empresa de saneamento muito saudável em cujos projetos iremos investir. A reunião possibilitou aproximar os governos para que nos próximos anos tenhamos uma boa parceria", destacou o diretor. O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, também acompanhou o encontro.
Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foram discutidos projetos comuns entres os governos estadual e federal.
"Iniciamos uma parceria sobre a atuação em microcrédito, arranjos produtivos e na participação do BNDES para acelerar obras da Sanepar. Vamos somar esforços para que os programas locais possam ser realizados", disse o ministro.
Fonte: Veículo: Agora Paraná - Curitiba
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Iniciativa é da OCB e a programação incluiu assuntos atuais que propõem uma reflexão sobre o segmento
Apresentar a história da mineração, sua realidade, dificuldades, tendências, políticas públicas e diversidade. Este é o principal objetivo do seminário "O passado, presente e futuro da mineração no cooperativismo brasileiro", que ocorre nesta terça-feira (19/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). As atividades incluem ainda a elaboração de plano de ação para o ramo. O evento tem a coordenação da Gerência de Mercados da instituição.
A abertura será feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas às 8h30. Haverá pronunciamento do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta, do representante Nacional do Ramo Mineral, Lélio Falcão e do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Claudio Scliar.
O Ramo Mineral possui 63 cooperativas, congrega mais de 20 mil associados, em sua grande maioria garimpeiros, e gera 144 empregos diretos. As organizações desse setor, além das atividades específicas do ramo, cuidam muitas vezes de aspectos como saúde, alimentação e educação dos seus membros.
O encontro é dirigido a representantes das organizações estaduais da OCB, cooperativas, técnicos e representantes do governo. Mais informações pelo telefone (61) 3217-2123 ou pelo e-mailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
Apresentar a história da mineração, sua realidade, dificuldades, tendências, políticas públicas e diversidade. Este é o principal objetivo do seminário "O passado, presente e futuro da mineração no cooperativismo brasileiro", que ocorre nesta terça-feira (19/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). As atividades incluem ainda a elaboração de plano de ação para o ramo. O evento tem a coordenação da Gerência de Mercados da instituição.
A abertura será feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas às 8h30. Haverá pronunciamento do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta, do representante Nacional do Ramo Mineral, Lélio Falcão e do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Claudio Scliar.
O Ramo Mineral possui 63 cooperativas, congrega mais de 20 mil associados, em sua grande maioria garimpeiros, e gera 144 empregos diretos. As organizações desse setor, além das atividades específicas do ramo, cuidam muitas vezes de aspectos como saúde, alimentação e educação dos seus membros.
O encontro é dirigido a representantes das organizações estaduais da OCB, cooperativas, técnicos e representantes do governo. Mais informações pelo telefone (61) 3217-2123 ou pelo e-mail
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Projeto de lei (PL 409/11) do deputado Dr. Ubiali, do PSB de São Paulo, pretende abrir a possibilidade de as cooperativas de crédito repassarem diretamente os recursos dos fundos constitucionais para a população. Hoje, os financiamentos com recursos dos fundos são feitos apenas pelos bancos regionais e Banco do Brasil.
Os fundos recebem uma parte da arrecadação de impostos federais para promover o desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Pelo projeto, o repasse de recursos dos fundos se daria também por meio dos bancos cooperativos e das confederações de cooperativas de crédito.
Dr. Ubiali afirma que as cooperativas, cerca de 1.370 em todo o país, têm mais condições de chegar a regiões menos desenvolvidas. "De fato, em alguns locais, como em Rondônia e Mato Grosso, você tem 70% da cobertura dos municípios com cooperativas de crédito. Isso daria uma amplitude na ação porque chegaria de fato na ponta esses recursos. Hoje não há essa possibilidade porque não está previsto na lei que cooperativas possam fazer esse tipo de repasse, de financiamento", relata.
Sílvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), afirma que existem 800 cooperativas nas regiões cobertas pelos fundos. Ele explica que, pela lei atual, os bancos podem usar as cooperativas como intermediárias, mas acredita que isso não acontece por questões mercadológicas.
"No crédito agrícola, que é um dos objetivos do fundo constitucional, os fundos constitucionais representam apenas 5,2% de todo o crédito agrícola aplicado. Então é um percentual bastante tímido diante da necessidade toda que um país tão continental quanto o nosso exige, principalmente na região produtiva do Centro-Oeste", explica Giusti.
O diretor de Gestão de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, José Sydrião de Alencar, afirma que o banco financiou quase 1 milhão e meio de clientes com recursos dos fundos em 2010. Segundo ele, não há problema no repasse para as cooperativas.
"A questão vai muito do amadurecimento do sistema cooperativo do Nordeste. Ou seja, para a cooperativa operar - e nós já estamos abertos a elas - tem que ter precondições de operacionalização. São condições colocadas pelo Banco Central, pelas normas vigentes no mercado financeiro. Estando dentro destas normas, o banco repassa recursos do FNE, não tem nenhum óbice", esclarece Alencar.
A assessoria do Banco da Amazônia informou que a instituição atende 96% dos 450 municípios da região Norte.
Clique aqui para ouvir a entrevista
(Fonte: Rádio Câmara)
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Fred Alves
Buscar mais eficiência e qualidade em todas as ações realizadas. Resumidamente este é o principal objetivo do Programa de Qualidade que está sendo implantado na Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso. Nesta semana foi realizada a terceira etapa do programa.
Na terça-feira, 12, nos períodos vespertino e noturno, as atividades foram voltadas para os colaboradores. O trabalho foi conduzido pelo professor Jorge D’Ambros, doutor em Ciências Florestais, professor da Universidade Federal do Tocantins e consultor da empresa Rebouças (responsável pela implantação do programa).
O especialista abordou vários assuntos, exibiu vídeos como "10 Dicas para um atendimento de qualidade", destacou a necessidade dos colaboradores se comprometerem com a instituição onde trabalham e deu início a implantação do "Programa 5S’s". Esse sistema é a base da implantação do Sistema de Qualidade Total em várias empresas em todo o mundo. O método surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a chamada "crise da competitividade",e permite utilizar bem todos os recursos disponíveis e eliminar o desperdício. O trabalho é desenvolvido em cinco fases chamadas: Senso de Utilização, Senso de Arrumação, Senso de Limpeza, Senso de Saúde e Higiene e Senso da Disciplina.
A meta é transformar o ambiente e a atitude das pessoas, melhorando a qualidade de vida dos colaboradores, diminuindo desperdícios, reduzindo custos e aumentando a produtividade das instituições.
A previsão é que o "Programa 5S’s " seja iniciado até o próximo dia 30 de abril, para isso foram formados três times com a participação de colaboradores da Unidade de Grãos, Unidade Agroveterinária e Unidade Administrativa, para reforçar a necessidade de todos os integrantes se empenharem para a cooperativa alcançar excelência em suas ações. Em maio, membros da diretoria e dos conselhos fiscal e de administração utilizando questionários específicos, irão avaliar como está o trabalho.
Excelência em Gestão
Já na quarta-feira, 14, foi realizada uma reunião com integrantes da diretoria e dos conselhos fiscal e de administração da cooperativa. Na ocasião foi apresentada uma pesquisa realizada em dezembro, para levantar o "clima organizacional", citando dados como qualidade do ambiente de trabalho, satisfação dos colaboradores, relação interpesoal, entre outros pontos importantes. Esse levantamento servirá para nortear novas ações a serem implantadas visando melhorar ainda mais as condições de trabalho na organização cooperativista.
Durante a reunião também foi apresentado um Modelo de Excelência em Gestão (MEG) a ser desenvolvido na Coapa. A intenção é que após ser executado e obtenha resultados positivos, o plano seja inscrito em um concurso que premia experiências de gestão de sucesso.
Plano de Qualidade da Coapa
O professor Jorge D’Ambros explicou que o Programa de Qualidade foi iniciado em dezembro de 2010, quando foi realizado um diagnóstico e ouvidos cooperados, colaboradores e diretores da Coapa, para levantar o "clima organizacional", pontos fortes e situações que precisavam ser corrigidas na entidade cooperativista.
Conforme D’Ambros, apesar de ainda estar numa etapa inicial o Programa de Qualidade da Coapa já apresenta resultados positivos. "é possível perceber o comprometimento dos colaboradores. Prova disso foi a participação deles na escolha do slogan do programa, que ainda será definido, quando apresentaram 70 sugestões", destacou o especialista.
Para o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o programa contribuirá significativamente para a otimização das atividades desenvolvidas pela cooperativa. "Nosso princípio é evoluir diariamente e buscar cada vez mais qualidade naquilo que fazemos. Tenho certeza que esse plano vai trazer benefícios para os cooperados, colaboradores e clientes que atendemos", disse Khouri.
Responsável pela Recepção da sede administrativa da Coapa, a colaboradora Macleia Andrade disse estar gostando de participar das palestras, onde tem adquirido conhecimentos que contribuem para o desempenho das suas atividades diárias. "´Tenho aprendido muito sobre a necessidade de me relacionar bem com meus colegas", lembrou.
Buscar mais eficiência e qualidade em todas as ações realizadas. Resumidamente este é o principal objetivo do Programa de Qualidade que está sendo implantado na Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso. Nesta semana foi realizada a terceira etapa do programa.
Na terça-feira, 12, nos períodos vespertino e noturno, as atividades foram voltadas para os colaboradores. O trabalho foi conduzido pelo professor Jorge D’Ambros, doutor em Ciências Florestais, professor da Universidade Federal do Tocantins e consultor da empresa Rebouças (responsável pela implantação do programa).
O especialista abordou vários assuntos, exibiu vídeos como "10 Dicas para um atendimento de qualidade", destacou a necessidade dos colaboradores se comprometerem com a instituição onde trabalham e deu início a implantação do "Programa 5S’s". Esse sistema é a base da implantação do Sistema de Qualidade Total em várias empresas em todo o mundo. O método surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a chamada "crise da competitividade",e permite utilizar bem todos os recursos disponíveis e eliminar o desperdício. O trabalho é desenvolvido em cinco fases chamadas: Senso de Utilização, Senso de Arrumação, Senso de Limpeza, Senso de Saúde e Higiene e Senso da Disciplina.
A meta é transformar o ambiente e a atitude das pessoas, melhorando a qualidade de vida dos colaboradores, diminuindo desperdícios, reduzindo custos e aumentando a produtividade das instituições.
A previsão é que o "Programa 5S’s " seja iniciado até o próximo dia 30 de abril, para isso foram formados três times com a participação de colaboradores da Unidade de Grãos, Unidade Agroveterinária e Unidade Administrativa, para reforçar a necessidade de todos os integrantes se empenharem para a cooperativa alcançar excelência em suas ações. Em maio, membros da diretoria e dos conselhos fiscal e de administração utilizando questionários específicos, irão avaliar como está o trabalho.
Excelência em Gestão
Já na quarta-feira, 14, foi realizada uma reunião com integrantes da diretoria e dos conselhos fiscal e de administração da cooperativa. Na ocasião foi apresentada uma pesquisa realizada em dezembro, para levantar o "clima organizacional", citando dados como qualidade do ambiente de trabalho, satisfação dos colaboradores, relação interpesoal, entre outros pontos importantes. Esse levantamento servirá para nortear novas ações a serem implantadas visando melhorar ainda mais as condições de trabalho na organização cooperativista.
Durante a reunião também foi apresentado um Modelo de Excelência em Gestão (MEG) a ser desenvolvido na Coapa. A intenção é que após ser executado e obtenha resultados positivos, o plano seja inscrito em um concurso que premia experiências de gestão de sucesso.
Plano de Qualidade da Coapa
O professor Jorge D’Ambros explicou que o Programa de Qualidade foi iniciado em dezembro de 2010, quando foi realizado um diagnóstico e ouvidos cooperados, colaboradores e diretores da Coapa, para levantar o "clima organizacional", pontos fortes e situações que precisavam ser corrigidas na entidade cooperativista.
Conforme D’Ambros, apesar de ainda estar numa etapa inicial o Programa de Qualidade da Coapa já apresenta resultados positivos. "é possível perceber o comprometimento dos colaboradores. Prova disso foi a participação deles na escolha do slogan do programa, que ainda será definido, quando apresentaram 70 sugestões", destacou o especialista.
Para o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o programa contribuirá significativamente para a otimização das atividades desenvolvidas pela cooperativa. "Nosso princípio é evoluir diariamente e buscar cada vez mais qualidade naquilo que fazemos. Tenho certeza que esse plano vai trazer benefícios para os cooperados, colaboradores e clientes que atendemos", disse Khouri.
Responsável pela Recepção da sede administrativa da Coapa, a colaboradora Macleia Andrade disse estar gostando de participar das palestras, onde tem adquirido conhecimentos que contribuem para o desempenho das suas atividades diárias. "´Tenho aprendido muito sobre a necessidade de me relacionar bem com meus colegas", lembrou.
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Acontece nos dias 13 14 de abril, das 19h às 23h na Sede do Sistema OCB/Sescoop-TO uma capacitação para secretárias, o evento é realizado pela OCB/Sescoop-TO e Unimed Palmas.
O objetivo do evento é proporcionar aos participantes conhecimentos que lhes permitam desenvolver habilidades em Comunicação e Expressão, empregando ferramentas que facilitem e propicie um maior entendimento nos relacionamentos pessoal e profissional relacionados.
A Instrutora do curso é Lisbeth Resende Paulinelli Seba, Assistente Social,que esta trabalhando com as secretárias e secretários, conteúdos como: Check up:revendo a postura profissional e o comportamento no trabalho,Como você se apresenta?, Perfil profissional e o que as empresas esperam da secretária,Beleza ajuda ou atrapalha a vida profissional?
Em sintonia com o gestor e clientes - Os estilos pessoais,Os conflitos do dia a dia: como administrar,As palavras mágicas e o poder das pequenas gentilezas, Atendimento interno x Atendimento externo - comprometimento com o trabalho e sentimento de equipe, Comunicação verbal e não verbal na interação com o cliente, Atendimento Telefônico, Trabalhando com inteligência emocional, Comportamentos de Resultados.
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Fred Alves
O mercado de trabalho torna-se cada vez mais competitivo, obrigando os profissionais a estarem cada vez mais capacitados. Nesse sentido a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e a OCB/Sescoop - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins, realizam nos dias 13 e 14 de abril, o curso "Estratégias de Vendas - Como vender mais e melhor".
Com carga horária de oito horas, a capacitação será ministrada pelo instrutor Jadson Henrique Coutinho das 19h às 23h, na sede da Coapa, em Pedro Afonso.
A intenção é oferecer a 22 colaboradores e cooperados da Coapa técnicas para desenvolver competências para construir um modelo de gestão de vendas a partir de planejamento e ação comercial da cooperativa.
Cada participante do curso deve fazer a doação de dois pacotes de fraldas tamanho G, XG, um pacote do trabalho adulto P ou 3 kg de alimentos não perecíveis para serem doados para uma instituição de caridade. (Com informações da OCB/Sescoop)
O mercado de trabalho torna-se cada vez mais competitivo, obrigando os profissionais a estarem cada vez mais capacitados. Nesse sentido a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e a OCB/Sescoop - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins, realizam nos dias 13 e 14 de abril, o curso "Estratégias de Vendas - Como vender mais e melhor".
Com carga horária de oito horas, a capacitação será ministrada pelo instrutor Jadson Henrique Coutinho das 19h às 23h, na sede da Coapa, em Pedro Afonso.
A intenção é oferecer a 22 colaboradores e cooperados da Coapa técnicas para desenvolver competências para construir um modelo de gestão de vendas a partir de planejamento e ação comercial da cooperativa.
Cada participante do curso deve fazer a doação de dois pacotes de fraldas tamanho G, XG, um pacote do trabalho adulto P ou 3 kg de alimentos não perecíveis para serem doados para uma instituição de caridade. (Com informações da OCB/Sescoop)
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O Sescoop realizou ontem (12/04/2011) pela manhã uma videoconferência com coordenadores do Cooperjovem de vários estados brasileiros para discutir melhorias no programa. O Cooperjovem é o programa do cooperativismo brasileiro que leva ensinamentos de cooperativismo às salas de aula de escolas públicas do ensino fundamental com apoio (apadrinhamento) das cooperativas.
Entre as questões discutidas na reunião estão o aprimoramento do cadastro de participantes do programa (escolas, professores e alunos) e mudanças no Prêmio Professor Cooperjovem. Uma das ideias abordadas para melhorar o prêmio dedicado ao professor participante do programa é mudar os critérios de avaliação dos projetos incluindo os quesitos inovação (desenvolvimento de novas metodologias e materiais didáticos) e integração cooperativa-escola, que buscaria premiar trabalhos que promovessem maior aproximação entre a escola e a cooperativa madrinha.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP-GO
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Fred Alves
Dezenove mulheres dos municípios de Pedro Afonso e Santa Maria do Tocantins que buscavam um trabalho ou uma complementação para a renda familiar participaram de 4 a 9 de abril, do Curso de Formação Cooperativista - Pintura em Tecido.
A capacitação aconteceu na sede da Cooperfruto, em Santa Maria do Tocantins, e foi uma iniciativa do Núcleo Feminino da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso, em parceria com a OCB/Sescoop - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins.
No curso, a técnica do Ruraltins Hermina Martins Pereira repassou diversas técnicas de pintura em tecidos para cooperadas, esposas e filhas de cooperados da Coapa e da Cooperfruto, Para algumas delas, esta oportunidade pode se transformar em uma ótima fonte de renda. "O curso foi muito proveitoso, pois não sabia pintar em tecido. Acredito que agora teremos uma nova opção para ganhar dinheiro e aumentar minha renda", disse a estudante Patrícia Vieira de Sousa, cooperada do cooperfruto.
Já a integrante do Núcleo Feminino da Coapa Janete de Lurdes Berwald disse que utilizará as técnicas aprendidas no curso para pintar sacolas ecológicas. "Temos que praticar, não podemos somente fazer por fazer, pois com este curso podemos complementar a renda de nossas famílias. Também vamos repassar o que aprendemos às demais mulheres da Coapa", lembrou Lurdes.
O encerramento do curso aconteceu neste sábado, 9, com uma festa de confraternização.
Núcleo Feminino
O Núcleo Feminino da Coapa, supervisionado pela OCB/SESCOOP, foi criado em 30 de junho de 2010. Formado por cooperadas, esposas e filhas de cooperados, é um órgão consultivo e auxiliar da cooperativa destinado às mulheres expressarem suas opiniões, além de ser um espaço de formação técnica, humana, empreendedora e cooperativista.
O núcleo faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS) e é acompanhado pela agente de Desenvolvimento Humano da Coapa, Taise Ferreira da Cruz, e a coordenação geral fica a cargo da técnica do SESCOOP/TO, Fabrícia Cyrillo. As reuniões acontecem toda primeira sexta-feira de cada mês, das 19 às 20h. Já foram realizadas seis reuniões desde sua implantação.
Novas ações estão sendo planejadas, entre elas, a realização de cursos de cultivo de hortaliças e de confecção de sacolas ecológicas.
Dezenove mulheres dos municípios de Pedro Afonso e Santa Maria do Tocantins que buscavam um trabalho ou uma complementação para a renda familiar participaram de 4 a 9 de abril, do Curso de Formação Cooperativista - Pintura em Tecido.
A capacitação aconteceu na sede da Cooperfruto, em Santa Maria do Tocantins, e foi uma iniciativa do Núcleo Feminino da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso, em parceria com a OCB/Sescoop - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins.
No curso, a técnica do Ruraltins Hermina Martins Pereira repassou diversas técnicas de pintura em tecidos para cooperadas, esposas e filhas de cooperados da Coapa e da Cooperfruto, Para algumas delas, esta oportunidade pode se transformar em uma ótima fonte de renda. "O curso foi muito proveitoso, pois não sabia pintar em tecido. Acredito que agora teremos uma nova opção para ganhar dinheiro e aumentar minha renda", disse a estudante Patrícia Vieira de Sousa, cooperada do cooperfruto.
Já a integrante do Núcleo Feminino da Coapa Janete de Lurdes Berwald disse que utilizará as técnicas aprendidas no curso para pintar sacolas ecológicas. "Temos que praticar, não podemos somente fazer por fazer, pois com este curso podemos complementar a renda de nossas famílias. Também vamos repassar o que aprendemos às demais mulheres da Coapa", lembrou Lurdes.
O encerramento do curso aconteceu neste sábado, 9, com uma festa de confraternização.
Núcleo Feminino
O Núcleo Feminino da Coapa, supervisionado pela OCB/SESCOOP, foi criado em 30 de junho de 2010. Formado por cooperadas, esposas e filhas de cooperados, é um órgão consultivo e auxiliar da cooperativa destinado às mulheres expressarem suas opiniões, além de ser um espaço de formação técnica, humana, empreendedora e cooperativista.
O núcleo faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS) e é acompanhado pela agente de Desenvolvimento Humano da Coapa, Taise Ferreira da Cruz, e a coordenação geral fica a cargo da técnica do SESCOOP/TO, Fabrícia Cyrillo. As reuniões acontecem toda primeira sexta-feira de cada mês, das 19 às 20h. Já foram realizadas seis reuniões desde sua implantação.
Novas ações estão sendo planejadas, entre elas, a realização de cursos de cultivo de hortaliças e de confecção de sacolas ecológicas.
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A Universidade Federal do Tocantins - UFT prorrogou o prazo para de inscrições para seleção ao curso de Pós-Graduação e extensão (Latu sensu) MBA em Gestão de Cooperativas.
O curso, que será realizado por meio de parceria entre Sescoop/TO e a Universidade Federal do Tocantins - UFT , oferece 50 vagas para dirigentes, conselheiros, cooperados e funcionários de cooperativas tocantinense e em dia com suas obrigações no sistema OCB/Sescoop-TO. O início das aulas está previsto para maio deste ano, indo até setembro do ano que vem.
A finalidade do curso é Formar gestores de cooperativas preparados para lidar com a especificidade das organizações cooperativas e com habilidades conceituais e operacionais para a gerência destas organizações
O processo de seleção dos candidatos será realizado através de analise curricular e entrevista. O Sescoop/To irá oferecer 25 bolsas (com 80% de desconto) do valor da mensalidade, são critérios para seleção ser dirigente, conselheiro, cooperado ou funcionário de cooperativa; possuir escolaridade de nível superior; a cooperativa do(a) candidato(a) tem de estar adimplente com as contribuições cooperativista, sindical da OCB/TO.
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Edital de Retificação No 3/2011
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Recebimento do Darf beneficiará os cooperados, que poderão contar com mais um serviço e centralizar a movimentação financeira na própria cooperativa
O Sicoob está autorizado a receber as guias de Documento de Arrecadação da Receita Federal (Darf). O procedimento nas cooperativas teve início no final de março, a partir de um convênio firmado pelo Bancoob.
O recebimento do Darf beneficiará os cooperados, que poderão contar com mais um serviço e centralizar a movimentação financeira na própria cooperativa. As cooperativas também ganham com esse convênio, uma vez que serão remuneradas por prestar o serviço.
O Sicoob já vinha recebendo boletos, contas de luz, água, telefone, entre outros recebimentos, mas o cooperado tinha a necessidade de buscar em outras instituições o atendimento para o recolhimento dos documentos da Receita Federal.
Novos produtos - Além do recebimento de tributos federais, o Sicoob lançou recentemente novos produtos relacionados à área de tecnologia, como o site Sicoob, o SicoobCred Pré-aprovado, novo Sicoobnet Pessoal e Transações Financeiras no Sicoobnet Celular. "O Sistema dá início a uma nova era com os novos produtos tecnológicos", anunciou o presidente do Sicoob Confederação, José Salvino de Menezes.
"A partir de agora, o Sicoob tem um encontro com a modernidade tecnológica e a chance de atrair ainda mais os jovens para o cooperativismo", completou Marco Aurélio Almada, presidente do Bancoob. (Fonte: Ocesp)"
O Sicoob está autorizado a receber as guias de Documento de Arrecadação da Receita Federal (Darf). O procedimento nas cooperativas teve início no final de março, a partir de um convênio firmado pelo Bancoob.
O recebimento do Darf beneficiará os cooperados, que poderão contar com mais um serviço e centralizar a movimentação financeira na própria cooperativa. As cooperativas também ganham com esse convênio, uma vez que serão remuneradas por prestar o serviço.
O Sicoob já vinha recebendo boletos, contas de luz, água, telefone, entre outros recebimentos, mas o cooperado tinha a necessidade de buscar em outras instituições o atendimento para o recolhimento dos documentos da Receita Federal.
Novos produtos - Além do recebimento de tributos federais, o Sicoob lançou recentemente novos produtos relacionados à área de tecnologia, como o site Sicoob, o SicoobCred Pré-aprovado, novo Sicoobnet Pessoal e Transações Financeiras no Sicoobnet Celular. "O Sistema dá início a uma nova era com os novos produtos tecnológicos", anunciou o presidente do Sicoob Confederação, José Salvino de Menezes.
"A partir de agora, o Sicoob tem um encontro com a modernidade tecnológica e a chance de atrair ainda mais os jovens para o cooperativismo", completou Marco Aurélio Almada, presidente do Bancoob. (Fonte: Ocesp)"
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Fred Alves
O presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e da Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins (OCB/Sescoop-TO), Ricardo Khouri, foi um dos 20 mil produtores rurais brasileiros a participar em Brasília, na terça-feira, 5, de manifestação na Esplanada dos Ministérios, pela aprovação urgente do novo Código Florestal Brasileiro. A mobilização foi organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com o apoio da OCB.
A concentração ocorreu no início da manhã, na sede da OCB, onde o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da nova legislação para a sustentabilidade da agropecuária brasileira. Depois, o grupo seguiu para a Esplanada.
Após a missa campal celebrada na Esplanada, deputados, senadores e representantes dos produtores rurais de todo país discursaram no palco montado em frente ao Congresso Nacional. Ao meio dia foi servido um almoço coletivo e no período da tarde todos os presentes deram um abraço coletivo simbólico no Congresso Nacional. Em seguida, produtores e representantes visitaram os gabinetes de deputados e senadores do seu respectivo estado.
Para Ricardo Khouri, a aprovação do Código Florestal acabará com a insegurança jurídica enfrentada pelos produtores rurais, porque segundo o cooperativista, o atual documento não está adaptado as condições de trabalho que todos os agricultores brasileiros estão praticando. Khouri lembrou ainda que o produtor rural é o grande interessado pela preservação ambiental. "Temos a preocupação de não acabar com nossos recursos naturais. Se, por exemplo, o solo empobrecer não teremos condições de produzir com qualidade e qualidade necessários", pontuou.
O presidente da Coapa e da OCB/Sescoop-TO disse ainda que em reunião na Câmara dos Deputados, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS), garantiu que, caso as negociações avancem, colocará a matéria em pauta na próxima semana. "A aprovação do novo Código Florestal será boa não apenas para o setor protutivo, mas para a sociedade brasileira com um todo", concluiu Khouri. (Com informações da OCB/Sescoop)
O presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e da Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins/Serviço Nacional da Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins (OCB/Sescoop-TO), Ricardo Khouri, foi um dos 20 mil produtores rurais brasileiros a participar em Brasília, na terça-feira, 5, de manifestação na Esplanada dos Ministérios, pela aprovação urgente do novo Código Florestal Brasileiro. A mobilização foi organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com o apoio da OCB.
A concentração ocorreu no início da manhã, na sede da OCB, onde o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da nova legislação para a sustentabilidade da agropecuária brasileira. Depois, o grupo seguiu para a Esplanada.
Após a missa campal celebrada na Esplanada, deputados, senadores e representantes dos produtores rurais de todo país discursaram no palco montado em frente ao Congresso Nacional. Ao meio dia foi servido um almoço coletivo e no período da tarde todos os presentes deram um abraço coletivo simbólico no Congresso Nacional. Em seguida, produtores e representantes visitaram os gabinetes de deputados e senadores do seu respectivo estado.
Para Ricardo Khouri, a aprovação do Código Florestal acabará com a insegurança jurídica enfrentada pelos produtores rurais, porque segundo o cooperativista, o atual documento não está adaptado as condições de trabalho que todos os agricultores brasileiros estão praticando. Khouri lembrou ainda que o produtor rural é o grande interessado pela preservação ambiental. "Temos a preocupação de não acabar com nossos recursos naturais. Se, por exemplo, o solo empobrecer não teremos condições de produzir com qualidade e qualidade necessários", pontuou.
O presidente da Coapa e da OCB/Sescoop-TO disse ainda que em reunião na Câmara dos Deputados, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS), garantiu que, caso as negociações avancem, colocará a matéria em pauta na próxima semana. "A aprovação do novo Código Florestal será boa não apenas para o setor protutivo, mas para a sociedade brasileira com um todo", concluiu Khouri. (Com informações da OCB/Sescoop)
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Evento, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, este ano será no dia 2
"Juventude: o futuro do cooperativismo " será o tema do 89° Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, este ano está marcado para o dia 2. A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai elaborar uma programação e divulgar nos próximos dias.
O tema é definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e vem fundamentado por um conceito. "Este é o momento de sensibilizarmos mais jovens sobre o caráter empreendedor e o papel de inclusão social do cooperativismo. Ao mesmo tempo, levaremos ao conhecimento de toda a sociedade os benefícios, valores e princípios do movimento", ressalta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
E, como esse é o Ano Internacional da Juventude, a proposta é que a mobilização promova diálogo e entendimento entre as gerações, trazendo ideais como paz, liberdade e solidariedade e com foco sempre nos direitos humanos.
Segundo a ACI, a criação de uma data especial aumenta a conscientização sobre o cooperativismo e ajuda a promover o movimento. Também é uma apropriada para maior aproximação com a sociedade, governo e instituições afins.
História - Embora a data oficial tenha sido criada em 1994, a ACI celebrou pela primeira vez o Dia Internacional em 1923. Mas foi em 1995 a primeira comemoração, marcando o centenário da criação da Aliança.
Em entrevista à RádioCoop, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas , falou sobre o tema escolhido pela ACI. Clique aqui e acesse.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
"Juventude: o futuro do cooperativismo " será o tema do 89° Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, este ano está marcado para o dia 2. A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai elaborar uma programação e divulgar nos próximos dias.
O tema é definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e vem fundamentado por um conceito. "Este é o momento de sensibilizarmos mais jovens sobre o caráter empreendedor e o papel de inclusão social do cooperativismo. Ao mesmo tempo, levaremos ao conhecimento de toda a sociedade os benefícios, valores e princípios do movimento", ressalta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
E, como esse é o Ano Internacional da Juventude, a proposta é que a mobilização promova diálogo e entendimento entre as gerações, trazendo ideais como paz, liberdade e solidariedade e com foco sempre nos direitos humanos.
Segundo a ACI, a criação de uma data especial aumenta a conscientização sobre o cooperativismo e ajuda a promover o movimento. Também é uma apropriada para maior aproximação com a sociedade, governo e instituições afins.
História - Embora a data oficial tenha sido criada em 1994, a ACI celebrou pela primeira vez o Dia Internacional em 1923. Mas foi em 1995 a primeira comemoração, marcando o centenário da criação da Aliança.
Em entrevista à RádioCoop, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas , falou sobre o tema escolhido pela ACI. Clique aqui e acesse.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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Desde o inicio do ano o Sistema OCB/SESCOOP-TO, através de sua equipe técnica acompanhou a realização das assembléias gerais realizadas pelas cooperativas tocantinenses, totalizando 25 eventos.
As Assembléias Gerais oferecem aos cooperados a oportunidade de exercerem o poder de decisão sobre normas gerais de administração, traçando políticas e diretrizes gerais, aprovando projetos, decidindo sobre a distribuição de sobras e elegendo cooperados para os Conselhos Administrativo e Fiscal e comissões especiais. Assim o cooperado acompanhará as ações administrativas de sua cooperativa e controlará os resultados obtidos nas gestões dos Conselhos e Diretorias da Cooperativa.
De acordo com o Estevão Resende, responsável pelo monitoramento das cooperativas filiadas ao Sistema OCB/SESCOOP-TO , "Essa iniciativa foi importante para uma maior aproximação das cooperativas conhecendo melhor a realidade de cada uma; devido à diversidade de ramos dentro do sistema OCB /SESCOOP-TO as visitas em loco possibilitam um atendimento personalizado e direto a realidade vivida, com suas particularidades econômicas e culturais".
Para a Gerente Técnica do Sistema OCB/SESCOOP-TO, Fabrícia Cyrillo " As cooperativas tocantinenses estao de parabéns na realizaçao dos procedimentos legais, a assembleia geral é momento mais importante para qualquer cooperativa, lá são definidos, democraticamente, o destino e os caminhos que a organização seguirá. A participação dos cooperados é fundamental, pois todos têm direito a voto, desde que estejam com suas obrigações em dia, as cooperativas tocantinense ".
No dia 15 de abril a OCB/TO realizará sua Assembléia Geral Original (AGO), e convida a todas as cooperativas a se fazerem presentes.
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Produtores se reúnem na sede da OCB e participam de mobilização na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF)
Nesta terça-feira (5/4), cerca de 150 cooperativistas representantes de estados produtores, mobilizados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participam de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), pela aprovação urgente do novo Código Florestal Brasileiro. A concentração ocorreu no início da manhã, na sede da OCB, onde o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da nova legislação para a sustentabilidade da agropecuária brasileira. Agora, o grupo segue para a Esplanada. A mobilização foi organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e tem o apoio da OCB.
Clique aqui e acompanhe o pronunciamento do presidente da OCB na RádioCoop.
Nesta terça-feira (5/4), cerca de 150 cooperativistas representantes de estados produtores, mobilizados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participam de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), pela aprovação urgente do novo Código Florestal Brasileiro. A concentração ocorreu no início da manhã, na sede da OCB, onde o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da nova legislação para a sustentabilidade da agropecuária brasileira. Agora, o grupo segue para a Esplanada. A mobilização foi organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e tem o apoio da OCB.
Clique aqui e acompanhe o pronunciamento do presidente da OCB na RádioCoop.
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Secretário da Agricultura apresenta estrutura e expectativas da feira
Foi lançada na manhã desta terça-feira, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas, a 11ª edição da Feira de Tecnologia Agropecuária (Agrotins 2011), voltada para os empresários rurais, agricultores, produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes. Com o tema Agropecuária de Baixo Custo, a feira pretende apresentar as práticas que levam à redução do impacto ambiental no processo produtivo aliada às tecnologias de ponta de cada cultura produtiva no Tocantins.
Durante o lançamento, o Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário (Seagro), Jaime Café, apresentou o histórico da feira, além de algumas melhorias para a infraestrutura do local. Segundo o secretário, "a feira terá a participação dos secretários de Estado, pois é um evento de responsabilidade de todos. A estimativa é de que sejam movimentados aproximadamente R$ 70 milhões em negócios e esperamos um público de 50 mil pessoas".
Estiveram presentes secretários, deputados estaduais, prefeitos, vereadores e expositores. O governador do Estado, Siqueira Campos, não participou do evento, e foi representado pelo vice-governador, João Oliveira.
Fonte: Jornal do Tocantins - Poliana Macedo
Foi lançada na manhã desta terça-feira, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas, a 11ª edição da Feira de Tecnologia Agropecuária (Agrotins 2011), voltada para os empresários rurais, agricultores, produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes. Com o tema Agropecuária de Baixo Custo, a feira pretende apresentar as práticas que levam à redução do impacto ambiental no processo produtivo aliada às tecnologias de ponta de cada cultura produtiva no Tocantins.
Durante o lançamento, o Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário (Seagro), Jaime Café, apresentou o histórico da feira, além de algumas melhorias para a infraestrutura do local. Segundo o secretário, "a feira terá a participação dos secretários de Estado, pois é um evento de responsabilidade de todos. A estimativa é de que sejam movimentados aproximadamente R$ 70 milhões em negócios e esperamos um público de 50 mil pessoas".
Estiveram presentes secretários, deputados estaduais, prefeitos, vereadores e expositores. O governador do Estado, Siqueira Campos, não participou do evento, e foi representado pelo vice-governador, João Oliveira.
Fonte: Jornal do Tocantins - Poliana Macedo
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Nesta semana o debate sobre a aprovação do novo Código Florestal vai ocupar a pauta de debates do Congresso Nacional:
Amanhã, na Câmara dos Deputados, haverá audiência pública na Comissão da Amazônia e a terceira reunião do Grupo de Trabalho que promove a Câmara Conciliatória do Código Florestal. No Senado Federal, vai ocorrer o segundo debate do ciclo de palestras aprovado para começar o estudo da proposta, na tentativa de se alcançar um consenso antes do tema sair da Câmara dos Deputados.
No entanto, certamente o grande evento será a mobilização pela aprovação no Plenário da Câmara do Deputados do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao PL 1.876/1999. Liderada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e apoiada pela OCB, a mobilização será amanhã (5/4) na Esplanada dos Ministérios e deve reunir cerca de 10 mil produtores.
Para acessar a programação completa da mobilização, clique aqui.
Para acessar a Agenda da Semana completa, clique aqui.
Fonte: Bog OCB no Congresso.
Amanhã, na Câmara dos Deputados, haverá audiência pública na Comissão da Amazônia e a terceira reunião do Grupo de Trabalho que promove a Câmara Conciliatória do Código Florestal. No Senado Federal, vai ocorrer o segundo debate do ciclo de palestras aprovado para começar o estudo da proposta, na tentativa de se alcançar um consenso antes do tema sair da Câmara dos Deputados.
No entanto, certamente o grande evento será a mobilização pela aprovação no Plenário da Câmara do Deputados do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao PL 1.876/1999. Liderada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e apoiada pela OCB, a mobilização será amanhã (5/4) na Esplanada dos Ministérios e deve reunir cerca de 10 mil produtores.
Para acessar a programação completa da mobilização, clique aqui.
Para acessar a Agenda da Semana completa, clique aqui.
Fonte: Bog OCB no Congresso.
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Entidade apoia relatório do deputado Aldo Rebelo, mostra reflexos da legislação atual na produção e lança cartilha sobre desafio de preservar e produzir.
Na defesa pelo desenvolvimento sustentável, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade que representa nacionalmente o setor, defende a reforma da Lei 4.771/65 e a definição de um novo Código Florestal Brasileiro. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou oficialmente o posicionamento da instituição nesta quinta-feira (31/3), reafirmando o seu apoio ao relatório do deputado Aldo Rebelo, relator do respectivo substitutivo ao PL 1.876/99, presente no momento do pronunciamento, que ocorreu na sede da OCB, em Brasília (DF). A entidade também ressaltou a necessidade urgente de votação da matéria nos Plenários da Câmara e do Senado para a definição desse marco regulatório.
Na oportunidade, Freitas frisou o compromisso do Sistema Cooperativista Brasileiro com as questões ambientais. Temos como um dos nossos princípios justamente o "interesse pela comunidade", no qual está incluída a preservação do meio ambiente. E complementou: "ao mesmo tempo, como setor que reúne 1.548 cooperativas agropecuárias, cerca de 943 mil associados e responde por cerca de 40% do PIB agropecuário nacional, em um país onde o campo é responsável por 38% da produção, defendemos a sustentabilidade da agropecuária nacional", disse. Ele se referia ao desafio de preservar e produzir. "é preciso conferir segurança jurídica e estabilidade às áreas já utilizadas para fins de produção agropecuária e, ao mesmo tempo, ampliar a eficácia dos mecanismos de proteção ambiental", destacou Freitas.
Para a OCB, a legislação atual está desconectada da realidade tanto no que diz respeito à proteção dos remanescentes florestais como às características da atividade agrícola brasileira. "Caso não sejam votadas e aprovadas alterações urgentes no Código Florestal vigente, a maioria das propriedades rurais brasileiras permanecerá na ilegalidade.
Isso inviabilizará, cada vez mais, ou afetará consideravelmente, uma parcela significativa das atividades agrícolas em desenvolvimento no país, seja em função da necessidade de abandonar áreas atualmente utilizadas para o plantio, ou pelas crescentes dificuldades de obter licenciamento e acessar financiamento para as áreas produtivas, ou, ainda, pela insegurança jurídica gerada com a atual legislação", ressaltou o presidente da OCB.
Segundo a Organização, algo dessa natureza poderá repercutir em diversos aspectos, inclusive na oferta de alimentos, além de gerar aumento nos preços ao consumidor final. "Teríamos, assim, um agravante do cenário que conjuga a fome no mundo e o aumento do preço das commodities, ponto destacado inclusive pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) este ano", comentou Freitas.
Mobilização - O cooperativismo brasileiro participará, na próxima terça-feira (5/4), da manifestação organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Esplanada dos Ministérios, pela aprovação do novo Código Florestal Brasileiro.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
Na defesa pelo desenvolvimento sustentável, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade que representa nacionalmente o setor, defende a reforma da Lei 4.771/65 e a definição de um novo Código Florestal Brasileiro. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou oficialmente o posicionamento da instituição nesta quinta-feira (31/3), reafirmando o seu apoio ao relatório do deputado Aldo Rebelo, relator do respectivo substitutivo ao PL 1.876/99, presente no momento do pronunciamento, que ocorreu na sede da OCB, em Brasília (DF). A entidade também ressaltou a necessidade urgente de votação da matéria nos Plenários da Câmara e do Senado para a definição desse marco regulatório.
Na oportunidade, Freitas frisou o compromisso do Sistema Cooperativista Brasileiro com as questões ambientais. Temos como um dos nossos princípios justamente o "interesse pela comunidade", no qual está incluída a preservação do meio ambiente. E complementou: "ao mesmo tempo, como setor que reúne 1.548 cooperativas agropecuárias, cerca de 943 mil associados e responde por cerca de 40% do PIB agropecuário nacional, em um país onde o campo é responsável por 38% da produção, defendemos a sustentabilidade da agropecuária nacional", disse. Ele se referia ao desafio de preservar e produzir. "é preciso conferir segurança jurídica e estabilidade às áreas já utilizadas para fins de produção agropecuária e, ao mesmo tempo, ampliar a eficácia dos mecanismos de proteção ambiental", destacou Freitas.
Para a OCB, a legislação atual está desconectada da realidade tanto no que diz respeito à proteção dos remanescentes florestais como às características da atividade agrícola brasileira. "Caso não sejam votadas e aprovadas alterações urgentes no Código Florestal vigente, a maioria das propriedades rurais brasileiras permanecerá na ilegalidade.
Isso inviabilizará, cada vez mais, ou afetará consideravelmente, uma parcela significativa das atividades agrícolas em desenvolvimento no país, seja em função da necessidade de abandonar áreas atualmente utilizadas para o plantio, ou pelas crescentes dificuldades de obter licenciamento e acessar financiamento para as áreas produtivas, ou, ainda, pela insegurança jurídica gerada com a atual legislação", ressaltou o presidente da OCB.
Segundo a Organização, algo dessa natureza poderá repercutir em diversos aspectos, inclusive na oferta de alimentos, além de gerar aumento nos preços ao consumidor final. "Teríamos, assim, um agravante do cenário que conjuga a fome no mundo e o aumento do preço das commodities, ponto destacado inclusive pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) este ano", comentou Freitas.
Mobilização - O cooperativismo brasileiro participará, na próxima terça-feira (5/4), da manifestação organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Esplanada dos Ministérios, pela aprovação do novo Código Florestal Brasileiro.
Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP
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O Brasil se prepara para colher a maior safra da história e quebrar novo recorde na produção, se confirmadas as previsões. Serão 154 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2010/2011. é um resultado expressivo e que confirma o salto dado pela agricultura brasileira nos últimos 50 anos. Não é à toa que o país é hoje um dos principais fornecedores no mercado internacional de alimentos.
Um feito e tanto, assegurado pela obstinada força dos produtores, os recursos do governo federal e a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros. O país está entre os maiores produtores de proteína do planeta, exporta a mais de 200 países e garante todo abastecimento do mercado interno de produtos agropecuários, com exceção do trigo.
Isso é uma conquista de poucas décadas. Em 1960, quanto tinha população estimada em 70 milhões de habitantes, o país colheu 17,2 milhões de toneladas de grãos, numa área pouco superior a 22 milhões de hectares de terra. A produtividade era de 783 quilos por hectare.
No ano passado, essa relação já era de 3.173 quilos por hectare. Houve um incremento de 774% em 50 anos. A produção de grãos chegou, na última safra, a 150,8 milhões de hectares. Para atender à crescente demanda de alimentos - no Brasil e no mundo -, a agricultura precisa avançar mais, ampliando os investimentos em pesquisas e adotando as boas práticas agronômicas que garantem sustentabilidade aliada à alta produtividade.
Foi isso que permitiu ao país até agora manter-se competitivo. Não é possível retroceder aos padrões tecnológicos comuns nos anos 60, com baixos índices de utilização das técnicas modernas e dos insumos disponíveis. Naquela época, prevalecia a adubação orgânica de dejetos dos animais, com resíduos agrícolas e compostagem. Os defensivos eram naturais ou partiam de fórmulas agressivas em termos de toxicidade. As sementes eram crioulas e os grãos tinham baixa germinação, com defeitos mecânicos ou contaminados. Era normal a mistura de grãos provenientes de diversas origens.
Hoje, o Brasil está na vanguarda mundial da pesquisa agrícola. Neste século XXI, a tecnologia dominante adotada na produção de alimentos é adaptada pelos cientistas brasileiros. é por isso que o país está entre aqueles que detêm os mais altos índices de produtividade, com ganho médio anual acima de 5%. Os destaques são para as sementes adaptadas às adversidades climáticas, aquelas modificadas que garantem resistência ao uso de herbicidas. A adubação ocorre graças ao conhecimento químico que encontra fórmulas adaptadas a diferentes tipos de solos. O uso responsável de defensivos garante o combate a pragas e doenças.
Tecnologia mais a garantia de recursos do governo permitiram ao país obter sucessivos recordes
Se a tecnologia e as práticas dominantes hoje fossem aquelas adotadas nos anos 60, seria necessário ampliar em mais 145 milhões de hectares as terras para áreas de cultivo. O país necessitaria triplicar sua área destinada à produção de grãos. O mesmo ocorreria na pecuária. Seriam precisos mais 259 milhões de hectares de terra para pastagens, mantidas as condições de criação bovina e bubalina daquela época. Isso porque, em 50 anos, a área de pastagem no Brasil cresceu 39%, enquanto o rebanho aumentou 251%.
Em 1960, o Brasil dispunha de 122,3 milhões de hectares de terras para um rebanho aproximado de 58 milhões de cabeças. A produtividade era de 0,47 cabeça por hectare. Em 2010, a área de pastagem subiu para algo em torno de 170 milhões de hectares, mas o rebanho nacional é de 204 milhões de cabeças. Ou seja, nessas últimas cinco décadas, a produtividade da pecuária nacional dobrou. O resultado é positivo, mas a relação animal por hectare poderia ser ainda maior. O país precisa ampliar sua eficiência, com melhoria de pastagens, correção de solo, adubação, manejo e seleção de variedades de capim, além da própria genética animal. é isso que permitirá ao Brasil ampliar o rebanho sem destinar mais terras para pastagens.
é preciso compreender que é o domínio do conhecimento científico aplicado à realidade do campo, mais a garantia de recursos pelo governo federal para o financiamento da produção e a persistência do fazendeiro que permitiram à agricultura nacional obter sucessivos recordes. E destinar os excedentes para abastecer o resto do mundo.
Em 2010, as exportações do setor chegaram a US$ 76 bilhões, garantindo o superávit na balança comercial. Este ano, estima-se que a venda de produtos agropecuários brasileiros no mercado internacional chegue a US$ 85 bilhões.
O modelo atual da agricultura brasileira, portanto, é sustentável e dos mais competitivos do mundo. Além disso, o setor vem contribuindo crescentemente com a adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, inclusive com incentivos oficiais. O governo federal lançou o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que vai permitir, nos próximos anos, ampliar a produção de alimentos de maneira sustentável.
Projeções do Ministério da Agricultura indicam que o Brasil terá, em 2021, uma produção de grãos superior a 195 milhões de toneladas, numa área pouco superior a 50,7 milhões de hectares. A produção de carnes deve superar 31,2 milhões de toneladas. Os dados demonstram que a história recente da nossa agricultura se traduz em benefícios ao país, com geração de empregos, maior contribuição ao desenvolvimento, mais alimentos e riqueza e compromisso com o meio ambiente, servindo como contra-fator das ameaças produzidas pelas mudanças climáticas.
Fonte: Veículo: Valor Econômico
Um feito e tanto, assegurado pela obstinada força dos produtores, os recursos do governo federal e a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros. O país está entre os maiores produtores de proteína do planeta, exporta a mais de 200 países e garante todo abastecimento do mercado interno de produtos agropecuários, com exceção do trigo.
Isso é uma conquista de poucas décadas. Em 1960, quanto tinha população estimada em 70 milhões de habitantes, o país colheu 17,2 milhões de toneladas de grãos, numa área pouco superior a 22 milhões de hectares de terra. A produtividade era de 783 quilos por hectare.
No ano passado, essa relação já era de 3.173 quilos por hectare. Houve um incremento de 774% em 50 anos. A produção de grãos chegou, na última safra, a 150,8 milhões de hectares. Para atender à crescente demanda de alimentos - no Brasil e no mundo -, a agricultura precisa avançar mais, ampliando os investimentos em pesquisas e adotando as boas práticas agronômicas que garantem sustentabilidade aliada à alta produtividade.
Foi isso que permitiu ao país até agora manter-se competitivo. Não é possível retroceder aos padrões tecnológicos comuns nos anos 60, com baixos índices de utilização das técnicas modernas e dos insumos disponíveis. Naquela época, prevalecia a adubação orgânica de dejetos dos animais, com resíduos agrícolas e compostagem. Os defensivos eram naturais ou partiam de fórmulas agressivas em termos de toxicidade. As sementes eram crioulas e os grãos tinham baixa germinação, com defeitos mecânicos ou contaminados. Era normal a mistura de grãos provenientes de diversas origens.
Hoje, o Brasil está na vanguarda mundial da pesquisa agrícola. Neste século XXI, a tecnologia dominante adotada na produção de alimentos é adaptada pelos cientistas brasileiros. é por isso que o país está entre aqueles que detêm os mais altos índices de produtividade, com ganho médio anual acima de 5%. Os destaques são para as sementes adaptadas às adversidades climáticas, aquelas modificadas que garantem resistência ao uso de herbicidas. A adubação ocorre graças ao conhecimento químico que encontra fórmulas adaptadas a diferentes tipos de solos. O uso responsável de defensivos garante o combate a pragas e doenças.
Tecnologia mais a garantia de recursos do governo permitiram ao país obter sucessivos recordes
Se a tecnologia e as práticas dominantes hoje fossem aquelas adotadas nos anos 60, seria necessário ampliar em mais 145 milhões de hectares as terras para áreas de cultivo. O país necessitaria triplicar sua área destinada à produção de grãos. O mesmo ocorreria na pecuária. Seriam precisos mais 259 milhões de hectares de terra para pastagens, mantidas as condições de criação bovina e bubalina daquela época. Isso porque, em 50 anos, a área de pastagem no Brasil cresceu 39%, enquanto o rebanho aumentou 251%.
Em 1960, o Brasil dispunha de 122,3 milhões de hectares de terras para um rebanho aproximado de 58 milhões de cabeças. A produtividade era de 0,47 cabeça por hectare. Em 2010, a área de pastagem subiu para algo em torno de 170 milhões de hectares, mas o rebanho nacional é de 204 milhões de cabeças. Ou seja, nessas últimas cinco décadas, a produtividade da pecuária nacional dobrou. O resultado é positivo, mas a relação animal por hectare poderia ser ainda maior. O país precisa ampliar sua eficiência, com melhoria de pastagens, correção de solo, adubação, manejo e seleção de variedades de capim, além da própria genética animal. é isso que permitirá ao Brasil ampliar o rebanho sem destinar mais terras para pastagens.
é preciso compreender que é o domínio do conhecimento científico aplicado à realidade do campo, mais a garantia de recursos pelo governo federal para o financiamento da produção e a persistência do fazendeiro que permitiram à agricultura nacional obter sucessivos recordes. E destinar os excedentes para abastecer o resto do mundo.
Em 2010, as exportações do setor chegaram a US$ 76 bilhões, garantindo o superávit na balança comercial. Este ano, estima-se que a venda de produtos agropecuários brasileiros no mercado internacional chegue a US$ 85 bilhões.
O modelo atual da agricultura brasileira, portanto, é sustentável e dos mais competitivos do mundo. Além disso, o setor vem contribuindo crescentemente com a adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, inclusive com incentivos oficiais. O governo federal lançou o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que vai permitir, nos próximos anos, ampliar a produção de alimentos de maneira sustentável.
Projeções do Ministério da Agricultura indicam que o Brasil terá, em 2021, uma produção de grãos superior a 195 milhões de toneladas, numa área pouco superior a 50,7 milhões de hectares. A produção de carnes deve superar 31,2 milhões de toneladas. Os dados demonstram que a história recente da nossa agricultura se traduz em benefícios ao país, com geração de empregos, maior contribuição ao desenvolvimento, mais alimentos e riqueza e compromisso com o meio ambiente, servindo como contra-fator das ameaças produzidas pelas mudanças climáticas.
Fonte: Veículo: Valor Econômico